O sublime, portanto, reflete uma disposição do espírito que amplia os contornos da nossa alma contemplativa, na medida em que representa uma satisfação estética que determina o percurso do sensível em direção ao suprassensível. A natureza em Kant não é só matéria de conhecimento; ela também é objeto de contemplação.
Segundo Kant, o belo resulta da concordância harmoniosa entre uma forma sensível imaginada para exprimir uma ideia, e um ideia concebida para ser expressa por uma forma. O belo será o que satisfaz o voo livre da imaginação, sem estar em desacordo com as leis da Verstand.
O que distingue os dois tipos de sublime, matemático e dinâmico, são diferenças de combinação, composição e conexão. Há dois critérios para distingui-los: homogeneidade e necessidade. Uma composição é homogênea e não necessária, enquanto uma conexão é exatamente o oposto: não homogêneo, mas necessária.
Kant estabelece três princípios da constituição republicana que fundamentariam os regim... Liberdade para todos os membros da sociedade; construção de legislações específicas para classes sociais diferentes; igualdade, como cidadãos, perante a lei.
No campo da filosofia política Kant apresenta a ideia de Paz Perpétua, como sendo o resultado da história e garantida através da cooperação internacional. Kant defende a existência de Estados organizados pela lei e com a existência de governos republicanos.
A prática moral é expressa por meio do imperativo categórico: “age só, segundo uma máxima tal, que possas querer ao mesmo tempo que se torne lei universal.” Desse imperativo, decorrem três máximas morais, que podem ser resumidas em “Vontade, liberdade e autonomia e dever”.
O sublime, portanto, reflete uma disposição do espírito que amplia os contornos da nossa alma contemplativa, na medida em que representa uma satisfação estética que determina o percurso do sensível em direção ao suprassensível. A natureza em Kant não é só matéria de conhecimento; ela também é objeto de contemplação.
Para Kant, existe um dever universal baseado em leis morais e esse dever está submetido ao estrito cumprimento das leis morais em qualquer situação racional. O ser humano ou qualquer outro ser racional deve cumprir aquilo que é estabelecido pela lei moral.
Desta forma o juízo de gosto pode ser: ou um juízo singular e empírico, visto que “expressa no indivíduo que julga a conformidade a fins subjetiva de uma representação empírica da forma de um objeto”; ou então um juízo universal e totalmente a priori que almeja à necessária validade universal (Cf. KANT, Immanuel.
O Sublime Text permite que você organize seus arquivos abertos em várias disposições na tela. Você pode agrupá- los em colunas, linhas ou em formato de grade. Essa funcionalidade é muito útil quando trabalhamos com arquivos que são relacionados entre si.
"No Sublime, a imaginação entrega-se a uma atividade de todo em todo diferente da reflexão formal. O sentimento do sublime é experimentado diante do informe ou do disforme (imensidade ou potência).
O termo sublime, do latim sublimis, entra em uso no século XVIII indicando uma nova categoria estética, distinta do belo e do pitoresco, e remete a uma gama de reações estéticas com a sensibilidade voltada para os aspectos extraordinários e grandiosos da natureza.
“A história da natureza começa, portanto, com o bem, pois é obra de Deus. A história da liberdade começa com o mal, pois é obra do ser humano” (KANT, 2012, p. 54). Neste sentido, o ser humano se torna uma espécie moral.
Conforme Kant, nosso ânimo ou aparelho representacional é constituído por três faculdades ou capacidades distintas: - A faculdade de conhecer (ciência), que é objetiva e universal; - A faculdade de apetecer (ética), também objetiva e universal e; - A faculdade de julgar (estética), essa subjetiva e universal.
Com a frase, Immanuel Kant afirma que embora nosso conhecimento seja oriundo da experiência (errar na prática para saber que algo não funciona ou que funciona), há o conhecimento que é oriundo da pura reflexão.
A perspectiva ética de Immanuel Kant é original e diverge do contexto de sua época. A ação moral é livre e deve ser determinada apenas pela razão, por meio de uma vontade boa para que a regra escolhida como princípio da ação possa ser elevada à lei universal.