No contexto bíblico, a idolatria é descrita como um pecado grave. No Decálogo, ou seja, nos Dez Mandamentos, encontramos a primeira menção explícita contra a idolatria: “Não farás para ti ídolo nem alguma imagem… Não te encurvarás a eles nem os servirás…” (Êxodo 20:4-5).
Idolatria é um termo genérico para referir-se a quaisquer práticas de adoração a ídolos, sejam religiosos ou não; tais práticas estão subentendidas no conceito de idolatria como incoerentes com valores e ideias associadas a um Deus transcendente, e por tal natureza único.
“Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há no céu ou na Terra” (Êxodo 20:4). O mandamento depois acrescenta: “Não te encurvarás a elas nem as servirás” (Êxodo 20:5). Mais do que simplesmente proibir os ídolos físicos, ele declara uma prioridade fundamental para todos os tempos.
Idolatria é o culto prestado aos ídolos. Ídolo, por sua vez, significa figura, imagem ou estátua representativa de uma divindade à qual se presta culto.
A imagem de um santo nos lembra ainda que ele é santo pelo poder e graça de Deus; então, a veneração da imagem dá glória ao Senhor, mais que ao santo. São Bernardo, doutor da Igreja, sempre que passava por uma imagem de Nossa Senhora dizia: “Salve, Maria!”.
Idolatria, segundo o dicionário, quer dizer adorar ídolos. A Igreja Católica Apostólica Romana sempre ensinou com base Bíblica: “Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele servirás” (Dt 6,13). Não adoramos nem devemos adorar qualquer coisa ou pessoa além do único e Supremo Deus Trino.
No contexto bíblico, a idolatria é descrita como um pecado grave. No Decálogo, ou seja, nos Dez Mandamentos, encontramos a primeira menção explícita contra a idolatria: “Não farás para ti ídolo nem alguma imagem… Não te encurvarás a eles nem os servirás…” (Êxodo 20:4-5).
A primeira armadilha da idolatria (e sua própria causa) aparece nos versículos 1- 4. Moisés havia subido ao monte Sinai para receber os mandamentos de Deus a serem transmitidos ao povo de Israel (24.12,18). Ali, permaneceu na presença de Deus por 40 dias (24.18).
Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus.
Maria e Aparecida não é intercessora de ninguém, pois Maria morreu e não ressuscitou e Aparecida simplesmente não existe. A Bíblia em 1Timóteo cap 2 versículo 5 diz: Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.
Idolatria é um jeito de viver a relação com as coisas e as pessoas. Pode ser o trabalho, os filhos, um relacionamento afetivo, o marido, a mulher, os bens quando estão acima de tudo e de todos, e tudo sacrifico para preservá-los. É colocar acima de tudo o bem-estar material, o poder, algumas pessoas.
A idolatria é dar aquela honra e adoração à “criatura” que é devida, apenas, ao Criador. Quando essa adoração é comunicada a outros, sejam eles o que forem, nós os tornamos ídolos e cometemos idolatria.
Oferecer adoração a Jesus Cristo seria uma violação desse princípio, e portanto, um ato de idolatria. De acordo com a STV, Jesus é digno da nossa homenagem, mas não da nossa adoração, afinal, apenas Jeová é digno de adoração.
“De um ponto de vista cristão, a idolatria é a substituição de Deus, 'a verdadeira fonte da divindade', por um objeto, coisa, animal, pessoa ou fenômeno”, conta Victor Vigneron, professor de história e mestre em História Social pela USP.
Veja como isso é terrível: a idolatria distorce a nossa visão sobre a realidade nos fazendo adorar falsos deuses (Isaías 2:8; Jeremias 1:16). Além disso, a idolatria causa a escravidão do nosso pensamento e do nosso coração moldando os nossos passos (Jeremias 2:25).
Em sua teoria, os ídolos se classificam em quatro categorias: Ídolos da Tribo, Ídolos da Caverna, Ídolos do Foro e Ídolos do Teatro, que serão apresentados a seguir. Idola Tribus (ídolos da tribo).
Os que adoram imagens são tolos e cegos e por isso serão humilhados. É uma grande tolice fazer uma imagem para ser adorada como se fosse um deus. Todos os que a adorarem serão humilhados. Os que fazem ídolos são apenas seres humanos; nada mais.
A idolatria é uma corrupção do ser divino, pois Deus é espírito; e também, uma corrupção do culto divino, pois o culto a Deus deve ser em espírito e em verdade (Jo 4.23,24).
O culto cristão às imagens não é contrário ao primeiro mandamento, porque a honra que se presta a uma imagem pertence a quem nelas é representado. Isso quer dizer que se venera uma imagem não pela imagem em si, mas pelo que ela representa.