Os fulani (também chamados peul ou fulbe) são um grupo de 35 milhões de pessoas, dispersas por 15 países, da costa atlântica do Senegal à densa selva centro-africana.
Os fulas estabeleceram-se na maior parte dos países da África Ocidental por muitos anos. Durante a expansão islâmica dos árabes no continente, foram os primeiros grupos étnicos a se converterem ao islamismo (muçulmanos Sunitas) por volta do Século VII e a adotarem o islã como um dos seus pilares religiosos e políticos.
Os fulânis, também chamados peul ou fulbe, são um grupo de mais de 20 milhões de pessoas dispersas por 15 países, da costa atlântica do Senegal à densa selva centro-africana.
As variedades do tuaregue são línguas de povos nômades, mais concentrados no sul da Argélia, norte do Mali e sul do Niger. Um exemplo recente do nomadismo é a presença da língua em Burquina Faso.
FULANI, UM POVO NÔMADE NA ÁFRICA {LEI Nº 10.639/03 E LEI Nº 11.645/08} #NÔMADES #ÁFRICA #CULTURA
O que é tranca Fulani?
Com estilo muito peculiar, as Fulani Braids são um penteado em que o cabelo é trançado, principalmente com extensões, e diversas tranças são feitas nas laterais, bem rentes à raiz. Também é feita uma única fileira de trança no meio da cabeça, umas das principais características desse tipo de trança afro.
Quais são os principais grupos africanos que vieram para o Brasil?
Os negros trazidos para o Brasil pertenciam, principalmente, a dois grandes grupos étnicos: os sudaneses, originários da Nigéria, Daomé e Costa do Marfim, e os bantos, capturados no Congo, Angola e Moçambique. Estes foram desembarcados, em sua maioria, em Pernambuco, Minas Gerais e no Rio de Janeiro.
A língua fula ou fulani (Fulfulde, Fuuta Jalon), também chamada peul em francês, pullaar em uolofe, fulbe, fulfulde ou pular em fula, é uma língua do ramo senegambiano das línguas nigero-congolesas falada principalmente na África Ocidental pela etnia fula.
Em termos absolutos, os países com mais escravos são Índia (13.956.010), seguida de China (2.949.243), Paquistão (2.127.132), Nigéria (701.032), Etiópia (651.110) e Rússia (516.217).
A análise do material genético de pretos feita por Pena e Maria Cátira reforça esses resultados: 85% dos pretos brasileiros têm uma ancestral africana, mas os homens africanos estão representados em apenas 47% dos pretos – o restante tem ancestrais europeus em sua linhagem paterna.
"Após combinarem com os homens, elas concordaram que iam usar as tranças, os penteados, como um código secreto que indicava os caminhos por onde deveriam escapar.” As escravizadas tornaram-se cartógrafas sem lápis nem papel, criando e usando na cabeça mapas desenhados com cabelos.
Essa escolha é mais fácil de manter, leva menos tempo para ser feita se comparada a outros tipos de tranças e além disso, protege bastante o cabelo. A sua durabilidade é outro ponto positivo, de 3 a 5 semanas.
Na África os penteados sempre foram carregados de grande simbologia. Os penteados indicavam: status, estado civil, identidade étnica, região geográfica, religião, classe social, status dentro da própria comunidade e até detalhes sobre a vida pessoal do indivíduo.
No Brasil, ocorreu escravização de brancos nos períodos colonial e monárquico. No início da ocupação territorial, Portugal enviou para lá degredados brancos para trabalhos forçados. Segundo registros, portugueses brancos foram escravizados por invasores holandeses.
Oliveira, Matarazzo, Santos, Monteiro, Alckmin, Cardoso, Vargas, Souza, Borges, Pereira, Almeida, Rezende, Lorenzoni, Maluf, Rossi. Os sobrenomes mais comuns no Brasil têm origens diversas – da Itália à Síria, passando por Portugal, Espanha e Alemanha.
Ao desembarcar dos navios vindos da África, os negros eram “batizados” por padres católicos e ganhavam um nome em português. O sobrenome vinha depois e geralmente era o mesmo do dono do escravo. Na época, muitos proprietários de terra eram “Silva”, um sobrenome comum em Portugal.
A migração pré-histórica que deu origem a boa parte dos povos da África, incluindo a maioria dos ancestrais dos brasileiros negros, começou há cerca de 5.000 anos e seguiu uma rota por dentro das florestas tropicais do centro do continente, afirma um novo estudo.
Feiura (FO 1943: feiúra) ou fealdade é uma característica de um ser vivo ou inanimado, cuja aparência é visualmente desagradável e resulta numa avaliação desfavorável. Um Ser feio é um Ser não atraente, mas sim repulsivo, ou até mesmo ofensivo, aos que partilham ou não dos mesmos valores culturais.