O Kiki é a bebida alcoólica ingerida durante a celebração. Vários autores apontam que a única comunidade ainda a praticar a festa são os Kaingáng da Terra Indígena Xapecó, que contam com a participação de rezadores da Terra Indígena Palmas para completar o número correto de rezadores.
O Ritual do Kiki é um ritual de culto aos mortos dos Kaingang, etnia indígena do sul e sudeste do Brasil. No período pré-colonial, o ritual era performado anualmente com o objetivo de fornecer aos mortos uma boa transição ao numbê (o mundo dos mortos).
Após uma noite em vigília, os anciãos Kaingang reunidos na Aldeia Condá, realizaram o ritual do Kiki no dia 20 de maio de 2011. Este ritual, também com caráter festivo, celebra a memória dos antepassados através de orações, homenagens, danças, música, cantos, pinturas corporais e partilha da bebida chamada Kiki.
Mas, afinal o que diabos é Kiki? Segundo a própria vocalista do Scissor Sisters, Kiki é uma festa ou uma reunião de amigos com bebida, música bem dançante, e resumidamente é um lugar pra você acalmar seus nervos.
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Como é feito o Kiki?
A bebida era feita numa mistura de mel, água, milho e algumas frutas. Atualmente, com a devastação da mata e na falta de melgueiras repletas de mel, o Kiki foi adaptado até tornar-se uma mistura de água, cachaça e açúcar.
Um ritual (em latim: ritualis) é um conjunto de gestos, palavras e formalidades, geralmente imbuídos de um valor simbólico, cuja performance é, usualmente, prescrita e codificada por uma religião ou pelas tradições da comunidade. Em qualquer tempo ou lugar a vida é sempre marcada por rituais.
Ritual do Kuarup reforça laços familiares e culturais dos indígenas do Xingu. O Kuarup é um ritual fúnebre sagrado que mantém viva a cultura e a tradição de diversas etnias do Parque do Xingu (MT). O evento ocorre sempre um ano após a morte dos parentes indígenas.
São ações relacionadas ao misticismo e à religião, que podem ser praticadas individualmente ou não. Pode ser cerimonial, quando há a necessidade de uma preparação quanto ao local, à vestimenta, aos materiais e aos instrumentos utilizados; ou psíquico, quando se pretende interferir e/ou transformar algo no mundo físico.
“Existem duas cenas na ballroom, sendo a mainstream, formada por casas veteranas, reconhecidas como legendárias e icônicas, e a cena kiki, formada por casas mais jovens fundadas após os anos 2000”, diz.
Na trama, a jovem bruxa, Kiki, sai de casa aos treze anos para tornar-se independente em uma nova cidade, e devido a sua habilidade de voar cria um serviço de entregas.
Um simbolismo marcante ocorre quando Kiki perde temporariamente seus poderes, incapaz de se comunicar com seu gato Jiji. Essa perda se relaciona diretamente ao seu amadurecimento, como se a conexão com seus poderes e a comunicação com o gato estivessem ligados à sua infância.
O Kuarup ocorre sempre um ano após a morte de parentes indígenas, que são representados por troncos de madeira ornamentados e colocados no centro das aldeias. São dois dias de celebração, sendo que, no primeiro, são feitas as pinturas dos troncos e dos familiares em luto, e recepcionados convidados de outras etnias.
O ritual fúnebre foi realizado no último fim de semana (28 e 29), na aldeia Ipawu Kamaiurá, localizada no Xingu (MT). Participaram mais de 900 indígenas, além de outros convidados. O Kuarup ocorre sempre um ano após a morte dos parentes indígenas. Os troncos de madeira representam cada homenageado.
A dica principal para quem quer começar a trilhar um caminho na Bruxaria é: teste. Faça seus rituais, busque suas impressões e experiências e coloque em prática o que está aprendendo. Sem experimentar, não dá para saber o resultado dessa jornada, certo?
Magia branca tradicionalmente faz referência ao uso de poderes sobrenaturais ou magia para fins bons e altruístas. No que diz respeito à filosofia das vias esotéricas, a magia branca é o lado benevolente contra o lado maléfico da magia negra.
Entre as mais populares estão “mona”, equivalente de mulher ou gay efeminado; “gongar” para o ato de zombar de alguém ou alguma coisa, ou então “bafo” e “babado”, sinônimos de novidade.