O freio a disco flutuante é composto por um disco que gira acoplado ao cubo da roda, e uma pinça que prende as pastilhas de freio. A grande vantagem desse sistema é a capacidade de dissipar o calor gerado durante a frenagem de forma mais eficiente, evitando o superaquecimento e o desgaste excessivo das pastilhas.
A vantagem do disco flutuante é a capacidade de suportar maiores temperaturas com menos risco de empeno. A pista de frenagem fica basicamente isolada da parte central da roda. Ele se esquenta e se expande de forma muito mais regular, oferecendo maior eficiência em frenagens consecutivas.
Esse experimento consiste de um disco de CD ou DVD acoplado a um balão cheio de ar. Quando o disco é solto, o ar contido na bexiga deve sair pela parte de baixo do disco que está em contato com alguma superfície. Primeiramente usa-se o disco sem o balão acoplado.
Na nomenclatura da engenharia, são chamadas de pinças flutuantes as que têm o pistão ou os pistões apenas de um lado, com a pastilha do lado oposto fixada em uma parede rígida da pinça. Como você pode imaginar, todo o conjunto se move quando o sistema hidráulico empurra o pistão contra o disco.
O freio a disco proporciona uma frenagem mais eficiente e rápida, em comparação com o freio a tambor, sobretudo pelas características dos componentes e ter menos perdas mecânicas. Além disso, as pastilhas de freio exercem uma pressão direta nos discos, gerando uma frenagem mais eficiente.
FREIOS: DISCOS FLUTUANTES VS NORMAIS - Quais as diferenças? - Alta RPM
Qual tipo de freio é melhor?
Para a maioria dos carros de passeio, porém, o modelo considerado mais seguro é o freio ABS. Quanto mais se consegue garantir uma frenagem estável e controlável, mais seguro é o veículo.
O freio ABS tem várias vantagens em relação ao freio a disco convencional, principalmente em situações de emergência ou em pisos escorregadios. Veja algumas delas: O freio ABS evita o travamento das rodas, o que permite ao motorista manter o controle da direção e desviar de obstáculos durante a frenagem.
O freio a disco flutuante é composto por um disco que gira acoplado ao cubo da roda, e uma pinça que prende as pastilhas de freio. A grande vantagem desse sistema é a capacidade de dissipar o calor gerado durante a frenagem de forma mais eficiente, evitando o superaquecimento e o desgaste excessivo das pastilhas.
Este kit inclui três pinças essenciais: ponta reta, chanfrada e fina. Este conjunto é essencial para o dia a dia, podendo ser levado na bolsa. É ideal para remover todos os tipos de pelos com muita praticidade.
Ruídos estranhos ao frear: ruídos agudos, rangidos ou chiados ao frear podem ser sinais de desgaste nos discos de freio. Isso pode ser causado pelo contato irregular das pastilhas de freio com os discos desgastados.
O câmbio flutuante é um sistema no qual a taxa de câmbio de uma determinada moeda é definida pela oferta e demanda de moeda estrangeira no mercado, sem intervenção do Banco Central. É uma maneira de os países equilibrarem a troca da moeda nacional com outras moedas.
Compostos por lâminas sobrepostas de material abrasivo fixadas em um suporte, esses discos proporcionam uma ação de corte consistente e controlada, que se ajusta perfeitamente às irregularidades da superfície trabalhada, resultando em um acabamento uniforme e de alta qualidade.
Os discos são memórias de armazenamento Auxiliares. Entre os vários tipos de discos existentes, posso citar os Flexíveis, Rígidos, Pen-drives, SSD e CDs.
Os freios a tambor têm como vantagem maior durabilidade que os freios a disco e o menor preço no projeto. Porém têm menor precisão na aplicação da força de frenagem, e são bem mais propensos ao superaquecimento do conjunto. O tambor tem mais dificuldade de dissipar o calor gerado.
O disco sólido dá conta do recado, pois foi projetado para esta aplicação e características dos modelos de veículos onde é utilizado. Já o disco ventilado possui desempenho superior devido a dissipação de calor potencializada pelas aletas entre as pistas e consequentemente seu processo produtivo é mais caro.
Pinça Kelly: estrias cobrem até 2/3 do comprimento das garras; Pinça Crile: estrias cobrem completamente as garras, promovendo maior área de preensão; Pinça Halsted: também chamada de mosquito, são menores e mais delicadas.
A pinça Kocher reta, classificada como hemostática, é atualmente utilizada como pegadora e de suspensão de aponeuroses, graças à presença e segurança de seus “dentes-de-rato”. O que a diferencia do restante é o desenho e ranhuras na parte interna de seus ramos, responsáveis pela preensão.
Há quatro tipos comuns de discos de freio feitos em liga metálica no mercado: disco sólido, ventilado, perfurado ventilado e ranhurado. Há de se considerar que cada tipo de disco é pensado para um determinado porte, potência e modelo de veículo.
Freios a disco do tipo hidráulicos são freios com manetes e pinças como o modelo mecânico, porém, com funcionamento a óleo. Seu acionamento se dá por um pequeno reservatório que fica acoplado ao manete, e injeta o óleo específico de freio para bikes na pinça. O resultado é uma frenagem muito mais precisa e segura.
Há pequenos furos no disco com o objetivo de aumentar o atrito (e, portanto, o poder de frenagem) em situações como chuva. Estes furos também ajudam a dispersar o calor.
A resposta é bastante simples: mais de 80% da força de frenagem é feita pelas rodas dianteiras. Por isso, os freios dianteiros são maiores que os traseiros.
Existe um índice no final, com cada assunto e sua respectiva página, ali você pode procurar por “ABS” ou por “freios ABS”. Outra maneira de saber é olhando no painel, mais especificamente no quadro de instrumentos.
Os freios CBS são mais eficientes que os freios ABS, usados principalmente em motocicletas. Por meio dele, a força de frenagem é distribuída por todas as rodas por meio de um único comando, como o pedal do freio.