O Questionário de Atividades Funcionais de Pfeffer (Functional Activities Questionnaire FAQ) é uma das ferramentas mais comumente empregadas em estudos sobre envelhecimento cognitivo patológico.
Avaliação de resultados: a pontuação varia de 0 (ZERO) a 6 (SEIS) pontos, onde 0 (ZERO) indica total independência para desempenho das atividades e 6 (SEIS), dependência (total ou parcial) na realização de todas as atividades propostas.
Para a avaliação da capacidade para realizar as atividades instrumentais de vida diária dos participantes, os dados foram coletados por meio do Questionário de Atividades Funcionais de Pfeffer, esta escala avalia as atividades instrumentais de vida diária, tais como controlar finanças pessoais, cozinhar, compreender o ...
O Índice de KATZ foi desenvolvido para avaliar o grau de dependência do idoso baseado na necessidade ou não de auxílio para realizar atividades básicas da vida diária. No final, o paciente pode ser classificado com dependência; dependência parcial ou independência.
A interpretação da escala de Lawton ocorre da seguinte maneira: 9 pontos – totalmente dependente; 10 a 15 pontos – dependência grave; 16 a 20 pontos – dependência moderada; 21 a 25 pontos – dependência leve; 25 a 27 pontos – independente.
Avalia as atividades de vida diária hierarquicamente relacionadas, sendo organizado para mensurar a capacidade funcional no desempenho de seis funções: tomar banho, vestir- se, ir ao banheiro, transferir-se, ter continência e alimentar-se.
Introdução: A Medida de Independência Funcional (MIF) consiste em um instrumento de avaliação, cujo principal objetivo é avaliar quantitativamente a carga de cuidados demandada por um indivíduo para a realização de atividades de vida diária, desenvolvida em 1980 e validada no Brasil em 2000.
O Questionário de Atividades Funcionais de Pfeffer (Functional Activities Questionnaire FAQ) é uma das ferramentas mais comumente empregadas em estudos sobre envelhecimento cognitivo patológico.
A escala de avaliação funcional de Barthel é utilizada para medir a capacidade que o indivíduo tem para realizar 10 (dez) atividades da rotina diária, pontuando seu grau de dependência.
a) grau de dependência I: 1 (um) cuidador para cada 20 (vinte) idosos, ou fração, com carga horária de 8 (oito) horas/dia; b) grau de dependência II: 1 (um) cuidador para cada 10 (dez) idosos, ou fração, por turno; e Page 4 c) grau de dependência III:1 (um) cuidador para cada 6 (seis) idosos, ou fração, por turno.
Ela pode ser avaliada por instrumentos especí- ficos, que têm o objetivo de medir o nível de realização das Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD) e Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD), necessárias e sufi- cientes para uma vida dependente e autônoma6.
O estado funcional do idoso pode ser avaliado através do autorrelato do paciente ou relato de terceiros, bem como por testes de desempenho físico e pela observação direta da execução de tarefas. A avaliação de todos esses pontos, quando possível, oferecem informações complementares.
Teste de mobilidade funcional (Timed up and Go) A mobilidade funcional pode ser avaliada por meio do Teste Timed Up and Go (TUG). Ele deve ser realizado com o idoso sentado em uma cadeira, com os pés totalmente apoiados no solo.
Avalia as atividades de vida diária hierarquicamente relacionadas, sendo organizado para mensurar a capacidade funcional no desempenho de seis funções: tomar banho, vestir- se, ir ao banheiro, transferir-se, ter continência e alimentar-se.
A interpretação da escala de Lawton ocorre da seguinte maneira: 9 pontos – totalmente dependente; 10 a 15 pontos – dependência grave; 16 a 20 pontos – dependência moderada; 21 a 25 pontos – dependência leve; 25 a 27 pontos – independente.
Introdução: A Medida de Independência Funcional (MIF) consiste em um instrumento de avaliação, cujo principal objetivo é avaliar quantitativamente a carga de cuidados demandada por um indivíduo para a realização de atividades de vida diária, desenvolvida em 1980 e validada no Brasil em 2000.
A escala de avaliação funcional de Barthel é utilizada para medir a capacidade que o indivíduo tem para realizar 10 (dez) atividades da rotina diária, pontuando seu grau de dependência.
Existem diversos testes de equilíbrio corporal, entre eles estão: a Escala de Equilíbrio de Berg (EEB), o Teste de Alcance Funcional Anterior (TAF), o teste “timed up and go” (TUG) e o Teste de Equilíbrio de Tinetti (performance oriented mobility assessment — POMA).
O Questionário de Atividades Funcionais de Pfeffer (Functional Activities Questionnaire FAQ) é uma das ferramentas mais comumente empregadas em estudos sobre envelhecimento cognitivo patológico.
Nesse sentido, o Índex de Independência nas Atividades de Vida Diária (AVD) ou Índice de Katz, desenvolvido por Sidney Katz, é um instrumento criado em 1963, para medir a avaliação funcional do idoso. O índice avalia a capacidade da pessoa de realizar tarefas como tomar banho ou se vestir.
Grau 1: são para os indivíduos saudáveis e com autonomia. A assistência de cuidadores é mínima. Grau 2: já há dependência para se alimentar, se locomover ou fazer a higiene diária. Ou seja, os pacientes demandam mais atenção.
Assim, para se conhecer o grau de (in)dependência de idosos, torna-se necessário avaliar a sua capacidade funcional, a qual se expressa por meio da avaliação do desempenho das Atividades de Vida Diária. A avaliação da capacidade funcional é relevante e diretamente associada a indicadores de qualidade de vida do idoso.
Cada item é avaliado com uma pontuação de 1 a 7 (1 = assistência completa para executar ADL básico, 2 = assistência máxima, 3 = assistência moderada, 4 = assistência mínima, 5 = Page 19 supervisão, 6 = independência modificada e 7 = total independência na realização de AVD básico).