(Papilomas laríngeos) A papilomatose respiratória recorrente é um tumor não canceroso (benigno) raro do sistema respiratório, que costuma afetar as cordas vocais (laringe). A papilomatose respiratória recorrente é causada pelo papilomavírus humano (HPV), um vírus que causa verrugas na pele e verrugas genitais.
A infecção por HPV na orofaringe ou em qualquer outra estrutura da cavidade bucal se dá geralmente por meio de relações sexuais desprotegidas. Afinal, o HPV pode atingir também os órgãos reprodutores, e na prática de sexo oral desprotegido, ele se instala no trato aerodigestivo alto.
Os sintomas da Papilomatose laríngea incluem rouquidão, falta de ar, estridor (ruído respiratório), tosse e dificuldade para engolir. Esses sintomas podem ser leves ou graves, dependendo do tamanho e da localização dos tumores na laringe.
Tratamentos Locais: O uso de terapias tópicas, como aplicações de medicamentos ou mesmo tratamentos a laser, pode ajudar a eliminar as lesões causadas pelo HPV na garganta.
Os pólipos podem ter várias outras causas, inclusive refluxo gastroesofágico, hipotireoidismo ou inalação crônica de irritantes (como fumaça industrial ou fumaça de cigarro). Os pólipos que resultam dessas causas tendem a envolver as duas cordas vocais.
O tratamento do papiloma da laringe deve ser clínico e cirúrgico. A ressecção microcinúrgica e a laserterapia são os métodos de escolha para o tratamento cirúrgico. Clinicamente a vacina autógena poderá combater o vírus em sua fase extracelular. Podemos usar o interferon para agir sobre o vírus dentro da célula.
Na literatura são descritos diversos tipos de tratamento, como cirurgia a frio, a laser e/ou uso de microdebridador, além das terapias adjuvantes; todas no sentindo de diminuir possíveis sequelas permanentes da doença.
Quanto tempo dura o HPV na boca? A maioria das infecções por HPV some sozinha em até dois anos, mas algumas podem persistir e levar ao câncer. O período de incubação do vírus na boca varia de 4 semanas a 1 ano. O tratamento completo pode levar até 2 anos, mas o vírus nem sempre desaparece.
Quais são os sintomas de HPV na garganta? A maioria das pessoas com HPV na garganta não têm sintomas e o vírus acaba sendo eliminado pelo sistema de defesa do indivíduo. Porém, também é possível que os indivíduos desenvolvam verrugas na garganta, na boca, na língua ou na mucosa da bochecha.
O Papilomavírus Humano é um vírus que infecta a pele ou mucosas (oral, genital ou anal) das pessoas, provocando verrugas na região genital e ânus e câncer de colo do útero, vagina, ânus, vulva, pênis, garganta e boca, a depender do tipo de vírus.
A utilização da Thuya occidentalis mostrou ser uma alternativa medicamentosa eficiente, rápida e com um valor econômico bem acessível para o tratamento da papilomatose canina.
Qual exame detecta o HPV na garganta? Para realizar o diagnóstico de orofaringe, um cirurgião de cabeça e pescoço, ou um otorrinolaringologista, deve solicitar exames de imagem, como nasofibrolaringoscopia, endoscopia digestiva ou laringoscopias.
A transmissão ocorre por contato direto com animais infectados através de abrasões da pele, vetores mecânicos ou por fômites contaminados (agulhas, brincadores ou outros aparelhos). Os papilomas são encontrados na cabeça, pescoço, ventre, dorso, úbere, mucosa do trato digestivo ou generalizados.
A papilomatose laríngea é uma neoplasia benigna causada pela infecção por papiloma vírus humano (HPV). Sua incidência é caracterizada pela presença de lesões epiteliais verrucosas na região da laringe, gerando quadros progressivos de disfonia e dispnéia.
O especialista em HPV pode ser um médico ginecologista (para mulheres), urologista (especificamente para homens) ou o proctologista (ambos). Como mencionado, o diagnóstico e tratamento da infecção por HPV em mulheres é comumente feito pelo médico ginecologista.
A infecção pelo HPV na mucosa nasal e de boca ocorre principalmente pelo contato direto com a pele ou mucosa infectada. A infecção também pode ocorrer durante o sexo oral ou através do compartilhamento de objetos contaminados, como toalhas e utensílios de higiene bucal.
Essas condições incluem feridas que não cicatrizam, tosse, dor de garganta, dor de ouvido, dificuldade para engolir ou rouquidão. É fácil acreditar que esses sintomas acontecem devido a um resfriado comum, a alergias sazonais ou a uma comemoração exagerada.
Elas podem ser pequenas ou grandes, planas ou proeminentes, ou com aspecto de couve-flor. Se não tratadas, as verrugas genitais podem desaparecer, permanecem e não mudar ou aumentar em tamanho ou número.
No entanto, quando surgem lesões na boca, o tratamento indicado pelo médico geralmente é o laser, a cirurgia, a crioterapia, ou o uso de medicamentos, como ácido tricloroacético a 70 ou 90% ou interferon alpha, 2 vezes por semana, durante cerca de 3 meses.
HPV na boca é contagioso? Sim. A transmissão ocorre através de autoinoculação, beijo e da prática de sexo oral. Muitos fatores podem estar atrelados ao risco de infecção pelo vírus, como muitos parceiros sexuais, o uso abusivo de cigarro, tabaco e álcool e outras doenças sexualmente transmissíveis.
Não está comprovada a possibilidade de contaminação por meio de objetos. O beijo ainda é algo bastante discutido, uma vez que não é muito frequente a presen- ça de HPV na mucosa oral, porque na saliva existem substâncias protetoras. O vírus se instala principalmente na base da língua ou nas amígdalas.
Pelo menos 12 tipos de HPV podem ser considerados cancerígenos. Entre eles, os mais perigosos são os de tipo 16 e 18, que costumam aparecer em cerca de 70% dos casos de câncer de colo do útero. O HPV-16 é o mais frequente. Além disso, eles podem provocar outros tipos de câncer, como o anal e o de orofaringe.
O médico pode sugerir o uso de pomadas na região, remédios para fortalecer o sistema imunológico e até técnicas de cauterização, procedimento em que uma corrente elétrica de alta frequência é usada para queimar e destruir as células anormais na pele ou na mucosa.
A forma mais comum de tratamento para HPV é por meio da prescrição de medicamentos a serem aplicados diretamente na região da verruga. Pomadas, cremes ou ácido tricloroacético são os mais utilizados.
A papilomatose respiratória recorrente é causada pelo papilomavírus humano (HPV), um vírus que causa verrugas na pele e verrugas genitais. Os bebês podem ser infectados por esse vírus ao passarem pelo canal vaginal se a mãe tiver uma infecção por HPV na região genital.