A Secretaria de Estado de Projetos Especiais (SEPE) foi criada pelo Decreto nº 39.323, de 05 de setembro de 2018. Sua denominação foi alterada pelo Decreto nº 39.610, de 1º de janeiro de 2019 e sua estrutura administrativa, foi atualizada pelo Decreto nº 40.003, de 07 de Agosto de 2019.
O então ainda Cepe realiza, em dezembro de 1988, sua primeira Conferência de Educação, aprovando, a partir desta data, chamar-se Sepe – sindicato Estadual dos Profissionais de Educação, decisão esta referendada no IV Congresso, em 1989.
Para se filiar ao Sepe, basta preencher o formulário abaixo. Ou, se preferir, você pode comparecer à sede do Sepe Lagos na Rua da Conspiração, nº 85, bairro Guarani, Cabo Frio. Se você tiver dúvidas sobre a filiação, entre em contato conosco pelo telefone/WhatsApp (22) 99878-0191.
Está comprovado que os trabalhadores que pertencem a um sindicato ganham mais do que os não sindicalizados. Os sindicatos utilizam sua força coletiva para negociar melhores salários, aposentadorias, férias, convênio médico, horas extras e outros.
A contribuição sindical é paga pelo trabalhador uma vez por ano e corresponde à remuneração de um dia normal de trabalho (1/30 da remuneração mensal), sem horas extras.
A semana resgata a histórica frase proferida em 1756 pelo líder Guarani Sepé Tiaraju, durante a resistência dos povos indígenas contra a invasão de Portugal e Espanha no sul do Brasil: “Alto lá! Esta terra tem dono”!
Texto em memória de Sepé, lembrado e eternizado pelos Guarani por sua luta em defesa da terra, ambiente e vida. Sepé Tiaraju, nos dias de hoje, diria: Alto lá genocidas, vocês têm as mãos sujas do sangue indígena, assim como tiveram os seus cruéis antepassados.
Há quase três séculos, num dia 7 de fevereiro, Sepé Tiaraju foi assassinado por liderar a resistência de seu povo. Em 7 de fevereiro, celebra-se o dia de Sepé Tiaraju, líder Guarani assassinado pelos invasores espanhóis e portugueses, no ano de 1756.
São Sepé é um município da região central do Rio Grande do Sul, distante 265km da capital do estado, Porto Alegre. Com distância de 50 quilômetros do município de Santa Maria, São Sepé tem uma localização privilegiada, sendo cortada pelas BR 392 e 290, o que possibilita ter acesso a todas as regiões do estado.
Hoje, no município de São Miguel das Missões existe um antigo túmulo a cerca de um quilômetro da igreja das ruínas, este formado de enterros distintos divididos por épocas diferenciadas e que facilmente está visível e que tem no mínimo quatro enterros neste mesmo lugar.
No dia 7 de fevereiro de 1756 Sepé morreu peleando no Arroio Caiboaté. Numa escaramuça, seu cavalo rodou e ele foi ferido pela lança de um soldado e antes que se levantasse foi morto com um tiro de pistola pelo governador de Montevidéu que chefiava a tropa.
Os missionários ensinavam que ganhariam o céu aqueles que tombassem em luta pela defesa das Reduções Cristãs contra os exploradores. Por esse motivo, segundo a tradição, o guerreiro morto passou a ser invocado como São Sepé, tornando-se assim símbolo do sentimento indígena de liberação.
Sepé foi considerado em 1754 um dos principais chefes guaranis em meio aos conflitos com as tropas europeias em razão do Tratado de Madri, que previa a saída indígena do território das reduções orientais, para a margem ocidental do rio, de modo que os portugueses o ocupassem.
A atual região de São Gabriel, onde viveu Sepé, tornou-se local de marchas do Movimento dos Sem Terra em 2003, uma delas recebeu o nome de Sepé Tiaraju. Ele foi representado como símbolo dos excluídos e resistentes, o slogan da marcha foi a frase de Sepé Tiaraju: "esta terra tem dono".
Em seu nome reunia os dois campos simbólicos aos quais hoje sua memória serve de elo: José, nome cristão que relembra o pai adotivo de Jesus; Tiarajú, nome guarani que significa “facho de luz”.
Qual o nome do líder indígena que ficou conhecido como herói da Guerra Guaranítica?
Isso pois Sepé, que era um indígena cristão, tendo sido catequizado pelas missões jesuíticas, é considerado um herói da Guerra Guaranítica, em que os nativos do sul do Brasil lutaram contra as tropas de soldados portugueses e espanhóis que tentavam estabelecer seu domínio sob aquelas terras.
José Tiaraju foi criado pelos Padres, pois seus pais foram mortos em um aparecimento de escarlatina. Da doença, restaram em seu corpo, cicatrizes várias, uma delas em sua testa, com formato de meia-lua. Como diz a lenda, esta lhe dava uma aura mística e brilhava nas noites, em cor escarlate.
Dia 29 de abril comemorou-se 147 anos de história do munícipio de São Sepé, cidade cujo o nome em sua versão mais popular é uma homenagem ao Guerreiro Sepé de Tiaraju. A toda equipe do Consórcio Circ parabeniza os munícipes.
Diz a lenda que quando a Sagrada Família fugia para o Egito, muitas vezes precisou se esconder no campo para se livrar dos perseguidores. Nossa Senhora pediu a todos os pássaros que fizessem silêncio, que não cantassem, porque os soldados do rei podiam ouvir, e todos fecharam o bico. Porém, o Quero-quero não aguentou.
Qual lenda do folclore gaúcho você considera mais interessante?
Considerada a principal lenda do folclore gaúcho, o Negrinho do Pastoreio possui origem africana e cristão e surgiu em meados do século XIX. Segundo a lenda, ainda no tempo da escravidão, o Negrinho foi um pequeno escravo que sofreu muito nas mãos de um fazendeiro.
Todos esses lugares – a Sanga da Bica, o ponto de sepultamento de Sepé e os campos de Caiboaté – são espaços marcantes da sangrenta conquista da América do Sul pelos europeus. Para os povos indígenas, têm ainda mais significado e estão impregnados de uma memória dolorosa.
Porém, no dia 7 de fevereiro de 1756 Sepé morreu peleando no Arroio Caiboaté. Numa escaramuça, seu cavalo rodou e ele foi ferido pela lança de um soldado e antes que se levantasse foi morto com um tiro de pistola pelo governador de Montevidéu que chefiava a tropa. Esta terra ainda hoje tem dono: pertence ao povo.