A física explica que o aumento da velocidade de um fluído pelas paredes de um tubo, provoca um aumento da pressão dinâmica (ar em movimento) e uma diminuição da pressão estática (ar em repouso), originando uma força.
Isso acontece quando parte do ar que está oferecendo a resistência para o avanço do avião se desloca para a ponta da asa e gera um vórtice, que é como um redemoinho de vento. Ele bate no solo e volta para a asa, gerando mais sustentação para o avião, fazendo com que ele dê a impressão de flutuar.
O avião sai do chão e permanece no ar, sem cair, por dois fatores: resistência do ar e peso da aeronave. Ao decolar, o vento bate de baixo e “suga” as asas para cima. Isso gera a força necessária para tirá-lo do chão.
A tração é uma força responsável por impulsionar a aeronave para frente, sendo originada de algum tipo de motor. Normalmente, no dias de hoje a aviação está servida de motores convencionais, a quatro tempos e motores a reação, utilizando-se de turbo-jatos e turbo-fan.
O avião voa principalmente por causa do seu formato. Precisamos de uma força maior do que o peso do avião para puxá-lo para cima. Vamos olhar as asas de perto: o vento passa mais rápido na parte de cima das asas do que na parte de baixo. As turbinas do avião ajudam a fazer o vento passar pela asa.
O avião voa por causa do formato das asas e de outras partes, como turbinas e pás, que geram impulsos. Além disso, os caminhos que o ar percorre por todo o comprimento do avião geram diferenças de pressão que permitem o vôo.
É simples: no fundo são nuvens que se formam pelo ar quente e húmido que sai dos motores e que entra em contacto com temperaturas muito frias, a alta altitude. E há também outro rasto branco que podemos ver sair das asas do avião: a velocidade a que vai é tão grande que forma pequenos tornados de ar com aquele efeito.
ATIS – Serviço de comunicação com o aeroporto que auxilia na descida. Ao realizar a descida de um avião e se aproximar do aeroporto, a aeronave pode escutar o ATIS (automatic terminal information service – serviço automático de informação terminal).
Isso quer dizer que, do momento em que o avião decola até que ele chegue a 10 mil pés de altitude, toda a tripulação não deve ficar distraída. Quando o avião vai pousar, o piloto avisa de novo '10 mil pés' porque dali em diante todo mundo tem que ficar atento", explicou.
O avião pode perder uma asa, leme ou outra parte vital quando está no ar. Quase sempre, o motivo é manutenção malfeita - a estrutura acumula desgaste até quebrar. Mas isso também pode acontecer com aeronaves em perfeito estado.
Em geral, são três horas, mas alguns aviões podem voar mais de seis horas mesmo com algum problema. O que pode assustar muitos passageiros é que, em viagens do Brasil para a Europa, os aviões passam muito mais tempo sobre o oceano Atlântico.
A navegação por rádio, através dos sistemas de VOR ou ADF, também são uma alternativa. Usando a comunicação via antenas de transmissão localizadas em determinados pontos, o piloto consegue as orientações sobre quais rotas seguir. Apesar do avanço da tecnologia, o VOR ainda é utilizado por diversos pilotos.
A média salarial do cargo de Piloto (Brasil) é de R$ 11.604 por mês. A remuneração variável do cargo de Piloto nessa localização (Brasil) é de R$ 2.204, variando entre R$ 1.188 e R$ 7.375.
O artigo 23 limita a jornada do aeronauta a 11 horas diárias para tripulação simples, 14 horas diárias para tripulação composta e a 20 horas diárias para tripulação de revezamento.
É de conhecimento praticamente geral que, para voar, o avião precisa atingir uma velocidade mínima e, assim, sair do chão. De acordo com o site de uma das principais companhias aéreas do Brasil, a Latam, essa velocidade varia entre 200 e 280 km/h em aviões comerciais.
Em geral, elas variam entre 110 nós (203 km/h) e 150 nós (278 km/h). Aviões de pequeno porte necessitam de velocidades bem menores. Para um Cessna 152, um monomotor de apenas dois lugares, a velocidade de rotação é de 55 nós (102 km/h) e a velocidade de subida, de 65 nós (120 km/h).
Como é que o avião consegue voar sendo tão pesado?
Outra lei que explica a capacidade de voar do avião é a famosa 3ª lei de Newton, a Lei da Ação e Reação. Uma vez que a superfície curva das asas do avião joga o ar para baixo, ele reage sobre a asa e exerce uma força no sentido vertical sobre a mesma. “Esse princípio é o que permite, inclusive, que os pássaros voem.
Como os aviões fazem para não se encontrar no céu?
Os rastros brancos deixados no céu por aviões são chamados Trilhas de Condensação (ou 'contrails', em inglês), e se formam pela condensação dos gases liberados pelos motores a altas altitudes, que são muito quentes e encontram o ar ambiente mais frio ao redor.
O GPS é um sistema secundário de auxílio à navegação – seu uso como sistema principal ainda está sendo testado. Ele é formado por uma constelação de 24 satélites, na órbita de 20 mil quilômetros de altitude, que enviam sinais captados por aparelhos receptores nas cabines dos aviões.
Os rastros brancos deixados no céu por alguns aviões são como pequenas nuvens, na verdade, formadas pela condensação do vapor de água. O fenômeno é conhecido como "trilha ou esteira de condensação" ou, em inglês, "contrails".
Em um avião, o que existe é um conjunto de pastilhas intercaladas, como um pacote de pão de forma. Algumas são estáticas, ligadas ao eixo do trem de pouso, e outras giram acompanhando a roda do avião. Ao serem pressionadas umas contra as outras, o atrito entre elas faz a aeronave parar.
Estes rastros são chamados de "contrail", abreviação de "condensed trail" (trilha condensada). O fenômeno ocorre quando os gases soltados pelos motores dos aviões congelam, formando cristais de gelo que podem ser vistos de longe. Geralmente, o fenômeno ocorre entre 8 km e 13 km de altitude.