O conceito de empatia Essencialmente, é validar os sentimentos e opiniões do outro tanto quanto você valida os seus próprios. É exemplo de um comportamento empático se abrir para os argumentos do companheiro em uma discussão. Ou, então, ver uma pessoa em situação ruim e não ficar indiferente.
Empatia Cognitiva: ou seja, a habilidade de entender o ponto de vista da outra pessoa. Empatia Emocional: isto é, a habilidade de sentir o que o outro sente. Preocupação Empática: a capacidade de sentir o que o outro precisa.
Empatia é a capacidade que uma pessoa tem de sentir e se colocar no lugar de outra pessoa, como se estivesse vivendo a mesma situação. A partir da empatia é possivel entender o sentimentos e as emoções do outro.
Simplificando, a empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro, de imaginar como seria experimentar a vida da perspectiva de outra pessoa — especialmente em termos de emoção e de necessidades mais básicas.
Quais as 4 características de uma pessoa empática?
Quais as 4 características de uma pessoa empática? Tomada de perspectiva — ou seja, a habilidade de considerar a perspectiva de outras pessoas como verdade; Não julgar; Reconhecer as emoções em outras pessoas; Conseguir passar essa informação, comunicar-se.
Empatia é a habilidade de se imaginar no lugar de outra pessoa, compreendendo seus sentimentos, desejos, ideais, crenças e valores. Significa literalmente calçar-se com os calçados deste, para sentir suas restrições, adversidades e desafios.
Pode ser que você “espelhe” o sentimento daquela pessoa e acabe sentindo a mesma coisa que ela, ou pode ser que você se sinta nervoso ou angustiado ao ver alguém triste, por exemplo.
No dicionário, uma das definições diz que ela é a capacidade de se identificar com outra pessoa, de sentir o que ela sente e de querer o que ela quer. Em resumo, poderíamos dizer que ter empatia é se colocar no lugar do outro.
Essencialmente, é validar os sentimentos e opiniões do outro tanto quanto você valida os seus próprios. É exemplo de um comportamento empático se abrir para os argumentos do companheiro em uma discussão. Ou, então, ver uma pessoa em situação ruim e não ficar indiferente.
A empatia é considerada um comportamento, e não um sentimento, e pode ser aprendida e desenvolvida desde a infância até a vida adulta. Importa frisar que empatia não significa a mesma coisa que simpatia, pois não exige sintonia ou identificação com as emoções e pensamentos do outro.
As histórias são uma ótima maneira de ensinar empatia aos filhos. Para isso, os pais podem escolher histórias que mostrem personagens lidando com problemas e emoções, e discutir a necessidade de ser empático com esses personagens, entender a situação e se colocar no lugar deles.
Quando alguém tem um bom grau de empatia, ela consegue ouvir, estar disponível e ajudar a pessoa sem voltar o discurso e o momento para si. Ela entende que aquele é o momento de cuidado do outro, e que naquele instante, as suas próprias sensações não importam diante do que ele está passando.
Por outro lado, a falta de empatia pode ser vista como uma dificuldade em compreender e se conectar emocionalmente com os outros. Pessoas com falta de empatia podem ter dificuldades em entender as perspectivas dos outros, podem ter comportamentos egocêntricos e serem indiferentes aos sentimentos alheios.
É uma forma de se colocar no lugar do outro, a partir da escuta e do entendimento da outra parte. Por vivermos em sociedade, a empatia é um sentimento fundamental para diversos contextos de relações interpessoais, como familiar e profissional.
É a capacidade de se colocar no lugar de outra pessoa, com o objetivo de entender seus sentimentos e perspectivas, e usar esse conhecimento para orientar nossas ações. Isso a torna diferente da bondade ou compaixão.
Pessoas que têm níveis altos de empatia concentram-se em ouvir, em vez de falar. Afinal, querem se colocar na situação da outra pessoa. Assim, para entender de verdade as dificuldades ou triunfos que a outra pessoa está sentindo, eles querem saber todos os detalhes sobre o que está ocorrendo.
3. Jesus amou de modo personalizado. Por fim, a vida de Jesus demonstra que a empatia encontra sua expressão mais completa ao amar as pessoas da maneira que elas precisam ser amadas. Como Néfi ensinou, o Salvador “nada faz que não seja em benefício do mundo; porque ama o mundo” (2 Néfi 26:24).
Quais são os pilares da empatia? Empatia cognitiva: nos permite compreender sentimentos e pensamentos do outro; Empatia emocional: é a capacidade de compartilhar sentimentos com outra pessoa; Empatia compassiva: vai além de compreender e compartilhar emoções, ela nos impulsiona a ajudar.
A empatia leva as pessoas a ajudar umas às outras; está intimamente ligada ao altruísmo – amor e interesse pelo próximo – e à capacidade de ajudar. Quando um indivíduo consegue sentir a dor ou o sofrimento do outro ao se colocar no seu lugar, desperta a vontade de ajudar e de agir seguindo princípios morais.
Um dos maiores benefícios em possuir na equipe ou ser uma pessoa empática é saber lidar habilmente com as situações do dia a dia mesmo tendo com raiva, estresse ou tristeza. Isso se chama controle emocional. Além dela o indivíduo exerce o autoconhecimento emocional e a automotivação.