O árbitro de vídeo, conhecido no futebol como VAR e no vôlei como Desafio, auxilia a ter mais precisão ao avaliar lances polêmicos das partidas. O uso de árbitro de vídeo no esporte começou a se popularizar em 2006, quando as competições internacionais de tênis passaram a adotar o Desafio Eletrônico.
Ele usa 12 câmeras específicas montadas sob o teto do estádio para rastrear a bola e até 29 parâmetros relacionados a cada jogador (como partes do corpo que são relevantes para determinar se há ou não impedimento).
O Video Assistant Referee (VAR) ou Árbitro Assistente de Vídeo, na tradução para o nosso idioma, é a ferramenta que analisa imagens de vídeo para auxiliar o árbitro principal de uma disputa de futebol a conseguir tomar decisões melhores em lances que precisam ser analisados, como: pênaltis ou impedimentos.
VAR é uma sigla que significa Video Assistant Referee - árbitro assistente de vídeo - em português. A equipe do VAR conta com um árbitro de vídeo e três assistentes: AVAR (árbitro assistente do árbitro de vídeo), assistente de árbitro de vídeo 2 e observador de VAR.
O VAR pode ser utilizado para indicar que um pênalti deveria ser marcado e também para comunicar ao árbitro de campo que houve um erro de marcação e a infração não ocorreu, indicando que a marcação do pênalti deve ser anulada.
var tem escopo de função quando é declarado dentro de uma função. Isso significa que ele está disponível e pode ser acessado somente de dentro daquela função.
Como surgiu o VAR? Os primeiros experimentos com árbitro de vídeo no futebol tiveram origem nos Países Baixos. Em 2012, a federação holandesa de futebol (KNVB) desenvolveu um sistema denominado Refereeing 2.0, que se tornou o que agora conhecemos como VAR.
Sempre que o árbitro adiar um reinício devido a uma consulta com o VAR (ou com outro árbitro da partida), um dedo deve ser erguido ao lado da orelha e a outra mão/braço, estendi- do – esse é o sinal oficial de 'verificação'. Manter o sinal mostra aos jogadores, árbitros da partida, espectadores, emissoras etc.
O árbitro de vídeo, conhecido no futebol como VAR e no vôlei como Desafio, auxilia a ter mais precisão ao avaliar lances polêmicos das partidas. O uso de árbitro de vídeo no esporte começou a se popularizar em 2006, quando as competições internacionais de tênis passaram a adotar o Desafio Eletrônico.
O Árbitro Assistente de Vídeo é um sistema que usa replays de vídeo para auxiliar na tomada de decisões em campo no futebol. Uma equipe de três pessoas trabalha em conjunto para revisar as decisões tomadas pelo árbitro principal, junto de quatro operadores de replays.
O VAR tem por objetivo ajudar o árbitro central, no campo de jogo, a tomar decisão em lances considerados duvidosos. O sistema é formado por uma equipe de juízes e ex-juízes de futebol.
Denominado Olho de Águia, este sistema permite captar e produzir fotografias, vídeos e áudios a partir de diferentes plataformas, como equipamentos de alta precisão posicionados em helicópteros, câmeras e microfones instalados em viaturas, e dispositivos portáteis operados por policiais que estejam em patrulhamento.
A CBF argumenta que o sistema que deu origem ao VAR partiu da ideia do brasileiro Manoel Serapião Filho . Ele teria sugerido o uso da tecnologia no futebol há mais de duas décadas, segundo a entidade.
A tecnologia de campo passou a ser discutida pela Fifa em 2009 e foi usada no Brasil com maior regularidade a partir do segundo semestre de 2018, com a Copa do Brasil. Ao todo, somando 2018, 2019 e 2020, o VAR esteve presente em 851 partidas. Começa nesta quarta-feira a "era VAR" em competições nacionais no Brasil.
O protocolo do VAR, conforme definido pela IFAB[1], somente permite revisão pelo árbitro de vídeo em caso de erro claro e óbvio e de sério incidente não visualizado pelo árbitro de campo relacionados a lances de gol, pênalti, cartão vermelho direto e erro de identificação.
O Value at Risk ou Var refere-se a um indicador de risco que considera a perda máxima possível de um investimento em um período de tempo e intervalo de confiança estabelecido. O VaR possui um cálculo que analisa a exposição ao risco financeiro dos ativos em um período de tempo especificado.
O VAR será comandado com checagem e revisão dos lances por Charly Wendy (FIFA-SC), com assistência de Amanda Matias Masseira (SP) e Thayslane de Melo Costa (FIFA-SE) e observação de Cleidy Mary (SC).
Para que serve o VAR? O VAR utiliza todas as câmeras e ângulos disponíveis na transmissão para: - corrigir erros claros e óbvios do árbitro; - ajudar em lances graves não vistos por ele (Exemplo: agressões entre jogadores nas costas do árbitro etc.).
Nas regras atais, o VAR só pode interferir em quatro situações: cartão vermelho direto, gol, pênalti e erro claro de identificação do árbitro de campo em alguma marcação, como dar o cartão amarelo para o atleta errado.