A "síndrome de Messias" é descrita por Guanaes como uma crença ilusória de ser insubstituível e portador de soluções divinas para todos os problemas, uma visão que, embora lisonjeira, é perigosamente enganosa.
Nas religiões abraâmicas, um messias (em hebraico: מָשִׁיחַ; em grego: μεσσίας, messías; em árabe: مسيح, masîḥ; lit. "o ungido") é um salvador ou libertador de um grupo de pessoas.
A síndrome de Jerusalém trata-se de um grupo de transtornos mentais, envolvendo a ideia obsessiva de temáticas religiosas, delírios e ideias psicóticas, que surgem após uma visita à cidade de Jerusalém.
O Messias é frequentemente referido como "Rei Messias" (em hebraico: מלך משיח, romanizado melekh mashiach, ou malka meshiḥa em aramaico). O messianismo judaico deu origem ao cristianismo, que começou como uma seita ou movimento religioso judaico messiânico do período do Segundo Templo.
Sua atuação como profeta religioso levou ao surgimento de uma nova religião: o cristianismo. Alguns historiadores acreditam que ele teria sido o líder de um movimento revolucionário na Palestina.
O que é a Síndrome de Messias? (complexo de messias)
Qual era a religião de Jesus Cristo?
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
Cristo é o termo usado em português para traduzir a palavra grega Χριστός (Christós) que significa "Ungido". O termo grego, por sua vez, é uma tradução do termo hebraico מָשִׁיחַ (Māšîaḥ), palavra que em português foi incorporada como Messias.
Do ponto de vista judaico, Jesus de Nazaré, assim como qualquer ser humano, é filho ou filha de Deus. Essa expressão alude à santidade e a dignidade de todo ser humano como imagem divina. A noção cristã de Jesus como filho primogênito de Deus liga-se à ideia de Jesus como Logos Divino.
A "síndrome de Messias" é descrita por Guanaes como uma crença ilusória de ser insubstituível e portador de soluções divinas para todos os problemas, uma visão que, embora lisonjeira, é perigosamente enganosa.
A maior parte dos académicos concorda que Jesus foi um judeu da Galileia, nascido por volta do início do primeiro século, e que morreu entre os anos 30 e 36 d.C. na Judeia.
“Os rabinos consideravam o Messias como 'rei ungido' e 'filho de Davi', que agiria com poder para defender Israel e fazê-lo grande, submetendo-lhe todos os povos” (FARIA, 2003, p.
Na teoria judaica, com seu enfoque rigorosamente monoteísta, Deus não pode se materializar em nenhuma forma. A crença em um Messias divino que é a encarnação de Deus contraria o preceito judaico da absoluta soberania e unicidade de Deus.
Os seguidores do judaísmo, em especial os residentes em Israel — principalmente os ortodoxos, que influenciam os considerados seculares e tradicionalistas —, recusam a existência de Cristo como Messias, seus ensinamentos e o consideram um falso profeta. Assim, quem o segue estaria desonrando a divindade.
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus. De outra parte, todas as religiões, exceto o cristianismo, também consideram escandalosa tal equiparação.
A origem do cristianismo está intimamente ligada à Palestina. Nascido em Belém, criado em Nazaré e morto em Jerusalém, Jesus Cristo passou a vida pregando os seus ensinamentos na região.
Jesus Cristo era judeu na parte da carne pela descendência humana e secular contudo, na realidade espiritual Ele apenas "veio entre os judeus" porque, na verdade, Jesus Cristo É (existe) desde antes da fundação deste mundo, logo, não pertence a este mundo e nem a nenhuma de suas tribos (nações).
Os judeus ainda olham para Jesus como um profeta que fundou um movimento responsável por um legado de violência e tentativa de conversões forçadas de seu povo durante um período longo e cinzento da história. É um olhar de temor e de desconfiança.
Na época de Jesus Cristo, não existiam sobrenomes. Para se referir a alguém, era comum dizer a cidade onde a pessoa tinha nascido e vivido ou quem era o pai. Nos evangelhos, Jesus é chamado de “Jesus de Nazaré”, “Jesus, o nazareno”, “Jesus, o filho do carpinteiro” ou “Jesus, o filho de José”.
Em resumo, seguir a Cristo, que é “o caminho, a verdade e a vida” (João 14:6) e os exemplos que Ele nos deixou, amar a Deus sobre todas as coisas (Mt 6:33) e ao próximo (Mc 12:33) constitui o verdadeiro Cristianismo, a religião deixada por Jesus como uma bênção para nossas vidas.
Onde fala na Bíblia que Jesus deixou a Igreja Católica?
Jesus Cristo deixou-nos a Sua Igreja, para que nos falasse e ensinasse com a mesma autoridade que a Bíblia. Ele foi tão positivo neste ponto que ameaçou com severidade, todo aquele que recusasse a crer nesta verdade. (Mc 16,16).