Olodum é uma palavra de origem yorubá e, no ritual religioso do candomblé, significa “Deus dos Deuses” ou “Deus maior” Olodumaré, não representa um orixá mas, o Deus criador do Universo.
O símbolo foi feito por João Silva, publicitário baiano, criador da marca Olodum. O modelo da marca é inspirado no símbolo de paz e amor, segundo João. Verde, vermelho, amarelo, preto e branco, cores marcantes e vibrantes, potentes assim como o nome, cada uma das cores do Olodum tem uma representação.
1Olodum é uma palavra de origem yorubá e no ritual religioso do candomblé significa "Deus dos Deuses" ou "Deus maior", Olodumaré, não representa um orixá, mas, o Deus criador do Universo.
O que ninguém te conta sobre as cores do Olodum, a estagiária aqui vai contar: A paleta de cor basicamente, são as cores do Pan- africanismo: 🟢 Representa as florestas equatoriais africanas. 🔴 O sangue da raça negra. 🟡 O ouro da África, a maior produtora mundial. ⚫️ O orgulho da raça negra; e o branco, a paz mundial.
Tem sua sede localizada no Centro Histórico de Salvador, o Pelourinho, onde acontece a maioria das suas apresentações. Atualmente, possui dois presidentes: Jorginho Rodrigues, presidente-executivo, e Marcelo Gentil, presidente institucional.
Olodum palavra de origem Yorubá que dentro da religião Candomblé significa “Deus dos Deuses” ou “Deus Maior”. Marcado por sua influência em difundir a cultura afro-brasileira, sobretudo baiana. O grupo Olodum tem grande influência do movimento afro-cultural ILÊ AIYÊ.
No Candomblé, o Deus supremo é chamado de Olorun, Nzambi ou Olodumare. Representa o todo, é a natureza completa, que se divide em diversas divindades, responsáveis pelas diferentes energias da natureza.
Olodumarê é o deus inicial da criação para as tradições associadas ao candomblé. Também chamado de Olorum, Zambi ou Olofim, Olodumarê é o princípio e o destino, a criadora de todos orixás, divindade suprema de muitas culturas africanas que moldaram o candomblé e a umbanda no Brasil.
Wagner Santos, 26, líder do Filhos de Olodum, constituído em 92, define a banda como uma "facção" da original. Santos sustenta que ele e outros quatro integrantes da banda (Paulinho, Zulu, Benê e Cristiano) são egressos do Olodum e abandonaram o grupo porque não recebiam adequadamente seus cachês.
Já o símbolo de “paz e amor”, formado por uma cruz pé de galinha invertida dentro de um círculo, foi criado durante a Campanha pelo Desarmamento Nuclear, nos anos 60. Esse símbolo já foi confundido com a Cruz de Nero, ou Cruz de São Pedro (uma cruz invertida), também ligada ao satanismo.
Mão pro alto, indicador e mindinho levantados. Este gesto, tão repetido ao longo dos anos por artistas e pelo público, se tornou símbolo do rock. Mas por quê? Muita gente credita o "chifrinho" a Gene Simmons, baixista e vocalista da banda Kiss.
O L, ou perdedor, é um gesto de mão feito estendendo o polegar direito e os dedos indicadores, deixando os outros dedos fechados para criar a letra L, interpretada como "perdedor" (do inglês, loser) e geralmente dada como um sinal de humilhação ou menosprezo.
Olorum é criador; criou Orum e Ayê. Os nagôs não dão nome a Deus. Assim como foi revelado a Moisés: ''Eu sou o que Sou'', eles dizem que é Ele quem nos dá nome, pois Ele é Deus (cf. Ex 3,11-15).
O Olodum, nascido na primeira capital do Brasil, em Salvador, na Bahia, completa 45 anos nesta quinta-feira, 25 de abril. O grupo foi fundado em 1979, no Centro Histórico de Salvador.
Assim, o Jesus Cristo cultuado na Umbanda parece se distanciar tanto da figura criadora do Candomblé como também parece se distanciar daquele que orienta os cultos católicos como o Filho encarnado de Deus. Na Umbanda, assim como no Candomblé, essa representação parece mais ligada à figura do Pai, aquele que pode criar.
Orixás (em iorubá: Òrìṣà) são divindades da religião iorubá representados pela natureza. Dividem-se em dois grupos, os aborós (em iorubá: aborò) ou orixás masculinos, e as aiabás ou orixás femininas. Foram enviados por Olodumarê para a criação do mundo e após isso, ensinar e auxiliar a humanidade a viver no planeta.
Os umbandistas acreditam na existência de um deus soberano chamado Olorum (equivalente a Olódùmarè). Eles também creem na imortalidade da alma, na reencarnação e no carma, além de reverenciar entidades, que seriam espíritos mais experientes que guiam as pessoas.
Oxalá é o pai de todos os Orixás, criado junto com Iemanjá por Olorum para exercer esse papel. É o Grande Orixá, o Rei do Pano Branco. Representado frequentemente como um homem idoso, negro, de barba e vestes brancas, é dono do céu e do ar, estando presente em todos os lugares. Oxalá é sincretizado com Jesus Cristo.
Por fim, o candomblé tem outros nomes ao redor do país. Em Recife, por exemplo, a religião é conhecida como Xangô, mas no Rio de Janeiro recebe o nome de Macumba. No entanto, o termo Macumba tem sido rejeitado pelos seguidores do candomblé por ter uma conotação pejorativa.
A palavra Olodum é de origem yorubá e no ritual religioso do candomblé significa "Deus dos Deuses" ou "Deus maior", Olodumaré, que não representa um orixá, e sim, o Deus criador do universo e dele senhor.
O que é Olodum? O Olodum possui uma ligação não formal com o Candomblé, pois quem é membro do grupo não é obrigado a aderir a esta religião. No grupo defende-se o respeito a qualquer tipo de crença religiosa, à individualidade, e não se admite que qualquer membro sofra limitações pelo credo que escolheu.
O grupo surgiu de uma brincadeira carnavalesca em 25 de abril de 1979 entre os amigos Carlos Alberto Conceição, Geraldo Miranda, José Luiz Souza Máximo, José Carlos Conceição, Antônio Jorge Souza Almeida, Edson Santos da Cruz e Francisco Carlos Souza Almeida.