Para que serve o exame Freelite? O exame Freelite é utilizado principalmente para monitorar o curso de doenças linfoproliferativas, como linfoma e mieloma múltiplo. Estas doenças ocorrem quando há uma produção anormal de células do sistema imunológico, o que pode levar ao acúmulo de cadeias leves livres na urina.
Conhecer a relação kappa/lambda é uma importante etapa no diagnóstico e monitoramento do Mieloma Múltiplo (MM). Em gamopatias monoclonais, como é o caso do MM, os plasmócitos produzem altas concentrações de imunoglobulinas monoclonais.
Nesses casos, são pedidos alguns exames para detectar a doença: – Hemograma completo, para medir os níveis de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas no sangue. – Bioquímica sanguínea, para revelar os níveis de creatinina no sangue (que mostram o funcionamento dos rins), albumina, cálcio e outros eletrólitos.
As cadeias kappa e lambda são componentes das imunoglobulinas, ou anticorpos, e desempenham um papel central no sistema imunológico humano. Tratam-se de cadeias leves (explicaremos a seguir), cruciais para a diversidade e especificidade da resposta imune do organismo.
Como é realizado o exame Freelite? O exame Freelite é realizado a partir de uma amostra de urina. O paciente é solicitado a coletar uma amostra de urina em um recipiente esterilizado fornecido pelo laboratório.
Os exames para mais comuns e úteis para diagnosticar Lúpus são: Exame físico. Exames de anticorpos, incluindo teste de anticorpos antinucleares. Hemograma completo.
O mieloma múltiplo é o câncer de um tipo de célula da medula óssea chamada de plasmócito, responsável pela produção de anticorpos que combatem vírus e bactérias. No mieloma múltiplo, os plasmócitos são anormais e se multiplicam rapidamente, comprometendo a produção das outras células do sangue.
Os sintomas mais frequentes são problemas ósseos, especialmente nas costas, quadris e crânio; baixas taxas de glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas no sangue, o que pode causar fraqueza e tontura e maiores níveis de cálcio, gerando insuficiência renal e impactos no sistema nervoso, como dor intensa, dormência e ...
Em principio pacientes que apresentam relação K/L maior do que 1,65 apresentam excesso de cadeia leve livre Kappa, sugerindo que apresentem doença monoclonal Kappa. Quando a relação é inferior a 0,26 indica excesso de Lambda e se presume se portador de doença monoclonal Lambda.
É um espírito anfíbio do folclore japonês. Quando plenamente desenvolvido, um kappa tem o tamanho de uma criança de dez anos e ele é hermafrodita. Sua pele é escamosa e verde-amarelada; tem cara de macaco, costas de tartaruga; as mãos e os pés têm membranas, para nadar mais facilmente.
O tipo mais comum de mieloma é IgG kappa. No mieloma IgG kappa, as células de mieloma produzem uma imunoglobulina feita a partir de duas cadeias pesadas de IgG ligadas a duas cadeias leves kapa. Cerca de 15% dos pacientes têm mieloma de cadeia leve.
Para que serve o exame cadeia kappa lambda leve livre?
- Este exame está indicado principalmente na investigação e no acompanhamento de indivíduos com gamopatias monoclonais, tais como mieloma múltiplo, plasmacitoma, amiloidose, gamopatias monoclonais de significado incerto (MUGS) e outras.
A concentração sérica das cadeias leves pode ser utilizada tanto para diagnóstico, como monitoramento da doença e resposta terapêutica. O aumento destas cadeias leves também pode ocorrer em doenças inflamatórias crônicas, insuficiência renal e idade avançada.
Realizar eletroforese da proteína no soro e na urina seguida de imunofixação, imunoglobulina quantitativa e medição das cadeias leves livres no soro. Fazer aspirado e biópsia da medula óssea.
Embora alguns pacientes com mieloma múltiplo não apresentem sintomas, os mais frequentes são: Problemas ósseos. Dor óssea, em qualquer osso, porém mais frequente nas costas, quadris e crânio.
Já o mieloma é um câncer que ataca a medula óssea, prejudicando a produção de células do sangue. Por fim, a leucemia é um câncer que afeta só as células brancas, causando sua proliferação na corrente sanguínea e aumentando o número de células doentes, que substituem as saudáveis.
Houve uma verdadeira revolução no tratamento do mieloma múltiplo. Aliás, na hematologia, nos últimos 10 anos, houve um grande avanço no tratamento de doenças como linfoma, leucemia e mieloma. A sobrevida dos pacientes com mieloma era de 3 anos. Hoje, passa de 10 anos e com uma excelente qualidade de vida.
Qual doença pode ser confundida com mieloma múltiplo?
O problema é que os sinais desse tipo de câncer são confundidos com outras doenças ósseas, por vezes reumatológicas, como a osteoporose ou, até mesmo, o envelhecimento.
As lesões cutâneas específicas relacionadas ao mieloma múltiplo são os plasmocitomas secundários, que podem ocorrer por extensão direta para a pele, a partir de lesões ósseas subjacentes, ou por disseminação hematogênica (a distância do tumor ósseo); as lesões do primeiro tipo são mais comuns, sendo muitas vezes ...
O mieloma múltiplo, ou apenas mieloma, tem início na medula óssea, quando ocorre um defeito celular. No momento em que os linfócitos B se diferenciam e se tornam plasmócitos, ocorre então uma mutação, ou seja, um erro em um ou mais de seus genes, que devido a esse erro, passam a produzir plasmócitos anormais.
A forma mais comum de lúpus cutâneo crônico é chamado de lúpus discoide. Esse lúpus aparece como lesões circulares, em forma de disco, geralmente no couro cabeludo, o face e, às vezes, em outras partes do corpo. As lesões do lúpus discoide podem ser vermelhas, escamosas e profundas.
O FAN positivo não indica exatamente uma doença reumatológica específica, mas sim pode ajudar na investigação de inúmeros tipos de doenças autoimunes, como lúpus, artrite reumatoide, esclerose múltipla, psoríase, vitiligo e esclerodermia, entre outras.