É uma reivindicação, crença ou prática que se apresenta como científica, mas não adere a um método científico válido, carece de provas ou plausibilidade, não podendo ser confiavelmente testado, ou de outra forma, não tem estatuto científico.
Basicamente, Pseudociência é toda prática ou crença que afirma ser verdadeira e científica mas que são incompatíveis com o método científico – ou seja, que não seguem os procedimentos super rigorosos que a ciência exige antes de considerar qualquer coisa como sendo um fato.
Assim, como o próprio nome sugere, é uma falsa ciência. Podemos facilmente exemplificar um caso de dois ramos muitos próximos do conhecimento, mas que, um é ciência e outro é uma pseudociência, que é o caso da astronomia e a astrologia.
Para ser científico, o conhecimento deve ser validado e demonstrado através de investigações e experimentações. A conhecimento científico é, portanto, aquele que é passível de teste, racionalmente válido e justificável e que pode ser replicado e alcançado através de estudos, observações e experimentações.
Mas, para ser considerado científico ele deve representar uma investigação executada com um método científico e submetida ao exame de um corpo de pesquisadores da área, que irá testar e conferir as informações, a metodologia, os resultados e/ou as conclusões alcançadas.
É uma reivindicação, crença ou prática que se apresenta como científica, mas não adere a um método científico válido, carece de provas ou plausibilidade, não podendo ser confiavelmente testado, ou de outra forma, não tem estatuto científico.
Astrologia. Outra pseudociência bastante famosa é a astrologia, a crença de que a posição dos corpos celestes poderia determinar ou afetar a personalidade das pessoas e as relações entre as pessoas.
A ciência é uma atividade que consiste na procura sistemática de explicações rigorosas e cuidadosamente sustentadas para o que acontece no mundo. É também o corpo de conhecimentos que resultam dessa atividade. A pseudociência consiste na apresentação de teorias que procuram passar por científicas sem o serem.
Expressão que designa alguém que está a par de alguma coisa, ou seja, que está ciente, que sabe o que está acontecendo. Você deve ter ciência sobre todos os seus atos.
A rigor, não existem ciências ditas exatas, em dois sentidos. Todas as ciências, tanto as ditas humanas e exatas, são construções históricas do ser humano, ou seja, toda ciência é humana no sentido de sua construção lógica no processo de conhecimento.
A pesquisa não experimental baseia-se na observação de fenômenos em seu ambiente natural. Desta forma, eles podem ser estudados posteriormente para chegar a uma conclusão.
Ao longo do tempo, a Psicologia tem feito um longo caminho de afirmação na sociedade, frequentemente obstaculizado pelo estigma associado às questões da Saúde Psicológica e pela frequente associação da Ciência Psicológica a práticas não-científicas – a que chamamos de pseudociência.
Do ponto de vista individual, o uso de conhecimentos pseudocientíficos pode trazer, por exemplo, atraso no diagnóstico e tratamento de doenças, exposição a riscos desnecessários e gastos pessoais elevados em tratamentos sem comprovação científica, que geralmente são muito caros.
Uma ideia sempre é descartada se as evidências provam o contrário e aceita se as evidências a corroboram. Qualquer ideia que resista, mesmo quando as provas a contradizem, não é científica.
"A psicanálise tem evidências, elas são concretas e feitas pelos métodos que não são os métodos psicanalíticos, são métodos de pesquisa experimental. Mas ter evidências não é suficiente para você dizer que é uma ciência; mas isso significa que também você não poderá dizer que é uma pseudociência".
A linguagem cotidiana apresenta um mundo dinâmico, em que as coisas estão sempre acontecendo, como numa chama ou numa onda. Já na linguagem científica, esses acontecimentos e processos foram congelados pelo processo de nominalização, pois o mais importante é colocá-los em estruturas, como num cristal ou numa partícula.
Ao contrário do conhecimento científico que requer base teórica e comprovações a partir de experimentações, o conhecimento empírico é pautado principalmente nas crendices populares, ideias e conceitos que são transmitidos através das gerações por meio de “heranças culturais”.
Para se tornar um cientista, o graduado deve continuar os estudos na pós-graduação stricto-sensu - que engloba os cursos de mestrado e doutorado. O mestrado habilita os alunos para pesquisa e docência, sendo necessária a apresentação de uma dissertação.
Qual a diferença entre o conhecimento popular e científico?
O conhecimento popular ou vulgar também denominado de senso comum se distingue do conhecimento científico pelo método e pelos Instrumentos do conhecer, através da forma de observação, experimentação e mensuração, e que estão atrelados aos fundamentos do método científico em sua forma experimental.