Cirurgia cesariana envolve diversas complexidades Mesmo sendo considerada uma cirurgia de baixo risco, a cesariana tem de sete a dez vezes mais chances de complicações que o parto normal.
– Riscos anestésicos: cada mulher terá uma reação no uso da anestesia e algumas podem apresentar dificuldades durante e após o procedimento. – A cesárea oferece 10 vezes mais risco de morte materna do que o parto normal.
Na esmagadora maioria dos casos, o parto normal é muito mais indicado do que a cesárea. Seu único “ponto negativo” é a dor, que passa logo depois que o processo termina.
Como se trata de uma cirurgia de grande dimensão, com uma incisão realizada no abdome, a dor perdura por um tempo indeterminado e exatamente no momento em que as mulheres deveriam estar mais “inteiras” para lidar com a criança, consigo e com a amamentação.
O parto normal tem muitas vantagens sobre a cesariana, pois o corpo da mulher foi preparado para isso, portanto a recuperação é mais rápida e as chances de surgirem hematomas e infecções na mãe e no bebê são muito menores, pois o parto normal é o término natural de uma gravidez.
O parto normal, normalmente, é indicado para todas as mulheres, no início da gestação. A não ser mulheres que já fizeram duas ou mais cesáreas, ou que possuam doenças, como cardiovascular e pulmonar.
Em caso de episiotomia ou laceração, pode ocorrer dor durante a recuperação pós-parto; Em alguns casos, a mulher pode apresentar incontinência urinária ou fecal; Períneo, uretra e até mesmo o ânus podem apresentar algum grau de comprometimento; Podem ocorrer danos à pélvis.
Com o parto normal são liberados analgésicos naturais pelo corpo e a mãe pode se concentrar e sentir-se tranquila para ter o bebê. Além disso, com a liberação de hormônios, ajuda na amamentação e faz com que a mãe fique atenta, pronta e consciente para desenvolver um vínculo com seu bebê.
Infecção intra-amniótica (infecção e inflamação resultante dos tecidos ao redor do feto) Distocia de ombro (o ombro do feto fica encaixado no osso púbico da mãe e o bebê fica preso no canal vaginal) Prolapso do cordão umbilical (o cordão umbilical sai do canal vaginal antes do bebê) Ruptura uterina (rara)
Já as desvantagens de uma cesárea são: maior risco de infecções e hemorragias; reações indesejadas ao anestésico; trombose dos membros inferiores; maior tempo de recuperação no pós-parto; e, no caso de uma cesariana eletiva, o bebê não escolhe a hora de nascer, o que significa que pode ainda não estar pronto ...
"Autonomia individual confere à gestante o direito de, bem orientada pelo médico, escolher a via de parto de sua preferência, sendo que intercorrências no momento do parto serão levadas em conta", justifica o texto.
O parto cesariana foi associado a: maior risco de infecção pós-parto, infecção urinária, cefaleia, dor e complicações da anestesia; e, diferentemente do esperado, não foi fator de proteção contra complicações tardias, como incontinência urinária e fecal, cistocele e prolapso de útero.
Mesmo sendo considerada uma cirurgia de baixo risco, a cesariana tem de sete a dez vezes mais chances de complicações que o parto normal. Porém, em situações de saúde da mãe, como um problema cardíaco, ou como quando o bebê está em apresentação pélvica (sentado no útero), a cesariana passa a ser protetora.
As vantagens do parto normal vão muito além da experiência única de dar à luz de forma natural. Mais seguro e vantajoso para mães e bebês, o parto sem intervenção cirúrgica impactará beneficamente a recuperação da mulher no puerpério e a saúde da criança por toda sua vida.
Além do útero, a dor do trabalho de parto pode ser percebida no abdômen, nas costas, quadril, glúteos e coxas. Conforme o bebê desce pelo canal de parto, no final da dilatação (de 7 a 10 cm), a cabeça do bebê começa a distender o canal de parto.
Além disso, a recuperação do parto vaginal, sem dúvida, é mais tranquila que de uma cesárea, com muito menos complicações (dor pós-operatória, sangramento e anemia, riscos de formação de coágulos, infecção, além de aderências e dor pélvica).
Qual é o peso máximo que o bebê pode ter para um parto normal?
São 4kg distribuídos pelo corpinho da criança – o peso não está direcionado apenas na cabeça e no ombro, e se a mulher quer e tem condição de tentar um parto natural, sua decisão deve ser respeitada.
O trabalho de parto pode durar em média de 8 a 12 horas. Como o medo e o estresse podem prolongar esse período, tranquilidade e confiança são fundamentais. Não é fácil, até mesmo pela ansiedade, mas a gestante não deve se apavorar ao sentir os primeiros sintomas.
O parto adequado é aquele que é seguro e mais saudável para quem está gestante e para o bebê, e, nesse contexto, o parto vaginal, também conhecido como parto normal, oferece maior segurança e consequentemente menor risco de complicações e infecções.
Na busca de como ter um parto sem dor as mulheres estão optando pela cesárea onde invariavelmente são utilizadas as anestesias citadas anteriormente, devido às incisões para retirada do bebê.