A doença viral mpox, anteriormente conhecida como monkeypox ou varíola dos macacos, voltou a chamar a atenção do mundo. Em 14 agosto de 2024, a Organização Mundial da Saúde declarou que o atual que o surto de mpox na África é uma emergência de saúde global.
A mpox é caracterizada por erupções cutâneas ou lesões na pele que geralmente se concentram no rosto, nas palmas das mãos e nas solas dos pés. Há duas cepas geneticamente distintas do vírus causador da mpox: a cepa da Bacia do Congo (África Central) e a cepa da África Ocidental.
Contato com objetos contaminados, como roupas de cama, toalhas ou utensílios; Contato com animais silvestres, como roedores, que podem ser portadores do vírus.
A infecção causa erupções que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. Os principais sintomas envolvem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfadenopatia, calafrios e fadiga.
A versão mais recente do vírus continua a se espalhar através do sexo, mas os especialistas afirmam que também está circulando de outras maneiras. Essas formas podem incluir interações pele a pele, contato com animais infectados e o toque em superfícies contaminadas, objetos ou tecidos, como roupas de cama e roupas.
Quadros graves causados pela Mpox podem incluir lesões maiores e mais disseminadas (especialmente na boca, nos olhos e em órgãos genitais), infecções bacterianas secundárias de pele ou infecções sanguíneas e pulmonares.
Lave as roupas de cama, roupas, toalhas, lençóis, talheres e objetos pessoais da pessoa com água morna e detergente. Limpe e desinfete todas as superfícies contaminadas e descartar os resíduos contaminados (por exemplo, curativos) de forma adequada.
O quadro pode começar com ou ser seguido de febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, apatia e gânglios inchados. A erupção cutânea pode afetar o rosto, as palmas das mãos, as solas dos pés, a virilha, as regiões genitais e/ou anal.
Os sinais e sintomas duram de 2 a 4 semanas. Na pele, surgem lesões de consistência mais dura, visíveis e elevadas; a febre tem início súbito e há presença de inchaço dos gânglios, popularmente identificado como ínguas, sendo essa uma característica clínica importante para distinguir a Monkeypox de outras doenças.
Erupção cutânea é o sintoma que mais se destaca. O diagnóstico de mpox é geralmente realizado por meio da coleta de uma amostra da lesão na pele e de testes para identificação de material genético (DNA) do vírus.
Atualmente, segundo a OMS esclareceu, a maioria dos animais suscetíveis a este tipo de varíola são roedores, como ratos e cão-da-pradaria. A transmissão ocorre por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama.
A Mpox tem cura? Sim, é possível curar a mpox, muitas vezes sem necessidade de tratamento. Os sintomas costumam desaparecer espontaneamente em 2 a 4 semanas.
A erupção cutânea da mpox se assemelha à da varíola. Antes do surto de 2022, a erupção cutânea muitas vezes começava no rosto e se espalhava para outras partes do corpo, incluindo as palmas das mãos e plantas dos pés. As lesões cutâneas em qualquer parte do corpo eram semelhantes e aglomeradas.
A transmissão da mpox ocorre por contato (beijos, abraços, relação sexual) com secreções infectadas das vias respiratórias, feridas ou bolhas na pele da pessoa infectada; e também com o compartilhamento de objetos contaminados recentemente com fluidos do paciente ou materiais da lesão.
Prima mortal da varíola e sequer era conhecida antes de 1958, a mpox – anteriormente conhecida como varíola dos macacos – é uma emergência de saúde global que se espalha pela África Central, incluindo países onde nunca foi detectada antes.
A mpox, anteriormente chamada de varíola do macaco, é transmitida através do contato com uma pessoa infectada, seja por meio de relações sexuais ou pela exposição da pele ou pela respiração próxima do paciente.
A principal forma de transmissão da mpox é pelo contato direto com as erupções e lesões na pele ou mucosas e fluidos corporais (tais como pus, sangue das lesões) de uma pessoa infectada. A infecção também pode acontecer pelo contato com objetos contaminados recentemente por pessoas infectadas.
A transmissão ocorre por meio do contato com pessoas infectadas ou materiais contaminados pelo vírus. A doença é caracterizada pelas lesões na pele, mucosas e órgãos internos. Segundo Paulo Abrão, vice-presidente da Sociedade Paulista de Infectologia (SPI), há vários graus de gravidade da mpox e ela pode ser fatal.
O contato próximo com pessoas infectadas ou materiais contaminados deve ser evitado. Luvas e outras roupas e equipamentos de proteção individual devem ser usados ao cuidar dos doentes, seja em uma unidade de saúde ou em casa. A OMS descreve quadros diferentes de sintomas para casos suspeitos, prováveis e confirmados.
O Rio Grande do Sul registrou cinco casos de mpox em 2024, segundo a Secretaria Estadual da Saúde (SES). Os casos são de cepas anteriores do vírus, e não da nova, que fez a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar emergência sanitária global em razão da doença.