Uma delas é medida por um gás do sangue arterial chamado de SaO2 (Gasometria), que, além do nível de oxigênio, mede também o PH e o gás carbônico no sangue de uma artéria. Quando a saturação arterial de oxi-hemoglobina é medida de forma não invasiva por um oxímetro de dedo, ele é chamado de SpO2.
A saturação do oxigênio é um parâmetro vital para definir o índice de oxigênio do sangue e a entrega do oxigênio. Para adultos, a escala normal do SpO2 é 95 – 100%. Um valor mais baixo de 90% é considerado a baixa saturação do oxigênio, que exige o suplemento externo do oxigênio.
O fotodetector detecta a luz transmitida à medida em que o sangue pulsa através dos tecidos, e o microprocessador calcula um valor para a saturação de oxigênio (SpO2).
A saturação de O2, por sua vez, é o percentual de hemoglobina do sangue arterial que está ligada ao oxigênio. Na gasometria, a saturação de oxigênio é calculada a partir da PaO2 sanguínea, podendo diferir do valor da oximetria de pulso, que calcula a saturação de maneira indireta.
A gasometria é um exame que tem o objetivo de medir (metria) os gases (gaso) do sangue. Ele mede a acidemia (pH), a pressão de dióxido de carbono (pCO2), a pressão de oxigênio (pO2), a saturação de oxihemoglobina (SO2) e a concentração de bicarbonato (HCO3) do sangue.
Uma delas é medida por um gás do sangue arterial chamado de SaO2 (Gasometria), que, além do nível de oxigênio, mede também o PH e o gás carbônico no sangue de uma artéria. Quando a saturação arterial de oxi-hemoglobina é medida de forma não invasiva por um oxímetro de dedo, ele é chamado de SpO2.
O dióxido de enxofre (SO2) é um gás incolor com forte odor pungente, muito irritante quando em contato com superfícies úmidas, pois se transforma em trióxido de enxofre (SO3) e passa rapidamente a ácido sulfúrico (H2SO4), que é bastante solúvel em água.
Como já vimos, ele deve estar entre 7,35 e 7,45. Valores abaixo desse intervalo indicam um sangue mais ácido; uma acidose. Por sua vez, valores acima desse intervalo indicam um um sangue mais básico e consequentemente uma alcalose.
Consiste na colocação de um aparelho, o oxímetro, na ponta do dedo, que mede a quantidade de oxigênio sem ser preciso qualquer tipo de picada ou coleta de sangue; Gasometria arterial: é menos comum, mas é a forma mais precisa de saber o valor exato de oxigênio no sangue.
“Deve estar em 98% a saturação. Caso a medida baixar para 80%, o indivíduo pode desmaiar e ficar inconsciente. O pulmão serve para receber o oxigênio e levar à corrente sanguínea, dependendo da gravidade da pessoa, os primeiros equipamentos sejam insuficientes, tem que optar por um processo mais adequado”, detalha.
A maioria das pessoas precisa de um nível de saturação de no mínimo 89% para manter suas células saudáveis. Acredita-se que um nível menor do que esse por um curto tempo não cause danos. Entretanto, suas células podem ser agredidas e sofrer danos se a baixa nos níveis de oxigênio ocorrer muitas vezes.
Acontece quando a quantidade de oxigênio é suficiente no sangue, entretanto, o sangue não consegue chegar aos tecidos do corpo, devido a uma obstrução, como acontece no infarto, ou quando a circulação na corrente sanguínea é fraca, provocada por uma insuficiência cardíaca, por exemplo.
Os aparelhos de oximetria, em geral, exibem 2 informações: a frequência cardíaca (PR – pulse rate, medido em bpm – batimentos por minuto) e a saturação periférica de oxigênio (SpO2).
Por que a saturação baixa? A saturação baixa acontece quando o oxigênio não consegue chegar até os alvéolos pulmonares para fazer a troca gasosa. Dessa forma, não há uma troca gasosa efetiva entre oxigênio e o dióxido de carbono.
Os principais parâmetros observados no exame são: pH, saturação de oxigênio (SatO2 ou SO2), pCO2, bicarbonato, nion Gap. Entretanto, podemos encontrar outros parâmetros como, por exemplo, a dosagem de alguns eletrólitos.
pCO2: elevado (55 mmHg), sugerindo acidose respiratória devido ao aumento do dióxido de carbono. pO2: dentro dos limites normais (90 mmHg), indicando a adequada oxigenação.
Como saber que o paciente está com acidose respiratória?
A acidose respiratória pode ser aguda ou crônica; a forma crônica é assintomática, mas a forma aguda, ou mais grave, causa cefaleia, confusão e tonturas. Os sinais incluem tremor, abalos mioclônicos e asterixe. O diagnóstico é clínico e com medidas da gasometria arterial e dos eletrólitos séricos.
Se estiver abaixo do valor mínimo, está acontecendo uma maior hiperventilação e, assim, também existe alcalose respiratória. Por outro lado, se o valor estiver acima da faixa, o paciente não está hiperventilando como deveria e, por isso, existe associação de acidose respiratória.
A saturação de hemoglobina é um indicador crucial, representando a porcentagem de hemoglobina que está transportando oxigênio, pode ser aferida de forma não invasiva pela oximetria de pulso, ou invasiva pela gasometria arterial. Valores normais geralmente variam entre 95-100%, e quedas significativas indicam hipoxemia.
3 min. Por definição, a saturação venosa central de oxigênio (SVcO2) diz respeito à amostra de sangue coletada na veia cava superior ou átrio direito, ao passo que a SVO2 é coletada na artéria pulmonar.
Refere-se à quantidade de oxigênio ligado à hemoglobina. A saturação normal de hemoglobina varia de 93 a 99%. A SaO2 é muito importante porque a maioria do O2 fornecido aos tecidos é transportado através da hemoglobina. Tanto a PaO2 quanto a SaO2 são usadas para avaliar a oxigenação.
Óxidos ácidos: são formados por ametais e apresentam caráter covalente. Na presença de água produzem ácidos e na presença de bases originam sal e água. Exemplo: SO2 (óxido de enxofre).
Os sulfatos são sais inorgânicos derivados do ácido sulfúrico que possuem o ânion sulfato (SO42-) ligado a um ou mais elementos metálicos, formando compostos iônicos.