O linfoma pode se apresentar acometendo a conjuntiva, as pálpebras e a órbita, incluindo glândula lacrimal. O linfoma é a doença maligna mais comum nos anexos dos olhos, e o acometimento da órbita pelo linfoma corresponde a 50-60% dos linfomas que acometem os anexos dos olhos.
O linfoma é o tumor maligno mais comum nos anexos dos olhos. É uma neoplasia também comum a idades mais avançadas, mas, podendo aparecer em qualquer idade. A incidência anual de linfoma na região extraocular, em alguns países, chega a ser de 2 casos para cada 100 mil indivíduos acima de 80 anos de idade.
O linfoma é um câncer do sangue, assim como a leucemia. Entretanto, enquanto a leucemia tem origem na medula óssea, o linfoma surge no sistema linfático, uma rede de pequenos vasos e gânglios linfáticos, que é parte tanto do sistema circulatório, como do sistema imune.
As situações caracterizadas por algum comprometimento na função do sistema imunológico podem aumentar o risco do surgimento da doença. Além disso, alguns tipos de infecção, como pelo Helicobacter pylori ou pelo vírus Epstein-Barr, e a exposição a agentes químicos e radioativos podem, também, favorecer sua evolução.
O linfoma é encontrado em apenas uma área de um único órgão do sistema linfático (IE). O linfoma é encontrado em um grupo de linfonodos e numa área ou órgão próximos (IIE). O linfoma está nos gânglios linfáticos acima do diafragma e no baço.
Em geral, os pacientes com linfomas de células NK (natural killer)/T periféricas normalmente têm prognóstico pior do que aqueles com linfoma não Hodgkin de células B.
Cerca de 80% dos doentes atingem uma remissão completa, ou seja, deixam de ter doença detetável. Isto traduz-se numa expectativa de sobrevida para além dos 10 anos. Para muitos jovens que tiveram linfoma de Hodgkin, essa expectativa multiplica-se por várias décadas e têm uma vida semelhante à população geral.
Um linfoma é um câncer que acontece quando os linfócitos, que são um tipo específico de glóbulos brancos, se tornam malignos. Já na leucemia, pode ocorrer a malignidade dos linfócitos, mas também de outras células sanguíneas.
E, mesmo nos pacientes com doença em estágio avançado, a cura pode ser obtida em mais de 50% dos casos. O tratamento adequado para a doença vai depender do subtipo do Linfoma de Hodgkin e do seu estadiamento, podendo compreender quimioterapia e/ou radioterapia.
O tratamento de retinoblastoma tem como objetivo livrar a criança do câncer nos olhos, preservando a visão. As estatísticas são positivas e mostram que até 90% dos pacientes são curados. Mas a perspectiva não é tão boa caso a doença tenha avançado para outras regiões além do olho.
Isso permite que o médico visualize a parte interna do olho. Embora os melanomas não tenham uma aparência específica com esse exame, alguns outros problemas oculares podem ser mostrados. Esse exame é útil para diagnosticar tumores que possam ter se desenvolvido nas paredes dos vasos sanguíneos.
Esse é o tipo de câncer de olho infantil mais comum e é classificado como um tumor maligno, de categoria grave. A principal causa da doença é a hereditariedade. As crianças que herdam a mutação no gene Rb1, que está presente em todas as células do corpo humano, têm mais chances de desenvolver esse problema.
Um dos sintomas iniciais mais comuns é a perda de visão, que pode ser parcial ou total, frequentemente descrita como uma mancha ou sombra na visão que não desaparece. Outro indicativo é a aparição de uma massa ou crescimento dentro do olho que pode ser visível ao olhar no espelho.
O lipoma é caracterizado por ser um caroço de forma arredondada e que cresce lentamente, causando incômodo estético ou físico. No entanto, é considerado benigno e não possui nenhuma relação com o câncer, embora em casos raríssimos possa se transformar num lipossarcoma.
O linfoma acontece quando os linfócitos e seus precursores que moram no sistema linfático, e que deveriam nos proteger contra as bactérias, vírus, dentre outros perigos, se transformam em malignos, crescendo de forma descontrolada e “contaminando” o sistema linfático.
As pessoas podem sentir dores ou falta de ar ou outros sintomas quando os linfonodos aumentados pressionam órgãos. É necessário realizar uma biópsia dos linfonodos e/ou da medula óssea para o diagnóstico. O tratamento pode envolver radioterapia, quimioterapia, imunoterapia com anticorpos monoclonais ou uma combinação.
Os linfomas agressivos se desenvolvem rapidamente e, se não tratados a tempo, podem levar a óbito em meses. Porém, nesse tipo de linfoma, as células respondem bem à quimioterapia, podendo haver, se identificado precocemente, chances de cura.
Já o linfoma difuso de grandes células é um linfoma agressivo e na ausência de tratamento a sobrevida esperada é de semanas a meses. Os linfomas não Hodgkin indolentes têm crescimento lento e podem demorar anos sem tratamento até causar sintomas. Já os agressivos crescem de modo rápido e requerem tratamento imediato.
Em geral, os resultados dos exames de imagem, como tomografia por emissão de pósitrons (PET scan) ou tomografia computadorizada, são os mais importantes na determinação do estadiamento do linfoma.
A quimioterapia é o principal tratamento para a maioria das pessoas com linfoma não Hodgkin. Dependendo do tipo e do estadiamento do linfoma, a quimioterapia pode ser usada sozinha ou combinada com outros tratamentos, como imunoterapia ou radioterapia.
No linfoma de não Hodgkin, informa o oncologista, as chances de cura são de 70%. A recidiva em 24 meses – retorno da doença após tratamento bem-sucedido – ou resistência à quimioterapia nos linfomas de alto grau, diz Medina, é de aproximadamente 35%.
O linfoma é o câncer que afeta os linfócitos, células responsáveis por proteger o corpo de infecções. Esse tipo de câncer se desenvolve principalmente nos linfonodos, também chamados de gânglios linfáticos.
Muitas vezes, o único sintoma é o aparecimento de um carocinho, que é um nódulo inchado e indolor no pescoço, no tórax, no abdome ou na virilha, o que leva o paciente a uma consulta médica e, posteriormente, ao diagnóstico.