Ouça o texto abaixo! Ramadã ou Ramadan é o nono mês do calendário islâmico (baseado nos ciclos da Lua). Os muçulmanos acreditam que nesse mês, em 610, o profeta Muhammad recebeu a revelação da palavra de Allah. Assim, por ser um mês sagrado, os muçulmanos fazem jejum do nascer ao pôr do Sol.
O Ramadã sempre acontece no nono mês do calendário lunar islâmico. Os praticantes vão fazer jejum entre o nascer e o pôr do sol, aumentar a quantidade de orações e se esforçar mais em praticar caridade, um dos preceitos da religião.
Apesar de leigos acharem que é apenas um período de jejum, o Ramadã é muito mais do que isso. Este é o mês usado pelos muçulmanos para reflexão, balanço e estreitamento de laços com Deus e pessoas ao seu redor. É como se fosse um período para que todos buscassem suas melhores versões.
O nome do Ramadã deriva da raiz árabe “ar-ramad”, que significa “calor escaldante”. Este evento de culto ocupa o nono mês do calendário islâmico e é o mais importante para a comunidade muçulmana devido às virtudes que Alá transferiu para ele.
Tem início nesta semana o mês sagrado para os muçulmanos, o Ramadã. O 9º mês do calendário islâmico é um período sagrado, em que os muçulmanos fazem orações e jejuam diariamente. Durante o período, o livro sagrado do Islã recomenda que os fiéis deixem de comer, beber, fumar e ter relações sexuais durante o dia.
Ramadã é o nono mês do calendário lunar islâmico e é um período sagrado marcado pela realização de jejuns e obras de caridade. Ouça o texto abaixo! Ramadã ou Ramadan é o nono mês do calendário islâmico (baseado nos ciclos da Lua).
Religião islâmica recomenda que fiéis deixem de comer, beber, fumar e ter relações sexuais durante o dia até o fim do período. Começa neste domingo (10) o nono mês do calendário islâmico, conhecido como Ramadã.
Em 2024, o Ramadã terá duração de 29 dias e se estenderá de 11 de março até o dia 10 de abril. Como vimos no texto, a definição das datas do Ramadã se orienta pelo calendário islâmico, que é lunar, e depende da visualização da Lua crescente para encerrar o oitavo mês e dar início ao novo mês, o Ramadã.
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus. De outra parte, todas as religiões, exceto o cristianismo, também consideram escandalosa tal equiparação.
Durante o Ramadã, os muçulmanos têm como objetivo crescer espiritualmente e fortalecer a comunhão com Alá. Para isso, os fiéis praticam oração e recitação do Alcorão, ações conscientes e altruístas e a renúncia de qualquer tipo de difamações, mentiras e discórdias.
Para os muçulmanos, só existe um Deus cujo nome é Alá. E o último profeta de Alá foi Maomé. Maomé não é deus, mas um homem por intermédio de quem Alá revelou sua vontade ao mundo. Maomé é reverenciado pelos islâmicos, mas não adorado.
Os alimentos do Ramadã incluem saladas frescas, sopas nutritivas, kebabs substanciais, samosas picantes, arroz com leite e muito mais. As comunidades muçulmanas são diversas e seus membros desfrutam de uma grande variedade de cozinhas, mas há alguns alimentos considerados tradicionais pelos membros de certas culturas.
Os muçulmanos precisam fazer jejum de alimentos e bebidas – inclusive água – enquanto houver luz do dia, ou seja, do nascer do sol até ele se pôr. A refeição que quebra o jejum se chama iftar e ocorre durante o início da noite.
O Alcorão trata de diversos assuntos, como temas ligados à fé islâmica, aos seus rituais, sobre a vida dos profetas, sobre a existência de Deus, entre tantos outros. O Alcorão também dispõe sobre a vida cotidiana, sobre moral, leis, matrimônio, morte e outros temas relacionados.
Seu nome é Mohammad al Mahdi (a palavra Mahdi em árabe significa também o guia). Houve depois do profeta Mohammad 12 imans da linhagem do profeta, sábios para guiar a Uma (comunidade). O Imam al Mahdi (que Allah apresse seu retorno) foi o 12º imam e o derradeiro.
Maria, a mãe de Jesus, detém uma posição muito especial no Islam. Segundo o Alcorão, Deus a proclamou como a melhor mulher dentre toda a humanidade, a que Ele escolheu sobre todas as outras mulheres por sua religiosidade e devoção para dar à luz um de seus mais importantes profetas.
Maomé, dada a suposta condição de iletrado, buscou recitar as revelações que lhe eram feitas e, após a sua morte, esses ensinamentos foram reunidos e compilados no chamado Alcorão, que em árabe significa “recitação”.
Uma data importante no calendário islâmico e celebrada pelos muçulmanos por todo o mundo, o Eid Al Fitr – que significa "festival de quebra do jejum" – marca o fim do Ramadão e sinaliza o início do Shawwal (o décimo mês no calendário lunar Islâmico).
Ao fim do período, acontece o Eid al-Fitr, um dos poucos feriados da tradição muçulmana, durante o qual se festeja o fim do Ramadã com comidas típicas, reuniões entre familiares e amigos e preces específicas, entre outras particularidades que variam entre países.
O islamismo deriva da palavra de origem árabe islam, cuja tradução literal é submissão (à vontade de Deus, ou Alá), e se sustenta sobre o que são chamados de cinco pilares da religião: a profissão de fé, a prece legal, o jejum no ramadã, a peregrinação à Meca e o pagamento da esmola legal.
O islamismo é uma religião monoteísta que advoga a crença unicamente em Allah. Os muçulmanos acreditam na onipotência e onisciência desse Deus, além de crerem que ele é o criador do Universo. Esses fiéis referem-se constantemente a Allah como “o Clemente, o Misericordioso”.