O princípio da identidade afirma que uma proposição é sempre verdadeira quando se refere a si mesma, ou seja, A é A. Esse princípio estabelece que algo é o que é, e não pode ser diferente.
Conforme Aristóteles, o conceito de cidadão varia de acordo com o tipo de governo. Isso porque o cidadão é aquele que participa ativamente da elaboração e execução das leis, sendo estas elaboradas pelo rei (monarquia), por poucos (oligarquia) ou por todos os cidadãos livres (democracia).
Na filosofia, identidade é a relação que cada coisa tem apenas consigo mesma. A noção de identidade faz surgir um número de problemas filosóficos, incluindo a identidade dos indiscerníveis (se x e y gozam do mesmo conjunto de propriedades, trata-se então de coisa única e mesma?)
O conceito de identidade em Platão, portanto, vai ser forjado a partir do conceito de representação tendo em vista um mundo perfeito de Idéias Absolutas. A presença do conceito de identidade nos escritos platônicos existe em decorrência de identificar e distinguir o mundo sensível do mundo inteligível (ou das Idéias).
Qual foi o pensamento de Platão sobre a identidade das coisas e dos seres?
Segundo Platão, todo o conhecimento, toda a verdade, todas as relações e todos os seres existiriam, verdadeira e imutavelmente, em sua forma ideal, que seria suprema e verdadeira.
Identidade é o conceito que atravessa as áreas da sociologia e da antropologia e está ligado às características do grupo social no qual o indivíduo está inserido. Alguns fatores tal como a cultura, a história, o local e o idioma são importantes para que um grupo compartilhe elementos identitários.
O princípio da identidade afirma que uma proposição é sempre verdadeira quando se refere a si mesma, ou seja, A é A. Esse princípio estabelece que algo é o que é, e não pode ser diferente.
Ao contrário de Platão, Aristóteles defendia que a origem das idéias é através da observação de objetos para após a formulação da idéia dos mesmos. Para Aristóteles o único mundo é o sensível e que também é o inteligivel.
Nossa identidade não é somente feita através dos documentos que carregam nossas informações, mas sim a forma como cada pessoa se percebe, se vê diante do mundo. A identidade é construída ao longo de nossa vida, a partir das coisas e experiências que passamos, ou seja, através das nossas relações sociais.
A identificação civil dos brasileiros é realizada por meio da emissão de documento conhecido como Carteira de Identidade (RG). Ele tem o objetivo de identificar a população, garantindo-lhe sua individualidade nos diversos atos da vida em sociedade.
Reconhecer características pessoais (físicas e culturais), com valorização das semelhanças e diferenças, promovendo atitudes de respeito às individualidades.
O homem é uma unidade substancial de alma e de corpo, em que a primeira cumpre as funções de forma em relação à matéria, que é constituída pelo segundo. O que caracteriza a alma humana é a racionalidade, a inteligência, o pensamento, pelo que ela é espírito.
O ser aristotélico é, em sua melhor expressão, cada uma das coisas que é, e cada uma das coisas que é, em seu sentido mais latente, equivale à substância (ousía), pela qual o sentido último do ser se revela.
Segundo o autor, a virtude é entendida por Aristóteles como uma prática e não como sendo mero conhecimento ou algo natural de cada ser humano possui, sendo essa a razão pela qual se faz necessária a sua prática constante como um hábito. A prática da virtude inclina a pessoa para o bem, que é a busca pela felicidade.
A teoria aristotélica da gravidade afirmava que todos os corpos se movem em direção ao seu lugar natural. Para alguns objetos, Aristóteles afirmou que o lugar natural tinha de ser o centro da Terra, e, portanto, eles cairiam em direção a ela.
Seu legado de conhecimento obtido pela observação, método e lógica seguem desde a antiga Grécia como fundamentos indispensáveis da boa ciência. Para pensar - Aristóteles acreditava que educar para a virtude era também um modo de educar para viver bem – e isso queria dizer, entre outras coisas, viver uma vida prazerosa.
Já o cidadão para Aristóteles é aquele que possui o direito de administrar a justiça e exercer as funções públicas, participar da função judicial ou da deliberativa, ou seja, de exercer a política.
Aristóteles foi um importante filósofo para a Grécia Antiga e para o Ocidente em geral, visto que a importância dada por ele ao conhecimento empírico e as suas classificações sistemáticas do conhecimento muito influenciaram a Filosofia Escolástica e Moderna e as ciências modernas que surgiram a partir do século XVI.
A identidade passa a ser entendida como algo constituído dialeticamente entre o mesmo e outro e o sujeito torna-se irredutível à objetificação, pois imerso na temporalidade e na historicidade.
Nesse caso, identidade se relaciona com a concepção que o indivíduo tem de si mesmo e do seu pertencimento e sua afiliação a grupos. É possível dizer que, nos Estados pré-modernos, as identidades eram proporcionadas pelo nascimento.
Identidade é o conjunto de características próprias e exclusivas com os quais se podem diferenciar pessoas, animais, plantas e objetos inanimados uns dos outros, quer diante do conjunto das diversidades, quer ante seus semelhantes mudando em função da reação social.