O que é uma Cistoscopia? Uma Cistoscopia faz parte do grupo de exames urológicos de diagnóstico. Tem como principal objectivo fazer um estudo da bexiga, avaliando este orgão (e também a uretra) internamente para averiguar se existem alterações ou anomalias suscetíveis de doença.
A cistoscopia flexível é realizada com um endoscópio de fibra óptica fino e flexível, que é inserido através da uretra até a bexiga. Por ser mais confortável e menos traumático que a cistoscopia rígida, ele pode ser feito sob anestesia local, com o paciente acordado durante o procedimento.
Quais são os riscos da cistoscopia? Geralmente, o exame não implica em riscos significativos, no entanto, podem ocorrer infecção, sangramento excessivo causado pela biópsia e ruptura da parede da bexiga.
Está indicada para investigar sintomas e confirmar o diagnóstico de diversas doenças do trato urinário inferior. Geralmente é realizada em regime ambulatorial. Nao tem necessidade de internação, mas deve sempre ser realizados com aparelhos esterilizados. Existem dois tipos de cistoscopia: rígida e flexível.
Depois de realizar o exame, o paciente pode retornar normalmente suas atividades diárias. É comum sentir o efeito da anestesia no local e talvez até fique um pouco dolorido, além de haver sangue na urina. Mas, são sintomas que duram 48 horas.
O que esperar após uma Cistoscopia? Este é um exame de diagnóstico seguro, tanto durante a sua realização como depois de finalizado. Isto deve-se ao facto de se tratar de um procedimento pouco invasivo e pouco agressivo. Por esta razão, é possível retomar a vida normal após a sua realização.
Outros exames que se podem realizar caso não seja possível a cistoscopia são a ecografia vesical (bexiga) em repleção e a colheita de urina para estudo citológico (estudo das células) ou microbiológico, embora os resultados possam ser piores que os da cistoscopia.
Como a cistoscopia é realizada e por qual especialidade médica? Os profissionais médicos especializados na área de urologia são os que realizam a cistoscopia, com o intuito de pesquisar possíveis patologias que sejam a causa dos sintomas de seus pacientes.
O diagnóstico de certeza geralmente é feito pelo exame citológico da urina (identifica a natureza histológica do tumor) e/ou pela cistoscopia transuretral (exame que permite a análise morfológica do tumor – tamanho, forma, número de lesões), durante a qual podem ser colhidas amostras de tecido para biópsia.
- Não é necessário estar em jejum nem com a bexiga cheia para realizar o exame. - Após o exame, será necessário tomar um analgésico específico para as vias urinárias, com o objetivo de evitar o desconforto que pode ocorrer em decorrência da passagem do equipamento.
Qual o melhor exame para detectar problema na bexiga?
A cistografia é qualquer teste que capture imagens da bexiga após a introdução de um agente de contraste radiopaco na bexiga (por exemplo, através de um cistoscópio ou cateter na uretra). A cistografia é usada mais comumente para detectar um orifício na bexiga, que poderia ocorrer depois de uma lesão ou cirurgia.
Além disso, está coberto pelo SUS, conforme a Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS (SIGTAP), na qual consta: cistoscopia e/ou ureteroscopia e/ou uretroscopia, ressecção endoscópica de tumor vesical em oncologia e biopsia de bexiga, sob os códigos de procedimentos: 02.09. ...
Qual exame detecta bexiga baixa? O exame que detecta cistocele é o exame ginecológico. Durante a consulta o médico uroginecologista solicita que a paciente realize a manobra de Valsalva, que consiste em fazer força e tossir para aumentar a pressão intraabdominal e assim avaliar o grau do prolapso.
Quanto tempo leva para se recuperar de uma cirurgia na bexiga?
Embora cada caso tenha suas peculiaridades referentes ao período de recuperação e readaptação, em linhas gerais, após 4 a 6 semanas, os médicos geralmente permitem que uma pessoa que teve a bexiga removida retome suas atividades normais.
O urologista realizará um exame físico geral e específico para avaliar a região pélvica e os órgãos do trato urinário. Durante o exame, pode ser realizada uma palpação abdominal e uma avaliação da área genital externa.
O instrumento de biópsia é inserido na bexiga por cistoscópio; podem ser utilizados instrumentos rígidos ou flexíveis. O local da biópsia é cauterizado para prevenir sangramento. Com base na extensão da biópsia, um catéter de drenagem pode ser mantido no local para facilitar a cicatrização e drenagem dos coágulos.
Inicialmente deve-se realizar uma raspagem do tumor, que é feito através da uretra. Essa raspagem vai dar o diagnóstico, bem como identificar a profundidade do tumor, se ele esta somente superficial, ou se já invadiu a parede da bexiga. Esse é o tratamento inicial e já indica qual é o estágio local do tumor.
Os exames laboratoriais para uretrite são feitos com amostras da secreção na uretra, quando ela existe, para a identificação dos patógenos envolvidos na infecção. As amostras de secreção genital são coletadas por uma espécie de haste, com material esponjoso na extremidade, que é esfregada na entrada da uretra.
O que é? Cistostomia é uma cirurgia de derivação urinária. O objetivo é possibilitar a drenagem da Bexiga em situações que a uretra não permite seu esvaziamento. A indicação mais comum para cistostomia é quando temos estenose uretral e queremos evitar o acúmulo de urina que pode levar a insuficiência renal obstrutiva.
Para fazer o exame não é preciso ter nenhum tipo de preparo, então é possível beber e comer normalmente até pouco antes do procedimento. Na hora de realizar o exame, a bexiga precisa estar completamente esvaziada, pois a urina será coletada para análise e diagnóstico de infecções e outros problemas.
A detecção precoce pode ser feita através de exames clínicos, laboratoriais ou radiológicos, como: Exames de urina. Tomografia computadorizada.. Cistoscopia (exame e biópsia interna da bexiga realizado por um instrumento com câmera e específico para remoção de parte do tecido).