Trata-se de uma doença nos olhos que consiste em uma camada carnosa que cresce na parte branca do olho (esclera), do canto interno, próximo ao nariz, para o centro, podendo chegar até a córnea e a pupila.
O especialista diz que essa condição pode ocorrer por razões genéticas e também por exposição a sol, vento, poeira e outros fatores irritantes. Ele ressalta que o uso de óculos escuros com proteção 100% contra raios ultravioleta e a aplicação de colírios lubrificantes podem evitar ou retardar o crescimento do pterígio.
A Cirurgia de Pterígio consiste na remoção dessa “carne” com uso de anestesia local e, depois, realiza um micro enxerto conjuntival. O procedimento é considerado simples e de fácil recuperação. Mas, infelizmente, a cirurgia pode apresentar recidiva da lesão. No entanto, o método com enxerto diminui essa probabilidade.
A cirurgia, por vezes, utiliza a própria conjuntiva do doente ou membrana amniótica preservada (placenta) para preencher o espaço vazio criado pela remoção do pterígio. Neste procedimento o pterígio é removido e a membrana amniótica ou a conjuntiva é colocada e suturada na área afetada (enxerto ou transplante).
Pterígeo é uma doença da conjuntiva, membrana que recobre o branco dos olhos (esclera) e reveste a pálpebras. Sua principal característica é o crescimento sobre a córnea de um tecido fibromuscular esbranquiçado, com o formato aproximado de um triângulo.
Não se sabe, exatamente, o que causa a pitiríase rósea, mas acredita-se que possa estar relacionada a outras infecções virais anteriores. Alguns médicos também associam o surgimento de pitiríase rósea com a tomada de algumas vacinas, como a vacina do HPV, BCG e difteria.
O xampu de sulfeto de selênio com potência receitada é eficaz se aplicado na pele afetada (não somente no couro cabeludo) por 10 minutos ao dia durante 1 semana ou fazendo uma aplicação de 24 horas a cada semana durante um mês.
Após a cirurgia de pterígio, o olho geralmente apresenta vermelhidão e inchaço temporários, além de possível desconforto. A visão pode ficar borrada inicialmente, mas tende a melhorar com a recuperação.
Quanto tempo dura o repouso de cirurgia de pterígio?
A cirurgia de pterígio dura cerca de 30 a 40 minutos e normalmente a pessoa leva de sete a quatorze dias para se recuperar e voltar à rotina de trabalho e do dia a dia. O procedimento consiste em diferentes formas de realização, mas no geral, é aplicado uma anestesia local antes do procedimento.
Qual o valor da cirurgia de Pterígio? A cirurgia de Pterígio custa em média R$ 6.000, porém, o custo da cirurgia pelo Doutor Opera é em média 65% menor do que em um atendimento particular, com base em pesquisa coletiva realizada com mais de 90 profissionais.
Qual é o colírio indicado para quem tem pterígio no olho?
Conclusão: Os autores acreditam que o colírio de Mitomicina a 0,02 por cento seja um tratamento eficaz, simples e seguro para o tratamento do pterígio recidivado e pterígios primários.
De um modo geral, os sintomas nos primeiros dias após a cirurgia dependem da técnica empregada, do tipo de fio cirúrgico utilizado e da sutura realizada. Ressalto também que atualmente a cirurgia pode ser realizada sem sutura (ponto), quando usa-se um adesivo tecidual (cola biológica).
O tratamento natural que costuma ser recomendado consiste na lubrificação para reduzir a irritação nos olhos, proteção constante contra poeira, vento e sol. Nos casos de inflamação pode ser recomendado algum colírio anti-inflamatório.
O risco mais comum é a recorrência do pterígio, que pode acontecer em casos onde o tecido cresce novamente após a remoção. Para minimizar esse risco, oftalmologistas podem utilizar técnicas adicionais, como transplante de conjuntiva ou aplicação de mitomicina C, um agente antimitótico que ajuda a prevenir a recidiva.
O desenvolvimento do pterígio está associado à mutação da célula dos olhos, causada pela radiação solar (raios UV). Outras causas também estão associadas a esse tipo de inflamação, como a síndrome do olho seco, vento e poeira, principalmente em época de clima mais seco.
Em pterígios pequenos e que não apresentam sintomas, não há necessidade de intervenção. Se há uma piora dos sintomas ou inflamação, ele pode ser tratado com compressas frias, colírios lubrificantes, uso ocasional de colírios vasoconstritores ou com curtos períodos de colírios anti-inflamatórios.
Quem fez cirurgia de pterígio pode mexer no celular?
Posso usar meu celular após a cirurgia de pterígio? Após a cirurgia de pterígio, o olho tende a ficar bastante sensível. Contudo, caso não haja desconforto, não há qualquer restrição quanto ao uso de telas, seja do celular, computador ou televisão.
A cirurgia para a remoção do pterígio é oferecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e disponibilizada em unidades de atenção especializada gerenciadas pelo CEJAM. O procedimento cirúrgico costuma ser simples e de curta duração e a etapa pós-operatória, em geral, não é dolorosa.
Ao sair na rua use um óculos de sol durante o dia e outro de grau (se tiver) para evitar sol e vento (poeira). Caminhadas leves já na primeira semana em geral não há problema. Pode pegar pesos leves tambem,ir ao supermercado , cozinhar. Evite mexer com poeira ou sujeira.
Como fazer a limpeza do olho após a cirurgia de pterígio?
Pode limpar os olhos com gaze umedecida com soro fisiológico 0,9% ou água filtrada. Limpe direitinho as bordas das pálpebras e cílios com os olhos fechados. Dentro do olho somente os colírios prescritos pelo médico. Não esfregue!
A CIRURGIA DO PTERÍGIO é feita em centro cirúrgico, com anestesia local (ou seja, a pessoa fica acordada e não recebe anestesia geral), dura em média 15 a 30 minutos, e a pessoa vai para casa no mesmo dia e com curativo no olho.
O que é? Pitiríase Versicolor é uma micose superficial da pele causada por fungos do gênero Malassezia, que são leveduras que habitam o folículo piloso sem causar doença. Também é conhecida popularmente como “pano branco”.
Além disso, outros fatores de risco como calor, umidade, pele oleosa, transpiração excessiva e baixa resistência imunológica podem aumentar a chance de contrair a pitiríase versicolor.