4. Diplóteno (do grego, diplóos = duplo) – ocorre a desinapse dos homólogos com o desmonte da escada central do complexo sinaptonêmico (não envolvendo os eixos protéicos não histônicos que contribuem na condensação de cada cromossomo).
Diplóteno (diplóos = duplo). Ocorre o início afastamento dos homólogos, evidenciam-se entre eles algumas regiões em que estão em contato, essas regiões são chamadas de Quiasmas (qui corresponde a letra "X" em grego). Esses quiasmas representam as regiões onde aconteceu o Crossing-Over.
Paquíteno: ocorre a troca de pedaços entre cromossomos homólogos, onde alguns genes que se encontravam no cromossomo paterno passam para o cromossomo materno e vice-versa. Esse fenômeno, conhecido como crossing over ou permutação, é de grande importância biológica, pois aumenta a variabilidade genética.
Leptóteno: nessa etapa verificam-se cromossomos duplicados, formados por duas cromátides irmãs (cada uma das cópias do cromossomo duplicado que estão ligadas entre si) conectadas pelo centrômero, e o início da condensação desses cromossomos.
É um tipo de translocação que acontece durante a meiose I da divisão celular, na fase de prófase I, na subfase paquíteno. Nesse momento existe maior aproximação (chamada de quiasma) entre os cromossomos homólogos que se encontram pareados.
1. [ Anatomia ] Cruzamento de estruturas anatómicas em forma de X (ex.: quiasma do nervo hipoglosso; quiasma óptico ). 2. [ Biologia ] Estrutura que resulta do cruzamento de dois cromatídios.
O fenômeno conhecido como crossing over ou permutação é um dos dois processos que leva à recombinação gênica durante a meiose nos eucariontes. O segundo processo que leva a esse resultado é a segregação independente dos cromossomos.
Os cromossomos são constituídos por dois filamentos unidos pelo centrômero. Cada um desses filamentos é denominado de cromátide. As duas cromátides encontradas em um cromossomo duplicado (a duplicação ocorre durante a interfase na divisão celular) são denominadas de cromátides-irmãs.
A citocinese não é mais do que a divisão do citoplasma de uma dada célula de forma a originar duas células idênticas e funcionais, que ocorre no final da telofase. Forma-se um anel contráctil na célula, que comprime o citoplasma até que ocorra a separação das células.
Leptóteno (do grego, leptos = delgado) – nesta fase ocorre o ancoramento das extremidades das moléculas de DNA à lâmina nuclear, o que contribuirá para os movimentos de aproximação e formação dos pares homólogos (materno/paterno).
O termo bivalente refere-se à presença de dois cromossomos homólogos e o termo tétrade à existência de quatro cromátides-irmãs (cada cromossomo possui duas cromátides-irmãs).
No caso das cromátides homólogas, o que ocorre é a duplicação simultânea do material genético em dois cromossomos homólogos, vamos debater isso desde o início, levando em consideração um lote diplóide de informações genéticas, como acontece com a espécie humana.
As células haploides possuem em seu núcleo celular somente um cromossomo de cada tipo. Uma das células haploides são os gametas (espermatozoides e ovócitos). Os espermatozoides, assim como os óvulos, também possuem 23 tipos diferentes de cromossomos.
A mitose, portanto, é responsável pelo crescimento e desenvolvimento de embriões. Reparação de células no corpo: a mitose pode agir como mecanismo de reparação tecidual ao gerar células para compor algum tecido lesado.
Etapa reducional (meiose I) – quando uma célula diploide se transforma em duas haploides. Etapa equacional (meiose II) – quando as duas células haploides formam outras duas células haploides, totalizando em quatro células haploides.
Na metáfase, o fuso já capturou todos os cromossomos e os alinhou no meio da célula, que está pronta para a divisão. Todos os cromossomos estão alinhados na placa metafásica (não se trata de uma estrutura física, é apenas um termo para o plano em que os cromossomos estão alinhados).
Nesse local, localiza-se o cinetócoro, uma estrutura formada por proteínas que garantem a conexão das cromátides irmãs (cada cópia do cromossomo duplicado) no fuso mitótico. O centrômero permite dividir o cromossomo em braços, os quais podem ter tamanhos diferentes a depender da posição do centrômero.
Nucleossoma é, nos seres eucariontes, a unidade fundamental da cromatina. Consiste numa unidade de DNA, dividida em duas espirais, que se enrolam em torno de um disco proteico, constituído por quatro pares de proteínas chamadas histonas (H2A, H2B, H3 e H4).
O cariótipo é o estudo da representação dos cromossomos presentes nas células. Essas estruturas são formadas por genes contendo o DNA, o nosso material genético, e são transmitidas aos nossos descendentes. Tipicamente, uma célula humana tem 46 cromossomos — 23 herdados da mãe e os outros 23, do pai.
Tem como funções: prender e ligar o terminal dos microtúbulos aos cromossomas; gerar força suficiente para mover os cromossomas ao longo dos microtúbulos; regular a separação dos cromossomas e a sua translação para os pólos opostos da célula.
Quiasmo ou Quiasma (em grego: χιάζω, chiátsō, "formar como a letra Χ") é uma figura de linguagem ou uma figura de música em que elementos são dispostos de forma cruzada.
Do inglês, crossover significa cruzamento, o que pode gerar algumas dúvidas quanto a sua aplicação, mas um crossover nada mais é do que o cruzamento de estilos de carroceria. Ou seja, é uma junção de características de carros diferentes em apenas um.
Quando e onde ocorre crossing over? Nesse processo, acontece a troca de material genético entre cromossomos homólogos. Ele ocorre durante a prófase I da divisão celular meiose. Por conta dessa característica, o crossing aumenta a variabilidade genética.