A curva de juros, ou curva a termo ou yield curve, é o gráfico que ajuda a mapear a tendência de retorno médio dos juros dos títulos públicos e privados ao longo de um período de tempo nos seus respectivos vencimentos.
A curva de demanda, que representa graficamente a escala de demanda, mostra como a quantidade demandada do bem varia quando seu preço se altera. Como um preço menor aumenta a quantidade demandada, a curva de demanda se inclina para baixo.
A curva de oferta é uma representação gráfica, onde o eixo vertical se refere ao aumento dos preços e o horizontal é a quantidade de produtos ou serviços à venda. Como ela acompanha as variações do mercado, a curva de oferta é sempre dinâmica. Desse modo, preços maiores fazem com que a curva se desloque para a direita.
Ou seja, qual o valor dos juros que o mercado estima para um período de X meses ou anos à frente. Se a curva estiver inclinada para cima, isso indica que o mercado espera taxas de juros mais altas no futuro. Por outro lado, se a curva estiver inclinada para baixo, mostra a expectativa por taxas mais baixas.
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Quais são os 2 tipos de curva de demanda?
Quando a curva é ascendente, ela indica uma relação diretamente proporcional entre preço e renda. Por outro lado, quando a curva é descendente, indica uma relação inversamente proporcional entre esses dois fatores.
Essa é uma forma de avaliar mercados pela perspectiva do consumidor, ou seja, de quem paga para usufruir de um bem ou de um serviço. Pelo ponto de vista de quem vende, interessa mais saber um outro tipo de variação que afeta a oferta e demanda. Essa variação chama-se curva de oferta.
O COPOM (Comitê de Políticas Monetárias) se reúne a cada 45 dias para definir a taxa básica de juros, conhecida como Taxa Selic. No entanto, a curva de juros no Brasil não depende somente do COPOM, mas de outros fatores como a inflação. Afinal, a taxa básica da economia, é usada para esse controle também.
Isso geralmente acontece quando a economia está em expansão e há expectativas de inflação no futuro. A curva de juros se torna mais inclinada ou "aberta".
Política monetária: as decisões da autoridade monetária, como aumentar ou diminuir as taxas de juros, afetam a curva. Expectativas de inflação: se as expectativas de inflação aumentarem, as taxas de juros a longo prazo também tendem a aumentar, resultando em uma curva mais inclinada.
Quando a demanda por um produto aumenta, os preços tendem a subir, incentivando os produtores a aumentar sua produção para aproveitar maiores lucros. Por outro lado, se a demanda diminuir, os preços tendem a cair, levando os produtores a reduzir a produção.
A inflação é um termo da economia frequentemente utilizado para designar o aumento geral dos preços na sociedade. Ela representa o aumento do custo de vida para o consumidor e para as empresas, resultante da elevação do preço dos produtos e da desvalorização da moeda.
A Lei da Oferta explica que quanto maior for o preço de determinado produto, mais os vendedores estarão dispostos a vender seu produto, pois assim irão obter mais lucros. Por outro lado, quanto menor for o preço de determinado produto em um mercado, menos os vendedores estarão dispostos a ofertar esse produto.
Quando a oferta aumenta o preço cai? Basicamente, ela aponta que quando a procura por um produto é alta e a oferta é baixa, os preços tendem a subir. Por outro lado, quando a oferta é alta e a procura é baixa, os preços tendem a cair.
Também chamada de curva de preços ou curva de longo prazo, a curva forward projeta o que se espera para os preços de energia ao longo de um período futuro. Seu eixo horizontal marca o intervalo de tempo analisado (geralmente, em anos), enquanto o eixo vertical exibe valores em R$/MWh (reais por megawatt-hora).
Já o fechamento da curva significa uma expectativa de juros em queda futuramente, ou seja, a longo prazo os juros serão diminuídos e assim também, o retorno. Porém, a curto prazo, é uma situação mais vantajosa. Isso também quer dizer que a inflação se encontra controlada.
O que podemos entender da curva atual é que o mercado espera que o Banco Central vá subir a taxa de juros para 13,5% em 2022 e em seguida derrubar essa taxa para 12% em 2023, onde permaneceria por bastante tempo.
As taxas de juros menores estimulam o crédito e o consumo, que, por sua vez, estimula a economia. Assim, a Selic é uma forma de o governo manejar a inflação no país. Com a Selic alta há menos crédito no mercado, menos dinheiro circulando e a procura por produtos e serviços é menor.
A taxa Selic hoje está em 10,75% ao ano, conforme decisão mais recente do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central). Quem decide o valor dessa taxa é o governo federal — e como os juros influenciam diretamente a economia, ela é usada para controlar a inflação e a atividade econômica no país.
A inflação implícita é um termo utilizado por economistas para designar a diferença entre a taxa de juros nominal (a que está vigente na curva DI) e a real (a taxa nominal com desconto da inflação).
A curva de juros é uma representação gráfica das taxas de juros em função dos prazos de vencimento dos títulos. Quando essa curva se inverte, ou seja, as taxas de curto prazo ficam mais altas do que as de longo prazo, isso pode ser um sinal significativo para os participantes do mercado.
O preço de equilíbrio é o único preço onde os planos dos consumidores e os planos dos produtores concordam—ou seja, onde a quantidade que os consumidores desejam comprar do produto, quantidade demandada, é equivalente à quantidade que os produtores desejam vender, quantidade ofertada.
Um fornecedor introduz um produto no mercado ou mantém a oferta regular de um produto para a demanda contínua. Quando um novo produto chega ao mercado e vende extremamente bem, o fornecedor tem o trabalho de acompanhar a demanda. O fornecedor também pode decidir por aumentar o preço.