A medicina preventiva é especialidade médica focada em evitar o desenvolvimento de doenças, reduzir o impacto das enfermidades na saúde dos indivíduos e melhorar a qualidade de vida de pacientes em tratamento.
Diferentemente da promoção da saúde, a prevenção de enfermidades tem como objetivo a redução do risco de se adquirir uma doença específica por reduzir a probabilidade de que uma doença ou desordem venha a afetar um indivíduo (CZERESNIA, 2003).
A Medicina Preventiva é uma abordagem médica que busca prevenir doenças e promover a saúde por meio da identificação e mitigação dos fatores de risco para a saúde de um indivíduo ou população. O objetivo é evitar que as doenças apareçam, em vez de apenas tratá-las após seu surgimento.
A prisão preventiva é uma medida cautelar que visa restringir a liberdade do indivíduo supostamente envolvido em um crime antes do trânsito em julgado da ação penal.
Ao contrário da manutenção corretiva, realizada sem uma sistemática e após a falha ocorrer, a preventiva é um tipo de manutenção proativa. Ou seja, visa antecipar eventuais falhas.
Os três níveis de prevenção são o primário, secundário e terciário.
Na prevenção primária, um distúrbio tem o desenvolvimento prevenido.
Na prevenção secundária, a doença é detectada e tratada precocemente, muitas vezes antes de os sintomas surgirem, reduzindo assim as consequências sérias.
Isso porque, com a manutenção preventiva, você evita riscos à integridade física dos trabalhadores, sobrecarga, falhas e defeitos repetitivos, redução da qualidade na produção, ampliação de custos e perda de prazos e contratos.
A prevenção atende a um aspecto dúplice: geral e especial. A prevenção geral é destinada ao controle da violência, na medida em que busca diminuí-la e evitá-la. Pode ser negativa ou positiva.
De forma resumida, podemos dizer que a Medicina Preventiva se sustenta em três grandes pilares: manutenção do baixo risco, redução do risco e detecção precoce.
Os 4 níveis estratégicos da Medicina Preventiva. ...
Assim, a diferença entre promoção e prevenção de saúde é que a prevenção são os esforços específicos feitos para reduzir o desenvolvimento de doenças, e a promoção da saúde são as mudanças de hábito para diminuir o risco de doenças.
A medicina preventiva é categorizada em quatro níveis principais: prevenção primária, secundária, terciária e quaternária, cada um abordando diferentes estágios do processo de doença e saúde.
Esses cuidados envolvem lavar as mãos antes de comer, ao sair do banheiro, chegar da rua ou antes de encostar no próprio rosto — especialmente, nariz, boca e olhos. Manter as unhas aparadas, tomar pelo menos um banho por dia e lavar as partes intimas também são hábitos que previnem doenças.
São ações destinadas a manter a qualidade de vida de indivíduos, famílias e comunidades de modo a evitar o desenvolvimento de diversos processos patogênicos. Exemplos: educação alimentar, incentivo à prática de atividades físicas, campanhas contra o uso de álcool e tabaco, etc.
PREVENÇÃO PRIMÁRIA: modificação da exposição já existente aos fatores de risco, para evitar o desenvolvimento de doenças. Ex: campanhas anti-tabagismo para fumantes; campanhas de vacinação. PREVENÇÃO SECUNDÁRIA: detecção precoce da doença já estabelecida. Ex: exame citopatológico de colo uterino; mamografia de rotina.
A prevenção é o fenômeno processual em que um órgão jurisdicional pode passar a ser o competente para apreciar um determinado processo judicial. O objetivo dessa previsão normativa é assegurar uma maior racionalidade na divisão do trabalho e evitar a ocorrência de decisões conflitantes sobre o mesmo assunto.
A prisão preventiva é uma medida cautelar que consiste na privação da liberdade de uma pessoa antes do julgamento final de seu processo criminal. Ela é aplicada com o objetivo de garantir a instrução processual, evitar a fuga do acusado ou impedir a continuidade da atividade criminosa.
Esse exame é a principal estratégia para detectar lesões precocemente e fazer o diagnóstico da doença bem no início, antes que a mulher tenha sintomas. Pode ser feito em postos ou unidades de saúde da rede pública que tenham profissionais capacitados.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a prevenção de doenças pode salvar 16 milhões de vidas por ano. Os benefícios ainda vão além e atingem não apenas os pacientes, como também os gestores e a melhor administração dos recursos, sejam eles públicos ou privados.
A importância da prevenção na saúde transcende o simples cuidado de doenças já manifestadas. Ela representa um compromisso ativo com o bem-estar, buscando evitar problemas antes mesmo que surjam.
A medicina preventiva é uma prática com o objetivo principal reduzir o desenvolvimento e a gravidade de doenças, ou seja, evitando que o indivíduo fique doente ou evolua com complicações que são inerentes a sua doença, e garantindo, assim, qualidade de vida.