Hiperóxia é o oposto de Hipóxia; Hiperóxia se refere a um estado de excessivo suprimento de oxigênio, enquanto Hipóxia se refere a um estado deficitário de oxigênio. No meio-ambiente, se refere ao excesso de oxigênio em um corpo de água ou outro habitat.
A concentração de O2 em excesso pode causar danos ao pulmão, fazendo com que suas estruturas murchem, dificultando a troca gasosa pelo sangue até a perda da função do órgão. Isso ocorre devido à falta do nitrogênio, que mantém as estruturas pulmonares infladas, para que a troca gasosa ocorra perfeitamente.
A anoxia cerebral pode acontecer devido a um AVC, parada cardiorrespiratória ou afogamento, por exemplo, ou até devido a falta de oxigenação antes, durante ou logo após o parto, sendo nesse caso conhecida como anoxia perinatal.
Redução no suprimento de oxigênio encefálico devido a ANOXEMIA (quantidade reduzida de oxigênio sendo transportado no sangue pela HEMOGLOBINA), ou a uma restrição do suprimento sanguíneo ao encéfalo, ou ambos.
O que fazer para melhorar a oxigenação do cérebro?
Além da prática de respiração, os exercícios físicos aeróbicos também auxiliam a oxigenar o cérebro por aumentarem o batimento cardíaco. Esses exercícios aeróbicos são os que utilizam uma grande quantidade muscular em um ritmo constante, tais como caminhar, correr, pedalar e nadar.
O aumento do oxigênio também desencadearia um processo metabólico muito mais rápido e, portanto, colocaria muita pressão sobre os órgãos, o que seria fatalmente prejudicial a longo prazo. Finalmente, as mortes por exaustão seriam mais comuns do que mortes por doenças.
“Entre 95% e 100%, a pessoa está bem. De 90% a 95%, gera preocupação. Abaixo de 90%, alguma medida precisa ser tomada, porque pode levar a uma situação de sofrimento, muitas vezes, irreversível dos órgãos”, aponta o neurocientista.
“Deve estar em 98% a saturação. Caso a medida baixar para 80%, o indivíduo pode desmaiar e ficar inconsciente. O pulmão serve para receber o oxigênio e levar à corrente sanguínea, dependendo da gravidade da pessoa, os primeiros equipamentos sejam insuficientes, tem que optar por um processo mais adequado”, detalha.
A maioria das pessoas precisa de um nível de saturação de no mínimo 89% para manter suas células saudáveis. Acredita-se que um nível menor do que esse por um curto tempo não cause danos. Entretanto, suas células podem ser agredidas e sofrer danos se a baixa nos níveis de oxigênio ocorrer muitas vezes.
O tratamento para a hipóxia é baseado, principalmente, na administração de oxigênio através de máscaras, cateteres nasais ou tendas de oxigênio, características de ventilação não-invasiva.
A longo prazo, é fatal para a célula, o que pode levar à falência de órgãos importantes, como o coração ou o cérebro. A hipóxia é geralmente uma consequência da hipoxemia. As condições clínicas que podem causar falta de suprimento de oxigênio para as células incluem doenças respiratórias, cardíacas ou sanguíneas.
Há três motivos principais: aumento de formação de espécies reativas de oxigênio, vasoconstricção hiperoxêmica (hipóxia tecidual paradoxal), atelectasia de absorção.
Situações como envenenamento a base de monóxido de carbono ou intoxicações por certos medicamentos, cianeto, álcool ou substâncias psicoativas podem impedir a ligação do oxigênio à hemoglobina ou impedir a captação do oxigênio pelos tecidos, por isso, também podem provocar falta de oxigênio.
Os responsáveis pela produção de oxigênio são as algas - seres aquáticos que podem ser microscópicos ou macroscópicos – e que, juntos, formam o chamado fitoplâncton. Acredita-se que o fitoplâncton produza cerca de 98% do oxigênio atmosférico.
Meirelles e Gomes (2004) afirmam ser a intensidade do exercício o fator mais determinante na magnitude do consumo excessivo de oxigênio após o exercício.
Sim. Ao ligar-se às células provoca a oxidação das mesmas. Isso leva o corpo a ter que substituir as células mais vezes provocando o envelhecimento. Isso acontece com todas as pessoas, animais e plantas.
Entre as consequências mais comuns estão as sequelas motoras ou distúrbios de fala permanentes, demências, perda de funções, perda da visão, perda de memória. Entre as sequelas mais graves está o coma vigil, no qual o cérebro pode passar anos sem responder a estímulos.
O agachamento é um dos melhores exercícios para melhorar a função cerebral. "Você não precisa ficar bufando e se esforçando muito na academia para atingir certas partes do cérebro", explica o professor Damian Bailey, professor de fisiologia e bioquímica da Universidade de South Wales, no País de Gales (Reino Unido).
O Gerovital é um remédio polivitamínico que contém o Panax ginseng, uma planta medicinal, com ação estimulante e revitalizante, que ajuda a melhorar o funcionamento cerebral, a memória e a concentração, além de ativar a circulação sanguínea do cérebro.