Na terceira pessoa, a gente costuma ver dois tipos de narrador: o "observador" e o "onisciente". O observador conhece a história com a gente, a partir dos fatos que acontecem. E o onisciente conhece tudo, até coisas que aconteceram antes daquela história que está sendo contada, e também os pensamentos dos personagens.
Os tipos de narrador são o narrador personagem (em primeira pessoa), que participa da história; o narrador observador (em terceira pessoa), que apenas narra o que vê; e o narrador onisciente (também em terceira pessoa), que tem total conhecimento de personagens e fatos.
A primeira coisa que você deve se perguntar ao escrever uma história em terceira pessoa é: “O quanto o meu narrador sabe sobre os meus personagens?” — ou melhor, o quanto você quer que seus leitores saibam e o quanto você quer deixar aberto a interpretação.
narrador em primeira pessoa: narrador personagem protagonista: possui relação íntima com a narrativa. narrador personagem testemunha: conta a história de outra pessoa e possui relação próxima com ela.
E o narrador na terceira pessoa se refere às personagens como "ele, ela, eles, elas", e ele nunca vai ser um personagem da história, mas a gente pode colocar ele em duas categorias, observador ou onisciente, ou seja, que só observa a história, ou que sabe tudo, inclusive os pensamentos do personagem.
A narrativa na Segunda Pessoa apresenta as seguintes características: O narrador narra a cena do ponto de vista de uma só personagem e escreve como se o leitor fosse essa personagem. Usa o pronome “Tu” em vez do nome da personagem que está a contar a história.
O ponto de vista da terceira pessoa usa tanto nomes próprios, como o nome de uma pessoa, quanto pronomes que se referem indivíduos ou grupos (por exemplo, médicos, pesquisadores), mas não se refere diretamente ao leitor.
São usados na terceira pessoa como sujeito da frase. Os pronomes pessoais oblíquos, como “o”, “a”, “lhe”, e outros, são usados no complemento do verbo. Por exemplo: Ele chegou tarde.
Qual a diferença entre primeira pessoa e terceira pessoa?
As chamadas pessoas do discurso se definem pelo seu posicionamento frente ao ato comunicativo, ou seja: primeira, representando aquela que fala (eu/nós); segunda, representando aquela com quem se fala (tu/vós/você, o senhor); e a terceira, demarcada por aquela de quem se fala (ele/eles/ela/elas).
3ª pessoa: ele, ela (singular), eles, elas (plural). A 3ª pessoa também engloba tudo o que não é um ser vivo. No enunciado “Aquela cadeira é vermelha.”, o verbo está conjugado na 3ª pessoa, ainda que “cadeira” não seja um ser propriamente dito.
Narrador é aquele que conta a história. Ele pode fazer parte da história, ou apenas contá-la para o leitor. Quando o narrador faz parte da história, isto é, quando também é uma personagem, dizemos que é um narrador em primeira pessoa.
O foco narrativo de terceira pessoa ocorre quando o narrador conta a história sem participar dos fatos narrados. Esse tipo de foco narrativo é usado tanto pelo narrador observador quanto pelo narrador onisciente.
Pode ser em primeira pessoa ou em terceira pessoa. O foco narrativo em primeira pessoa ocorre quando o narrador participa da história, sendo um dos personagens dela. O foco narrativo em terceira pessoa ocorre quando o narrador não participa da história, sendo uma voz externa.
Como fazer um texto narrativo? Para escrever um bom texto narrativo, é preciso saber construir e descrever as personagens. Lembre-se de caracterizá-las de forma física, mas também psicologicamente. Depois que você mostrar cada envolvido na história e o contexto, é hora de apresentar os fatos e seus desdobramentos.
ELE UTILIZA PRONOMES COMO “EU” E “MEU”. 2. NARRADOR EM TERCEIRA PESSOA: O NARRADOR EM TERCEIRA PESSOA É UM OBSERVADOR EXTERNO QUE NARRA A HISTÓRIA USANDO PRONOMES COMO “ELE”, “ELA” E “ELES”.
c) A terceira pessoa verbal relaciona-se com a terceira pessoa do discurso, expressa pelos pronomes pessoais ele / ela (singular) e eles / elas (plural). Dessa forma, no discurso em terceira pessoa, o verbo possuirá desinências que concordem com a pessoa de quem se fala. Exemplo: Ele estuda muito.
Se um texto dissertativo-argumentativo já é, em si mesmo, um tipo de texto no qual o autor expõe a sua opinião, torna-se desnecessário marcas como “eu acho” e “na minha opinião”. Teremos a impessoalidade no uso dos verbos na 3ª pessoa do singular e do plural (geralmente acompanhados do pronome “se”).
O que significa ileísmo? No dicionário o termo ileísmo é tratado como substantivo masculino, cujo significado é “hábito da pessoa que se refere a si mesma na terceira pessoa; ato de falar sobre você com algum distanciamento, ao invés de usar a primeira pessoa (eu), usa-se o seu nome próprio”.
Você deve escrever o texto na terceira pessoa e não demonstrar suas próprias opinião, para não alterar as ideias originais do texto. Tenha em mente que você não está escrevendo uma resenha crítica e sim um resumo. O objetivo é, portanto, apresentar o que você entendeu com o texto.
É melhor escrever em primeira pessoa ou terceira pessoa?
Muitos jovens escritores utilizam a narração em primeira pessoa por ser mais fácil de escrever, e por achar encantadora a ideia de suas histórias soarem de forma mais pessoal. A terceira pessoa, por outro lado, foge deste atributo. Histórias narradas sob esta perspectiva são menos pessoais e apaixonadas.