Antes de Cristo, o incenso na Bíblia aparece como uma oferta a Deus nos templos. Era utilizado com uma maneira de se conectar com o Senhor de forma direta. Era como se a queima do aromatizante elevasse aos céus os pedidos e agradecimentos de todos.
"Os magos tinham ouro, incenso e mirra: o primeiro, evidentemente, corresponde a um rei; o incenso é usado no sacrifício a Deus; a mirra, por fim, embalsama os corpos dos mortos."
Uso prático: Além de seu considerável valor monetário, o incenso era usado para exalar odores agradáveis e perfumados. Significado simbólico: O incenso provém de uma resina vegetal doce e era usado em ordenanças do sacerdócio, em ofertas de alimentos (ver Levítico 2:1) e em óleo para ungir sacerdotes.
A fumaça que sobe do incenso queimado era considerada uma oferta de boas-vindas aos deuses e encorajava a meditação e purificação. A própria palavra “incenso” é provavelmente derivada do latim arcaico “incensum”, aceso, e indica como esta substância foi utilizada.
O incenso é um lembrete da presença odorífera de Nosso Senhor, e seu uso acrescenta à liturgia uma aura de solenidade. A imagem e o odor da fumaça reforçam a transcendência da Missa, que liga o Céu à terra e permite que entremos na presença de Deus.
A TERRA E MARIA DE NAZARÉ – DR. ESPANHOL - 19-10-2024
O que o incenso simboliza?
Ele tem significado que sempre foi considerado purificador e equilibrador de energia. Além disso, estão associados à inteligência, ao poder mental e à comunicação. Ele é um símbolo do ar.
O incenso (resina aromática que é queimada em brasas) não é usado para “atrair bons fluídos”, mas como símbolo da oração da Igreja (Ap 5,8 e 8,3-5) que sobe à presença de Deus: “Suba minha oração como incenso na tua presença; a elevação das minhas mãos, como sacrifício vespertino” (Sl 141,2).
Em uma noite estrelada há muito tempo, conta a história, três magos trouxeram presentes para o bebê Jesus em um estábulo. Um dos presentes era ouro, os outros, o incenso olíbano e a mirra.
No caso do incenso, ele reforçava que Jesus era digno de adoração. A mirra (usada para funerais) foi destinada à sua eventual morte e possível sepultamento.
Os aromas e a fumaça liberados durante a queima do incenso possuem inúmeras finalidades, desde renovar as energias do ambiente ou de si próprio, até auxiliar na meditação e no relaxamento ou somente para espalhar um aroma especial pela casa.
Há duas palavras hebraicas que se traduzem por incenso – uma significa propriamente a espécie de goma – a outra refere-se ao fumo que sai do sacrifício e do incensário. o incenso era oferecido, ou juntamente com outras oblações (como em Lv 2.1), ou só sobre o altar do incenso (Êx 30.1 a 9), ou num incensário (Lv 16.12 ...
Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário, e puseram neles fogo, e sobre este, incenso, e trouxeram fogo estranho perante a face do SENHOR, o que lhes não ordenara. Então, saiu fogo de diante do SENHOR e os consumiu; e morreram perante o SENHOR.
Antes de Cristo, o incenso na Bíblia aparece como uma oferta a Deus nos templos. Era utilizado com uma maneira de se conectar com o Senhor de forma direta. Era como se a queima do aromatizante elevasse aos céus os pedidos e agradecimentos de todos.
Baltazar saiu de alguma região da África e levou mirra, uma espécie de arbusto de onde é extraída uma resina para o preparo de medicamentos. Gaspar saiu da Índia e levou incenso para Jesus.
A mirra provém da espécie Commiphora myrrha, enquanto o incenso obtém-se a partir de várias espécies do género Boswellia. Muito fragrantes, tanto são usadas nos cultos religiosos, como na perfumaria e na medicina tradicional.
O que significa queimar incenso no Antigo Testamento?
Queimar incenso, na Bíblia é um ato de adoração a Deus. As ofertas de sacrifícios eram acompanhadas de incenso (Lv 2). Pode significar um pedido de perdão (Sb 18,21), um louvor (Ml 1,11), uma súplica (Ap 5, 8). No antigo templo havia o costume de queimar incenso pela manhã e pela tarde (Ex 30,7-9;Lc1,9-11).
O incenso de mirra é conhecido por suas propriedades de purificação e proteção contra energias negativas. Por causa dessas características, o incenso de mirra é muito utilizado em rituais, ambientes de meditação e celebrações religiosas.
A tradição afirma que seus nomes são Belchior, Gaspar e Baltazar. Segundo a Bíblia, eles identificaram sinais no Céu que mostravam o nascimento do Messias, o Salvador de toda a humanidade. Primeiro eles chegaram em Jerusalém, a capital de Israel.
Um incensário é um recipiente ou vaso de metal pendente de candeias no qual se queimam substâncias aromáticas em honra de Deus ou dos santos. O seu uso nas igrejas cristãs remonta ao século IV.
Já a mirra, uma oferta do rei mago Baltazar, era usada para preparar os corpos para o sepultamento. Assim, ao presentear Jesus com a mirra, os magos viram nele humanidade, como se aquele que é o rei universal também fosse verdadeiramente humano.
Os três reis magos buscavam o nascido rei dos judeus com o objetivo de adorá-lo e levaram como presente ouro, que representava a realeza, o incenso, que representava a divindade, e a mirra que representava a humanidade”, explica Guilherme.
A palavra INCENSO vem do latim e significa QUEIMA. O incenso é feito de uma mistura de ervas, aromas e carvão, um dos seus principais benefícios é a purificação energética do ambiente, além da atração de boas energias.
Os judeus usavam-no para fumigação, uma prática que lhes permitia aproximarem-se de Deus queimando o incenso e respirando o fumo, e assim os cristãos continuaram a usar incenso nas Igrejas, queimando-o durante as cerimónias e borrifando-o nos fiéis, mas também para desinfetar os quartos e purificar o ar.
O "incenso" refere-se à substância em si, mais do que o cheiro que ela produz. Ele é usado em cerimônias religiosas, rituais de purificação, aromaterapia, meditação, para a criação de um estado de espírito, e para mascarar algum mau odor.