A Proteína C Reativa (PCR) é uma proteína que aumenta durante inflamações e infecções. O exame de PCR avalia a presença e a gravidade de inflamações e pode ajudar no diagnóstico de doenças. Continue a leitura para saber quando o exame é indicado e como é realizado.
PCR entre 10,0 a 40,0 mg/L: pode ser sinal de infecções mais graves e infecções moderadas, como catapora, COVID-19 ou outra infecção respiratória; PCR superior a 40 mg/L: geralmente indica infecção bacteriana; PCR superior a 200 mg/L: pode indicar septicemia, uma situação grave que coloca em risco a vida da pessoa.
Quando o nosso corpo enfrenta processos inflamatórios e/ou infecciosos, ocorre um aumento da concentração de proteína C reativa no sangue. Essa elevação da PCR é precoce e pode, inclusive, preceder sintomas clínicos como a febre.
A dosagem da PCR pode ser feita através de um simples exame de sangue rotineiro em unidades de saúde. Com isso, observa-se que: < 0,3 mg/dL: Normal; 0,3 a 1 mg/dL: Pode ser normal, ou uma pequena elevação.
A PCR é considerada uma reagente de fase aguda, ou seja, aumenta em resposta à inflamação. A PCR responde a proteínas inflamatórias chamadas citocinas, que são produzidas pelos glóbulos brancos (células de defesa) durante o processo inflamatório.
A parada cardiorrespiratória é quando o coração para de bater repentinamente ou passa a bater de forma insuficiente, muito devagar. A condição também é conhecida por parada cardíaca e pode levar à morte.
“As doenças que podem causar o aumento do nível de PCR no sangue são inúmeras. Qualquer estado inflamatório, seja crônica, aguda ou reumatológica, pode levar a um aumento da proteína C reativa.
Se valores altos de PCR indicam uma possível infecção, valores abaixo do normal podem ocorrer em pessoas que: Tiveram grande perda de peso. Praticam exercícios físicos com frequência. Consomem bebidas alcóolicas em excesso.
Tomar drogas anti-inflamatórias não esteroides (AINEs como aspirina, ibuprofeno e naproxeno) ou estatinas pode reduzir os níveis de PCR no sangue. Tanto as drogas anti-inflamatórias quanto as estatinas podem ajudar a reduzir a inflamação, diminuindo, assim, a PCR.
Para reverter esse quadro, foi desenvolvido o método de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP), uma tentativa de restaurar a circulação espontânea. Esse método deve ser iniciado imediatamente após a constatação da parada cardiorrespiratória. Atenção! Não confunda as siglas.
Observou-se que os níveis de PCR pós-infarto maiores que 2,55 mg/dL identificaram pacientes de alto risco para evento isquêmico e que a PCR elevada está associada com grande aumento do risco de insuficiência cardíaca e morte durante o primeiro ano pós-infarto.
A PCR é caracterizada pela interrupção súbita dos batimentos cardíacos, movimentos respiratórios e perda imediata da consciência, acarretando lesão cerebral irreversível e morte, caso as medidas adequadas para estabilizar o paciente não sejam tomadas imediatamente(2).
Níveis persistentemente elevados da PCR podem ser vistos em condições inflamatórias como infecções crônicas ou artrites inflamatórias, como a artrite reumatoide. Várias causas podem aumentar a PCR, tanto crônicas quanto agudas, podendo ser infecciosas ou não-infecciosas.
A PCR é um evento dramático com elevada mortalidade. Nos pacientes que sobrevivem, o período de ausência de circulação e as lesões de reperfusão podem condicionar seqüelas neurológicas graves.
Não existe nenhum exame de sangue para detectar câncer no corpo inteiro. O que existe, além do hemograma completo, são exames de sangue específicos, que ajudam no rastreamento de determinados tipos de neoplasias. É o caso de uma série de marcadores tumorais circulantes.
O que é PCR como indicador de risco cardiovascular?
Dos biomarcadores inflamatórios, a proteína C reativa (PCR) emergiu como a melhor ferramenta clínica para a detecção de risco cardiovascular – poder preditivo e utilidade clínica. Níveis de PCR estão associados com aumento no risco de doença arterial periférica, infarto do miocárdio, AVC e morte súbita cardiovascular.
A mioglobina é uma proteína responsável pelo transporte e armazenamento de gases como o oxigênio (O2) no interior dos músculos esqueléticos e cardíacos, utilizados nos processos de contração muscular. A mioglobina apresenta elevada importância no diagnóstico precoce de IAM.
A sigla VHS corresponde à Velocidade de Hemossedimentação, um teste de análise do sangue amplamente utilizado na identificação de inflamações ou infecções no corpo, podendo auxiliar no diagnóstico de condições inflamatórias diversas.
O diagnóstico rápido e correto é a chave para o sucesso da reanimação cardiopulmonar (RCP). Os sinais usados para o diagnóstico são7: ausência de pulso em grande vaso, inconsciência, cianose e ausência de movimentos respiratórios.
Enquanto na parada cardíaca a vítima fica inconsciente, não responde a estímulos e para de respirar, no Infarto os sintomas principais são dor e desconforto no peito e nos membros superiores, suor excessivo e náuseas.