É uma atividade de exploração. Para realizá-la, o adulto prepara um cesto com objetos de uso cotidiano selecionados a fim de proporcionar estímulos e experiências aos cinco sentidos da criança. Os objetos do “Cesto dos Tesouros” precisam ser substituídos conforme o interesse das crianças.
Pode-se perceber que a prática do Cesto de Tesouros proporciona o desenvolvimento dos sentidos, promove descobertas e aflora curiosidades, além de desenvolver autonomia e concentração. O Cesto de Tesouros abrange um universo envolvendo o contexto da realidade e o imaginário, proporcionando experiências, e diversidade.
Com uma cesta baixa e objetos interessantes do cotidiano, é possível criar o tesouro. O objetivo é tornar a brincadeira curiosa e interessante para eles, já que nessa fase buscam descobrir as coisas e experimentar novas sensações através da boca, da mão e dos olhos.
Para montar um cesto de tesouros considera-se a variedade e a qualidade dos objetos selecionados e um cesto para que haja facilidade de alcance e escolha dos objetos. Para cada sentido há algumas variáveis como textura, formato, peso, cheiro, sabor, som, cor, forma, brilho e medida/comprimento.
os cestos da Palestina eram de muitas formas e tamanhos e na sua fabricação entravam vimes e muitos outros rebentos, bem como canas e ervas. Eram geralmente baixos – algumas vezes, porém, viam-se largos e fundos, com a competente tampa, servindo para armazenar objetos.
É uma atividade de exploração. Para realizá-la, o adulto prepara um cesto com objetos de uso cotidiano selecionados a fim de proporcionar estímulos e experiências aos cinco sentidos da criança. Os objetos do “Cesto dos Tesouros” precisam ser substituídos conforme o interesse das crianças.
A mulher engravidou e deu à luz um menino. Viu que era um lindo bebê e o escondeu por três meses. Quando não conseguia mais escondê-lo, pegou um cesto feito de juncos de papiro e o revestiu com betume e piche. Acomodou o bebê no cesto e o colocou entre os juncos, à margem do rio Nilo.
“Essa brincadeira, que potencializa a ação espontânea da criança, abre um espaço para exploração de objetos diferentes de brinquedos industrializados assim como para a criação de combinações entre eles” (FOCHI, 2015, p.
O cesto dos tesouros é uma atividade para bebês que surgiu como experiência de exploração sensorial, uma ideia de Elinor Goldschmied, uma das especialistas em cuidados e educação na primeira infância.
Esse tipo de material pode parecer tedioso para os adultos, enquanto na imaginação de uma criança pode se transformar em centenas de outras coisas. Ao interagir com os brinquedos heurísticos, as crianças são encorajadas a explorar diferentes texturas, formas, pesos e tamanhos.
Resumo. O brincar heurístico é uma abordagem pedagógica criada no Reino Unido, na qual a criança tem a liberdade de tempo e escolha para brincar com elementos da natureza, ou materiais de uso cotidiano, para estimular o imaginário e desenvolvimento em sua totalidade.
Brinquedos não estruturados estimulam a inteligência das crianças e são importantíssimos para o desenvolvimento. Sejam eles potes, tampas, retalhos, caixas, latas, cones, canudos, folhas, entre outros. Estes objetos proporcionam um mundo de fantasia, imaginação e criatividade para criança.
A ideia é fazer com que eles pensem que, ao abri-la, encontrarão uma foto de um colega do grupo e descrever as características dele, sem revelar seu nome, de forma que os outros participantes adivinhem quem é a pessoa que está sendo descrita. No entanto, o que cada participante verá no fundo da caixa é um espelho.
Execução. Na hora de iniciar a dinâmica do espelho, diga aos participantes que, dentro da caixa, existe uma foto de alguém muito importante para cada um. Então convide uma pessoa para começar, peça para ela abrir a caixa e falar sobre o que vê. Quais as qualidades dessa pessoa?
As fibras vegetais, como bambu, taboa e cipó são usadas na criação de uma grande variedade de cestos, balaios, peneiras e outros objetos destinados aos mais diversos fins.
A palavra “cesta” se refere a um recipiente usado para transportar ou armazenar algo. É sinônimo de cesto, e pode ser feita de diferentes materiais, como vime ou palha. Cesta também é o aro com rede usado no basquete para marcar pontos.
Um pequeno grupo esvazia uma cesta e deslocam a si e aos objetos dirigindo-se à outra cesta, guardando os objetos sobre os outros até transbordar. Potencialize as ações dos bebês, aproxime-se daqueles que parecem ter identificado os objetos de preferência enviados pelas famílias.
As autoras afirmam que “o cesto de tesouros bem abastecido, oferecido por um adulto atento, pode proporcionar experiências que são interessantes e absorventes, capacitando o bebê a buscar uma aprendizagem vital para a qual ele está pronto e ansioso” (GOLDSCHMIED; JACKSON, 2006, p. 115).
Joquebede teve seu filho e, quando não pôde mais escondê-lo dos egípcios, visto que estava crescendo, preparou um cesto feito de junco, o qual vedou com piche e betume, colocou dentro dele o menino, deixando o cesto à margem do rio Nilo.
As duas palavras hebraicas para um “cesto de junco [de papiro]” são empréstimos da língua egípcia. A primeira é gome, que significa “papiro” em egípcio, ou seja, juncos longos encontrados nas águas egípcias, como o rio Nilo. O segundo termo é tevah, uma palavra egípcia que significa “baú, caixão, arca”.
O texto sagrado aponta que, quando ele nasceu, foi mantido escondido por três meses e, então, colocado em um cesto no Rio Nilo. A filha do faraó, então, teria encontrado o bebê e encarregado uma ama — que seria sua mãe natural — de criá-lo. Ele teria sido, portanto, criado e educado na corte, como um príncipe.