O Programa CRIA RJ é uma plataforma de capacitação, aceleração de negócios criativos e fruição artística com foco em agentes de cultura que atuam no complexo do Jacarezinho, na Muzema e no Cantagalo, três territórios populares da cidade do Rio de Janeiro.
Cria é uma categoria bastante usada pelos jovens moradores de favelas e periferias do estado do Rio de Janeiro. Ela pode ser manipulada de acordo com o contexto para exprimir pertencimento e conhecimento de uma favela ou território.
É preciso pontuar que o conceito de “cria de favela” não está restrito a uma faixa etária, muito embora seja também representado pela juventude local. Isso porque essa categoria define aqueles que nasceram e se desenvolveram dentro da favela, ou lá vivem desde a infância.
Ele é caracterizado por uma mistura de rap, hip-hop e o estilo chopped & screwed, que desacelera e distorce as batidas e vocais, criando um som sombrio e experimental.
Durante as investigações, a polícia encontrou termos como “escama de peixe” e “azeite” em conversas sobre a qualidade da cocaína. “Escama de peixe” refere-se a cocaína de alta pureza, enquanto “azeite” é usada para descrever drogas de menor qualidade.
Por exemplo, comunidades controladas pelo Comando Vermelho usam gírias como “é nós” e o Terceiro Comando, por sua vez, usa “é a gente”. São frases parecidas que reforçam simultaneamente o sentimento de comunidade íntima e a divisão territorial na comunidade.
O Complexo do Alemão, popularmente chamado de Morro do Alemão ou simplesmente Alemão, é um bairro que abriga um dos maiores conjuntos de favelas da Zona da Leopoldina, na Zona Norte do município do Rio de Janeiro.
Cria é uma gíria bastante comum de ser escutada, principalmente entre os jovens, para definir um lugar de onde uma pessoa é. A palavra se popularizou através de músicas dos gêneros rap e funk, além das redes sociais. Em São Paulo, costuma para ser usada para se referir ao bairro onde nasceu.
A mesoterapia capilar, técnica utilizada para tratar a queda de cabelo crônica, é o tratamento estético campeão em buscas pelo público masculino no Brasil atualmente.
Cores vibrantes e alegres estão sempre presentes nos outfits cariocas, além da mistura de estampas como os florais com animal print ou bolinhas com formas assimétricas. Nos pés, também vale investir em tons vibrantes, como a sandália slide amarela.
O sotaque carioca apresenta algumas semelhanças com o português lusitano. Entre tais semelhanças, percebe-se a pronúncia do "s" chiado e as vogais abertas em palavras como "também", características comuns em ambos.
Nas redes sociais, é assim: você piscou e uma nova tendência já surgiu! Dessa vez, o que, para muitos, é um problema, para outros, virou moda e tem feito — literalmente — a cabeça dos jovens: é o "calvão de cria", um corte de cabelo que simula a... Calvície!
O corte pode servir para reduzir um vídeo ou para realizar transições de uma cena para a outra, criando efeitos diversos. Se preferir, o usuário ou usuária pode cortar seu vídeo para deixá-lo com 10 segundos, por exemplo. Tudo depende do tipo de publicação que deseja realizar ou a mensagem que quer passar.
O Programa CRIA RJ é uma plataforma de capacitação, aceleração de negócios criativos e fruição artística com foco em agentes de cultura que atuam no complexo do Jacarezinho, na Muzema e no Cantagalo, três territórios populares da cidade do Rio de Janeiro.
Essa gíria é usada para concordar ou falar que acredita em algo, por exemplo: "Boto fé que você vai conseguir, irmão." "Mano, se liga nesse kit que eu ganhei de Natal".
O L, ou perdedor, é um gesto de mão feito estendendo o polegar direito e os dedos indicadores, deixando os outros dedos fechados para criar a letra L, interpretada como "perdedor" (do inglês, loser) e geralmente dada como um sinal de humilhação ou menosprezo.
Assim como eles, diversos outros jovens de classe média compõem o chamado tráfico “da pista” e uma parte subs- tancial dos fluxos do mercado de entorpecentes no Rio de Janeiro passa pelas redes de comerciantes do “asfalto”, que estabelecem relações com os do “morro” ou mesmo realizam transações que os excluem.