Queer é uma palavra em inglês que significa “estranho”. O termo é usado para representar as pessoas que não se identificam com padrões impostos pela sociedade e transitam entre os gêneros, sem concordar com tais rótulos, ou que não saibam definir seu gênero/orientação sexual.
Ser queer, portanto, não se limita a uma orientação sexual específica ou a uma identidade de gênero fixa. Uma pessoa queer pode se identificar como gay, lésbica, bissexual, pansexual, transexual, não-binária, entre outras identidades.
Transgênero e não binário são termos usados para se referir à identidade de gênero. Por outro lado, queer descreve identidades sexuais e de gênero que não são heterossexuais e cisgênero. Assim, pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transexuais podem se identificar com a palavra queer.
Queer é uma palavra usada para representar as pessoas que não se identificam com as normas de gênero impostas pela sociedade e transitam entre elas, sem concordar com rótulos ou que não querem definir seu gênero/orientação sexual.
Queer é uma palavra em inglês que significa “estranho”. O termo é usado para representar as pessoas que não se identificam com padrões impostos pela sociedade e transitam entre os gêneros, sem concordar com tais rótulos, ou que não saibam definir seu gênero/orientação sexual.
O termo "teoria queer" está amplamente associado ao estudo de minorias sexuais (LGBTQIAPN+) e à teorização de gênero, e práticas sexuais que existem fora da heterossexualidade e que desafiam ou subvertem a noção de que a heterossexualidade é a norma.
Nesse contexto, a criança queer transgride os mecanismos de poder, subvertendo as normas de sexualidade, de gênero e outras demais, bagunçando os padrões e comportamentos normativos.
Queer é o termo que diz respeito a quem não se identifica e não se rotula em nenhum gênero. Em suma, faz referência àqueles que não correspondem à heterocisnormatividade e tem origem inglesa. A tradução literal seria “estranho”.
Paul Preciado, em sua obra Quem defende a criança queer?, sinaliza esse fato. A preocupação desses setores é centrada não na proteção da infância em si, mas na sua utilização para incitar pânico moral em momentos nos quais coletivos LGBTQIA+ conquistam direitos e destaque nos debates públicos.
"Cis" vem do latim que significa "do mesmo lado". Pode ser definido como cisgênero a pessoa que se identifica com o gênero que foi atribuído a ela quando ela nasceu.
SD13: Kink: significa fetiche, ou seja, simplesmente pessoas com fetiches não-convencionais. Essa definição implica que as pessoas que assim se identificam têm práticas sexuais tidas, socialmente, como não convencionais.
Q = Queer. Pessoas com o gênero 'Queer' são aquelas que transitam entre as noções de gênero, como é o caso das drag queens. A teoria queer defende que a orientação sexual e identidade de gênero não são resultado da funcionalidade biológica, mas de uma construção social.
O termo pansexual é composto pelo prefixo pan-, que significa tudo e a palavra sexualidade, que indica que as pessoas que se consideram pansexuais não restringem sua sexualidade ao gênero oposto (heterossexualidade), ao mesmo gênero (homossexualidade) ou gêneros binários, masculino e feminino (bissexualidade).
Os corpos queer é entendido pela teoria queer como aquele que subverte e dá uma nova interpretação aos marcadores biológicos. A escolha deste estudo se justifica na importância de entendermos a pluralidades dos Corpos, pois por meio desse conhecimento acontece a aceitação e o empoderamento de quem somos.
A sigla que dizem ser atual que inclui letras como I (Intersex), C (Curious, ou seja, Curiosos), A (Asexual), P (Pansexual), F2 (Fluido), e K+ (Kink e outras identidades), busca ser mais inclusiva, reconhecendo a complexidade das experiências humanas em relação à orientação sexual e identidade de gênero.
Mais comum no movimento fora do Brasil, o termo "queer", traduzido como "estranho", é uma forma de reconhecer as pessoas que não se encaixam no que impõe a estrutura heterossexual, que valida como "norma" se sentir atraído somente pelo gênero oposto.
A teoria queer permite pensar a ambigüidade, a multiplicidade e a fluidez das identidades sexuais e de gênero mas, além disso, também sugere novas formas de pensar a cultura, o conhecimento, o poder e a educação.
A teoria queer começou a ser desenvolvida a partir do final dos anos 80 por uma série de pesquisadores e ativistas bastante diversificados, especialmente nos Estados Unidos. Um dos primeiros problemas é como traduzir o termo queer para a Língua Portuguesa.
Esse conceito se refere a um personagem que encapsula o que pode ser considerado "traços queer" (ou estranhos) reconhecíveis para o público, mas nunca são rotulados ou reivindicados pelo criador do conteúdo ou autor da obra.
O termo “cuir” é uma derivação latino-americana do “queer”, que vem sendo utilizado para se referir a experiências de dissidência sexual e de gênero de forma mais direcionada às questões raciais e de classe, em contraste com a perspectiva eurocêntrica.
Traduzido para o português como “estranho”, “esquisito” e “bizarro”, queer era o principal xingamento contra homossexuais e travestis nos Estados Unidos.
Pessoa que TRANSgride e TRANScende ao gênero que nasceu, não se identificam com o gênero imposto ao nascimento. Quem não corresponde à heteronormatividade, seja pela sua orientação sexual, identidade de gênero, atração emocional ou pela sua expressão de gênero.
Questionando, em contextos LGBTQIAPN+, é um termo utilizado para descrever pessoas que não têm certeza de algum aspecto de suas orientações, identidades de gênero, corporalidades intersexo e/ou de outras identidades comumente ligadas a estas (como expressão de gênero).
Nesse sentido, a teoria queer se propõe não só a pensar a ambigüidade e a fluidez das identidades sexuais e de gênero, mas também a redefinir todas as relações de poder/saber inerentes às nossas sociedades. Numa pedagogia e num currículo queer a diferença passa a ser constitutiva do próprio sujeito.