A midríase é uma dilatação que a pupila sofre em decorrência de causas não fisiológicas. Essa dilatação prolongada acontece, geralmente, como resultado de algum trauma sofrido pelo olho, um distúrbio médico ou efeito colateral de um medicamento.
Midríase é o termo técnico para a dilatação da pupila, a parte escura no centro da íris. Ela é realizada para exames oftalmológicos, como o de “fundo de olho”, que permite a avaliação da retina, nervo óptico e artérias oculares.
O principal sinal das pupilas midriáticas é o aumento fixo das pupilas, que não reagem com a luz. Neste caso, se o paciente ficar exposto a lugares muito claros, ele pode sentir desconforto e dor nos olhos. Também pode acontecer de a visão ficar embaçada, mas esse sintoma é menos comum.
Pode acometer um ou os dois olhos, ao mesmo tempo, e geralmente está relacionada a lesões cerebrais, abuso de álcool e drogas ou efeito colateral de medicamentos. Outras possíveis causas para a midríase são: – Presença de doenças no sistema nervoso parassimpático; – Acidente Vascular Cerebral (AVC);
O que é midríase medicamentosa? E o estado em que a pupila fica dilatada devido ao efeito de algum medicamento, como por exemplo tropicamida, fenilefrina, atropina, etc.
MIOSE OU MIDRÍASE? QUAL A DIFERENÇA? TERMOS TÉCNICOS NEUROLÓGICOS!
Qual nervo faz midríase?
Causas na midríase
Na midríase pupilar unilateral, as causas estão relacionadas, na maior parte das vezes, com o bloqueio do nervo que estimula o esfíncter da pupila. Este bloqueio impede uma normal resposta a estímulos luminosos como, por exemplo, na pupila de Holmes Addie.
A midríase é uma dilatação que a pupila sofre em decorrência de causas não fisiológicas. Essa dilatação prolongada acontece, geralmente, como resultado de algum trauma sofrido pelo olho, um distúrbio médico ou efeito colateral de um medicamento.
O saco lacrimal deve ser comprimido por dois ou três minutos logos após a instilação para evitar uma absorção sistêmica. Midríase irá reverter espontaneamente com o decorrer do tempo, tipicamente em 4 a 8 horas. Entretanto, em alguns casos, a recuperação completa pode tomar até 24 horas.
Essa dilatação pode ocorrer devido a diversas razões, como resposta a estímulos de pouca luz, uso de certos medicamentos ou substâncias, lesões nos nervos que controlam as pupilas, entre outras causas.
1 Apresentação. A avaliação pupilar é um procedimento importante na avaliação neurológica, pois pode fornecer informações valiosas sobre a função do sistema nervoso central e a presença de lesões ou patologias.
Assim, problemas como derrames (AVC), aneurismas, tumores cerebrais ou traumas cranianos podem mostrar suas primeiras evidências por meio das pupilas dilatadas. Analogamente, lesões ao globo ocular também poderão afetar a capacidade de contração das pupilas.
O que fazer: nesse caso, as pupilas tendem a voltar ao normal sem tratamento específico em cerca de 3 a 8 horas, no entanto, algumas pessoas podem demorar até um dia para apresentar melhora.
Utilização de codeína e morfina. No processo de quimioterapia são utilizadas determinadas drogas, com isso, pode ocasionar miose. Pupilas de Argyll Robertson, ocorre devidos a complicações neurológicas decorrentes da Sífilis.
Drogas. Mais uma causa da midríase é o uso de substâncias entorpecentes, já que elas interferem no sistema nervoso. Sendo assim, elas afetam os músculos envolvidos na dilatação das pupilas. Alguns exemplos de substâncias que causam esse efeito nos usuários são cocaína, anfetamina, LSD e ecstasy.
A midríase é uma condição de alargamento ou dilatação anormal das pupilas. E isso acontece mesmo sem a presença de alterações dos níveis de luz. A pupila chega a dilatar mais de 4 mm, podendo ser unilateral, quando ocorre em um dos olhos ou bilateral, quando ocorre nos dois olhos.
No paciente com morte encefálica, as pupilas devem estar midriáticas, com dilatação média ou completa (3 a 9 mm) e devem estar centradas na linha média. A forma da pupila não é importante para o diagnóstico de morte encefálica, mas sim a sua reatividade.
Mydriacyl® solução oftálmica é indicado em procedimentos de diagnósticos como midriático (dilatar a pupila) e cicloplégico (paralisar a acomodação da pupila).
A dilatação da pupila pode representar a falta de oxigenação no cérebro ou apontar uma confusão cerebral, por exemplo, após o consumo de álcool. Já a falta de reação ou a contração da pupila pode indicar aneurisma, traumatismo craniano e contribuir para a confirmação de óbito de uma pessoa.
O que significa quando a pupila dilata olhando para alguém?
Nossas pupilas dilatam em mais de 40% quando estamos apaixonados. Ao nos depararmos com a pessoa pela qual estamos apaixonados, há uma maior produção do hormônio dopamina no nosso organismo. Uma das funções desse hormônio é regular o comportamento emocional do indivíduo.
Por isso, caso a pupila não volte ao normal após algumas horas ou dias, é importante buscar ajuda de um oftalmologista. É comum que após acidentes seja feita a avaliação das pupilas, que é feita por meio do estímulo das pupilas por uma lanterna.
As anfetaminas fazem o cérebro trabalhar mais depressa, deixando as pessoas com menos sono, fome e cansaço. Aumentam o batimento cardíaco e a pressão sangüínea e dilatam as pupilas.
Existem diferentes tipos de pupila e, entre eles, encontramos as pupilas isocóricas. Em resumo, as pupilas isocóricas são aquelas que possuem o mesmo diâmetro e reagem igualmente à luz. Essa é a condição considerada normal das pupilas em questões clínicas.