No dicionário desplacamento consiste no movimento ocasionado pelo desprendimento de fragmentos ou placas de rochas, ao longo da superfície de estruturas geológicas (xistosidade, acamamento, fraturamento), devido principalmente às variações térmicas ou à alívios de tensão.
Este fenômeno denominado destacamento – ou desplacamento – é caraterizado pela ruptura de uma parcela do revestimento em relação ao todo, levando ao seu colapso localizado, ou seja, um trecho da argamassa (já seca) separa-se do substrato, deixando exposto local que estava aderido.
uso da argamassa fora da validade; utilização de procedimentos, técnicas e ferramentas indevidas para a aplicação da argamassa; uso de produtos não adequados para a colocação do devido revestimento.
Inspeção e Diagnóstico: A primeira etapa para tratar o desplacamento é uma inspeção detalhada para identificar a causa raiz do problema. ...
Remoção do Revestimento Solto: O revestimento que já se desprendeu deve ser removido completamente para evitar acidentes e preparar a superfície para reparos.
Uma solução rápida e eficaz presente no mercado é a impermeabilização por injeção química, que soluciona o problema de uma maneira rápida e prática, assim evitando que o tempo piore a situação do ponto de desplacamento, também permitindo o reparo rápido do local.
O desplacamento ou delaminação, consiste no movimento ocasionado pelo desprendimento de fragmentos ou placas de rochas, ao longo da superfície de estruturas geológicas (xistosidade, acamamento, fraturamento), devido principalmente às variações térmicas ou à alívios de tensão.
"É quando o piso fica confinado dentro de um ambiente e, com a variação de temperatura, ele contrai e dilata, passando por esse processo por muito tempo e chega uma hora que a argamassa não suporta e se solta, geralmente, no meio dos cômodos", explicou.
“Geralmente, esses fenômenos ocorrem durante variações térmicas que propiciam dilatações e contrações, tanto do piso, quanto do revestimento de paredes e fachadas. Quando não assentados de modo adequado, durante o resfriamento e aquecimento deste material, anomalias podem aparecer.
Para isso, recomenda-se a aplicação da nata de cimento com uma vassoura grossa para fortalecer a superfície. Também existem aditivos à base de silicatos ativos que promovem uma cristalização do cimento, indicados quando o erro está no excesso de água dentro do traço utilizado.
A umidade pode ser um vilão para a durabilidade do concreto. Se ele ficar muito úmido, as armaduras de aço podem corroer. Isso afeta a força do concreto. Outro problema da umidade é o surgimento de fungos, musgo e algas, que também prejudicam o material.
O que acontece: O concreto se expande com o calor e se contrai com o frio. Mudanças bruscas de temperatura podem causar tensões no material, levando ao surgimento de trincas.
A cerâmica é um material que dilata, então é comum que se expanda no calor e contraia no frio. Sendo assim, ela pode se soltar da parede ou piso, ou até mesmo trincar, quando ocorre um choque térmico.
As normas de assentamento NBR 13753:1996 e 13754:1996 estipulam que placas cerâmicas com área igual ou superior a 900 cm², devem ser assentadas pelo método dupla colagem e utilizando-se desempenadeira dentada de 8 mm x 8 mm x 8 mm.
Este problema ocorre com o passar do tempo, quando o rejunte seca e começa a esfarelar, perdendo sua propriedade de fixação e deixando a água penetrar. Quando isso acontece, se a argamassa utilizada não foi adequada, a cerâmica vai se desprendendo e estufa, podendo estourar uma a uma.
Quais são as maiores causas dos desplacamentos cerâmicos?
São eles: problemas com as placas cerâmicas (causa principal), com qualidade da argamassa colante (não comprovado por falta de ensaios) e execução inadequada (principalmente a falta da dupla colagem).
Um dos fatores que causa o PISO ESTUFADO é a falta de espaçamento entre as peças e variações de temperaturas. A infiltração e impermeabilização com os produtos errados também podem ocasionar o fato.
“Quando a temperatura de todos os materiais (de um piso) aumenta, esses materiais também aumentam de tamanho, dilatam. Por isso, na construção, deixa-se um espaço, uma junta de dilatação, para permitir esse escape.
Estufamento no piso – sinal de que pode existir um recalque no solo, ou seja, que uma parte está cedendo. Dica da Helô: somente barulho de estalos no piso, com aquele “eco”, não necessariamente é um problema estrutural no imóvel .
Os pisos ocos ocorrem quando o uso de argamassa não é adequado. Em geral, a má distribuição da massa faz com que certas partes do piso fiquem sem material. Assim, quando damos leves batucadas no piso, um som oco é ouvido. A forma mais eficiente de evitar os pisos ocos é através da boa distribuição de argamassa.
Plante grama e capim nas encostas do terreno. As raízes penetram no solo, evitando assim seu desmoronamento. Evite plantar bananeiras e árvores grandes como manga, mamão, abacate, entre outras. Elas acumulam muita água no solo e podem provocar deslizamentos de terra.
aplicação sem a devida limpeza do substrato; uso da argamassa fora da validade; utilização de procedimentos, técnicas e ferramentas indevidas para a aplicação da argamassa; uso de produtos não adequados para a colocação do devido revestimento.
Fenômeno provocado pelo escorregamento de materiais sólidos, como solos, rochas, vegetação e/ou material de construção ao longo de terrenos inclinados, denominados de “encostas”, “pendentes” ou “escarpas”.