Os orgulhosos não aceitam facilmente conselho ou repreensão (ver Provérbios 15:10; Amós 5:10). Usam uma atitude defensiva para justificar e racionalizar suas fraquezas e falhas (ver Mateus 3:9; João 6:30–59). Os orgulhosos dependem do mundo para lhes dizer se têm valor ou não.
Para Deus, ser orgulhoso, é o mesmo que se afastar de tudo que nos liga a Ele. Isso porque, o orgulho representa a superioridade entre os irmãos, o que não demonstra em nada os ensinamentos dEle para nós. “O orgulho vem antes da destruição; o espírito altivo, antes da queda” (Provérbios 16, 18).
Deus é contra os orgulhosos. A Bíblia diz em 1 Pedro 5:5-6: “Semelhantemente vós, os mais moços, sede sujeitos aos mais velhos. E cingi-vos todos de humildade uns para com os outros, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.
Os orgulhosos não aceitam facilmente conselho ou repreensão (ver Provérbios 15:10; Amós 5:10). Usam uma atitude defensiva para justificar e racionalizar suas fraquezas e falhas (ver Mateus 3:9; João 6:30–59). Os orgulhosos dependem do mundo para lhes dizer se têm valor ou não.
Das profundezas do seu coração, Deus odeia o orgulho: “ Tu repreendes os orgulhosos; malditos os que se desviam dos teus mandamentos ” (Sl 119.21). “ O Senhor dos Exércitos o planejou para abater todo orgulho e vaidade e humilhar todos os que tem fama na terra ” (Is 23.9).
As diversas formas do orgulho se manifestam de maneira sutil e nem sempre são facilmente reconhecíveis. Alguns exemplos incluem arrogância, prepotência, vaidade, teimosia, ressentimento, falta de empatia e julgamento.
Pessoas que sempre tem razão, não ouvem a opinião alheia, não aceitam estar erradas, se sentem superiores aos demais, são autoritárias, arrogantes e insensíveis, essas são algumas das características de uma pessoa orgulhosa.
Uma pessoa orgulhosa é aquela que apresenta um excesso de confiança em si mesma. Tudo o que ela faz, diz e ele pensa é perfeito. Isso pode soar familiar a todos nós porque, de alguma forma, já nos deparamos com esse perfil em diversas ocasiões ao longo das nossas vidas.
O orgulhosos acredita que todos devem lhe obedecer até mesmo Deus e, por isso, se afasta do caminho que leva a Deus e cai. O outro exemplo é do jovem rico que narra o Evangelho. Acredita ser bom e fazer tudo que Deus quer, mas não é desapegado, não é livre e ao se afastar de Deus, fica triste.
O orgulho é o pior dos pecados, porque envolve uma inversão em escala real da realidade. O orgulho é ilusório, rancoroso, amargo. Na sua raiz, declara: “Eu não quero que Deus seja Deus!
Já, o orgulho, se alimenta de um desejo mais perverso que todos os mencionados anteriormente: o desejo que alimenta o orgulho é o de superioridade. O orgulhoso deseja sentir-se superior aos demais.
Pessoas que são muito orgulhosas, tendem a ter uma postura de não-aceitação e muitas vezes são vistas como teimosas e cabeças-duras. Elas não dão o braço a torcer, mesmo que saibam que isso pode prejudicá-las. É muito comum perceber isso, em uma discussão de casal.
Psicólogos acreditam que pessoas orgulhosas possuem conflitos internos originados da infância ou de experiências traumáticas em outros momentos da vida. A negligência parental costuma ser o principal motivo para a necessidade desesperadora de compensar qualquer falha ou comportamento negativo.
O orgulho gera divisão nas pessoas e afasta aquilo que para Deus é primordial: relacionamento! Precisamos desenvolver humildade em todo instante, essa é uma das essências de quem governa!
Ezequiel advertiu o Faraó de que, tendo em vista castigar o seu orgulho, Deus enviaria contra ele o rei Nabucodonosor, para cortá-lo como se fosse uma árvore (Ezequiel 29:19; 30:10).
Sejam todos humildes uns para com os outros, porque “Deus se opõe aos orgulhosos, mas concede graça aos humildes”. Portanto, humilhem‑se debaixo da poderosa mão de Deus, para que ele os exalte no devido tempo. Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele cuida de vocês.
A soberba do homem o abaterá, mas o humilde de espírito obterá honra. Aquele, porém, que se gloria, glorie-se no Senhor. Porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, mas, sim, aquele a quem o Senhor louva.