O pólipo colorretal é uma lesão na superfície do cólon ou do reto, que se projeta da parede do tubo digestivo para o interior da cavidade. Pode ser benigno ou maligno, porém ambos merecem atenção e diagnóstico do especialista.
Os pólipos no intestino são alterações causadas pelo crescimento anormal da mucosa do cólon e reto. É uma condição bastante comum e, geralmente, é benigna. No entanto, em alguns casos, podem crescer e se tornar um risco para a formação do câncer colorretal.
O túbulo reto distal ou parte reta do túbulo distal ou pars recta do túbulo distal, é o segmento inicial do túbulo distal, segundo a padronização da International Union of Physiological Sciences. Trata-se de uma estrutura tubular microscópica retilínea, daí o nome reto.
Os pólipos com maior potencial maligno para câncer colorretal são os neoplásicos, que podem ser adenomatosos ou serrilhados. Geralmente, o risco se eleva em função do aumento do tamanho do pólipo colorretal e do grau de displasia, que corresponde a alteração na dimensão, forma e padrão de lesões pré-cancerígenas.
Os pólipos vilosos e túbulo-vilosos são os que têm mais risco de malignização. Mas há outros fatores que também nos ajudam a estimar o risco de câncer: Pólipos maiores que 1 cm são mais perigosos. Já pólipos com menos de 0,5 cm possuem baixo potencial de transformação maligna.
Quais as causas do pólipo colorretal? As principais causas do pólipo colorretal são: Fatores genéticos: Algumas pessoas têm uma predisposição genética para desenvolver pólipos colorretais, o que aumenta o risco de desenvolver essa condição; Idade: O risco de desenvolver pólipos colorretais aumenta com a idade.
Pólipos de até 5 mm possuem menores chances de já terem se tornado um câncer e são retirados com mais facilidade. Para esse tipo de pólipo, pode ser utilizada uma pinça de biópsia, como instrumento para retirada, e não costuma haver necessidade de cauterização, uma vez que o risco de sangramento é baixo.
Os pólipos intestinais são geralmente retirados por um procedimento chamado polipectomia, durante a realização de uma colonoscopia, em que uma haste que está presa ao aparelho, puxa o pólipo da parede do intestino, para evitar que se transformem em um câncer.
Sangramento retal ou presença de sangue nas fezes: Qualquer sinal de sangue nas fezes, seja vermelho vivo ou mais escuro, deve sempre ser investigado. Dor abdominal persistente: Cólicas, dor ou desconforto constante podem ser sinais de que o câncer está obstruindo parte do intestino.
Quando que um pólipo não pode ser retirado em um exame de colonoscopia?
Pólipos maiores que 1 cm apresentam maiores risco de sangramento e perfuração mas o benefício de sua retirada supera os riscos. Procure um profissional de sua confiança para maiores esclarecimentos.
Existem diferentes tipos de pólipos no intestino grosso e no reto e, por sorte, a maioria deles não é câncer e nunca se tornará um câncer de intestino. O problema é que existem sim alguns pólipos que têm um potencial pré-maligno e que se não forem retirados se transformarão em câncer.
O pólipo pode levar de cinco a 10 anos para tornar-se um tumor maligno. Neste caso, o médico precisa verificar o histórico do paciente e estabelecer quando será necessário fazer outro exame”, esclarece o médico.
Ainda que os pólipos sejam benignos, eles podem representar um alerta para câncer, uma vez que se originam de um crescimento celular anormal e, como os tumores malignos, crescem através de células que se dividem rapidamente. Dessa maneira, é natural que o médico sugira um acompanhamento frequente.
Os pólipos são membranas umedecidas que recobrem o interior de alguns órgãos e estrutura do corpo do paciente. Existem mucosas no interior do nariz, da boca, anus e útero. A pólipos são tumores benignos e não são um tipo de câncer. Geralmente os médicos utilizam o surgimento como uma alerte para o câncer.
Pólipos são saliências sólidas de tamanho variável, em geral de 0,5 a 3,0cm, e podem ser solitários ou múltiplos. A causa de seu aparecimento parece estar ligada a fatores hormonais e genéticos. Muitas vezes, eles não apresentam sintomas.
Quanto tempo leva para cicatrizar a retirada de pólipo?
Após a cirurgia para a retirada do Pólipo, qual o tempo de repouso, ou seja, afastamento das atividades? Após uma histeroscopia cirúrgica para polipectomia, costuma retornar precocemente ao serviço, pois é uma cirurgia minimamente invasiva. 3 a 7 dias é suficiente. a depender da cirurgia.
Os pólipos podem ser classificados em diferentes tipos, cada um com seu potencial de risco associado. Os adenomas, por exemplo, têm maior chance de se transformar em câncer, sendo considerados uma condição pré-cancerígena.
Na verdade, os pólipos costumam ser classificados como lesões pré-malignas, com risco de sofrerem modificações em um período de 5 a 7 anos e se tornarem um câncer no futuro, principalmente os chamados pólipos adenomatosos.
A resposta é sim. Não é comum, mas há casos em que, mesmo removido totalmente, o pólipo reapareceu no organismo do paciente. Dr. Anderson informa que também podem surgir novos pólipos em locais diferentes, o que ocorre em cerca de 30% dos indivíduos.
Existem diversas causas para o surgimento de pólipos. No caso de pólipos intestinais e anorretais, por exemplo, o paciente pode apresentar os pólipos devido a condições como a Doença de Crohn, mas também por outros fatores de risco, como excesso de peso, diabetes e alimentação inadequada.
A dor pode ser comparada com a de uma cólica menstrual comum e o nível de dor tende a ser maior de acordo com o tamanho e localização dos pólipos. Outros sintomas são sangramentos após relações sexuais, corrimento com mau odor edificuldade para engravidar.
A doença, que surge a partir de um pólipo no intestino, cresce anos silenciosamente sem dar sintomas, até que episódios de diarreia, sangramento nas fezes e dores começam a chamar a atenção.