A infecção causa erupções que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. Os principais sintomas envolvem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfadenopatia, calafrios e fadiga.
Quadros graves causados pela mpox podem incluir lesões maiores e mais disseminadas (especialmente na boca, nos olhos e em órgãos genitais), infecções bacterianas secundárias de pele ou infecções sanguíneas e pulmonares.
Mpox: o que é, sintomas, como transmite, vacina, pode matar? Infectologista tira dúvidas
Como ocorre a morte por DPOC?
A DPOC é caracterizada por uma redução persistente do fluxo de ar. Piora com o tempo e pode se agravar a ponto de levar à morte. Ela se desenvolve de quadros persistentes de bronquite ou enfisema pulmonar. Na bronquite, há persistente produção de muco e inflamação nas vias aéreas.
De acordo com o Ministério da Saúde, neste ano, não há registros de mortes no país por mpox. A nova variante 1b também não foi notificada. A cepa foi identificada pela primeira vez em setembro do ano passado na República Democrática do Congo, que enfrenta surtos da doença desde 2022.
No Brasil, o antiviral tecovirimat será usado em casos graves da mpox. A medicação atua evitando a capacidade de replicação do vírus e já é usado em outros tipos de varíolas.
2) Como a mpox é transmitida? A principal forma de transmissão da mpox é por meio do contato próximo e prolongado (abraços, beijos, relação sexual) quando existem lesões na pele tais como erupções cutâneas, crostas, feridas e bolhas ou fluidos corporais (como secreções e sangue) em uma pessoa infectada.
Mas, se eles se espalharem de forma descontrolada para diferentes sistemas de órgãos e danificarem o coração, os pulmões, o sistema nervoso central, isso pode levar à morte do paciente devido à resposta inflamatória e imunológica avassaladora, bem como ao dano aos diferentes órgãos do corpo”, acrescenta Binnicker.
Os sinais e sintomas duram de 2 a 4 semanas. Na pele, surgem lesões de consistência mais dura, visíveis e elevadas; a febre tem início súbito e há presença de inchaço dos gânglios, popularmente identificado como ínguas, sendo essa uma característica clínica importante para distinguir a Monkeypox de outras doenças.
Atualmente, segundo a OMS esclareceu, a maioria dos animais suscetíveis a este tipo de varíola são roedores, como ratos e cão-da-pradaria. A transmissão ocorre por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama.
"Normalmente, a maioria das pessoas terá sintomas como febre e mal-estar. Aqueles com menos sintomas geralmente têm sinais como febre e sensação de mal-estar, mas o vírus tende a se manifestar na pele", acrescenta Flávio, que é especialista em poxvírus, como o vírus da mpox.
A mpox, anteriormente chamada de varíola do macaco, é transmitida através do contato com uma pessoa infectada, seja por meio de relações sexuais ou pela exposição da pele ou pela respiração próxima do paciente.
Os sintomas também podem incluir febre, calafrios, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, fadiga extrema e linfonodos salientes e inchados. Esses sintomas podem ocorrer antes, durante ou depois do surgimento da erupção cutânea. A mpox pode tornar as pessoas mais propensas a desenvolver outras infecções.
Lave as roupas de cama, roupas, toalhas, lençóis, talheres e objetos pessoais da pessoa com água morna e detergente. Limpe e desinfete todas as superfícies contaminadas e descartar os resíduos contaminados (por exemplo, curativos) de forma adequada.
A mpox tem cura? Sim, como na maioria das viroses agudas, o próprio sistema imunológico é capaz de eliminar o vírus e o paciente ficar completamente curado, sem intervenção alguma.
O número é significativamente menor em comparação aos mais de 10 mil casos notificados em 2022, durante o pico da doença no Brasil, segundo a pasta. Desde 2022, foram registrados 16 óbitos no país pela doença, sendo o mais recente em abril de 2023, disse o órgão federal.
Quadros graves causados pela Mpox podem incluir lesões maiores e mais disseminadas (especialmente na boca, nos olhos e em órgãos genitais), infecções bacterianas secundárias de pele ou infecções sanguíneas e pulmonares.
Qual o nome da nova doença que chegou no Brasil em 2024?
Anteriormente conhecida como "varíola dos macacos" (ou Monkeypox, em inglês), a Mpox já registrou 709 casos no Brasil em 2024, resultando em 16 mortes.
Dentre os atuais 466 casos suspeitos de mpox no Brasil, o estado de São Paulo concentra 40,3% (n = 188) das notificações. Em 2022, mais de 10 mil casos confirmados ou prováveis foram notificados no Brasil.
A principal forma de transmissão da mpox é pelo contato direto com as erupções e lesões na pele ou mucosas e fluidos corporais (tais como pus, sangue das lesões) de uma pessoa infectada. A infecção também pode acontecer pelo contato com objetos contaminados recentemente por pessoas infectadas.
Entre janeiro de 2022 e junho de 2024, dez países concentram a maior parte dos casos confirmados globalmente: Estados Unidos (33.191), Brasil (11.212), Espanha (8.084), França (4.272), Colômbia (4.249), México (4.124), Reino Unido (3.952), Peru (3.875), Alemanha (3.857) e República Democrática do Congo (2.999).