Os fonemas /p/, /t/, /k/, /f/, /s/ e /ʃ/ são considerados surdos pois não apresentam vibração das pregas vocais quando produzidos. Já os fonemas /b/, /d/, /g/, /v/, /z/ e /Ʒ/ são realizados com vibração das pregas vocais, sendo assim, sonoros.
A discriminação entre sons surdos e sonoros na fala é fundamental para a compreensão e produção adequada da linguagem. Sons surdos são aqueles em que não há vibração das cordas vocais, como "p", "t" e "k", enquanto sons sonoros são aqueles em que há vibração das cordas vocais, como "b", "d" e "g".
Os sons surdos são produzidos com as cordas vocais separadas e a glote aberta. O ar que vem dos pulmões passa livremente pela glote e as cordas vocais não vibram. Em Português, as consoantes surdas são /p, t, k, f, s, ³ /.
As alterações ortográficas consideradas como “trocas surdas / sonoras” dizem respeito às palavras que apresentam substituições entre as letras que grafam tais consoantes: p / b; t / d; q – c / g; f / v; ch – x / j – g e o conjunto de letras que representam o fonema /s/ quando trocadas por aquelas referentes ao som /z/.
Fonemas sonoros: sons que fazem vibrar as cordas vocais; Fonemas surdos: sons que não fazem vibrar as cordas vocais; Fonemas orais: sons liberados apenas pela boca; Fonemas nasais: sons liberados pela boca e pelo nariz.
As consoantes que não passam pelas pregas vocais e não as fazem vibrar são chamadas de surdas ou desvozeadas. Ex.: /p/, /f/, /t/, /s/, /x/, /k/; As consoantes que passam pelas pregas vocais e fazem-nas vibrar são chamadas de sonoras ou vozeadas. Ex.: /b/, /v/, /d/, /z/, /j/, /g/, /m/, /n/, /nh/, /l/, /lh/, /r/, /rr/.
"H" não é propriamente consoante e nem vogal, porque não tem valor algum de som ou ruído, sendo assim, tornando impossível a existência de fonemas que apontem para ela. Oficialmente, esta letra é apenas classificada como letra diacrítica, pois é, propriamente dita, a segunda letra de um dígrafo.
Fonemas surdos: Sons que não fazem vibrar as pregas vocais; Fonemas orais: Sons liberados apenas pela boca; Fonemas nasais: Sons liberados pela boca e pelo nariz.
Os seres humanos são capazes de ouvir uma faixa de frequências sonoras, chamada de espectro audível, que se estende entre 20 Hz e 20.000 Hz, aproximadamente. Os sons de frequências menores que 20 Hz são chamados de infrassons, enquanto os sons de frequências superiores a 20.000 Hz são chamados de ultrassons.
É preciso que a sociedade reconheça e utilize a Língua de Sinais, para que haja realmente uma inclusão das pessoas surdas, uma vez que a Libras é a voz do surdo.
O fonema pode variar na sua realização. Dependendo de certas cir- cunstâncias da enunciação, os traços distintivos dos fonemas podem sofrer alteração. Cria-se, assim, o conceito de alofone ou variante dentro do conceito de fonema. Alofones ou variantes são os vários sons que realizam um mesmo fonema.
Os fonemas são os sons da língua. Para produzir os sons, o corpo humano não dispõe de nenhum órgão específico, mas utiliza um conjunto de órgãos, chamado aparelho fonador.
Os fonemas fricativos /z/, /v/, e /ž/ são considerados sonoros por apresentarem vibração de pregas vocais durante a emissão, ao contrário dos fonemas fricativos surdos /s/, /f/, e /š/ que não apresentam vibração de pregas vocais durante sua emissão e são, em média, 40ms mais longos do que os sonoros 1,7-11.
Em sons vozeados, que são também chamados sonoros, podemos sentir a vibração das pregas vocais que ocorrem como consequência da abertura e fechamento dos músculos que a compõem. Podemos verificar isso ao produzirmos o som de [z] continuamente.
Exceção: Conserva-se o h mudo nos vocábulos compostos com prefixo, quando existir na língua, como palavra autônoma, o último elemento: inhumano, deshabitar, deshonra, rehaver.»
Aliteração, assonância, onomatopeia e paronomásia são figuras de som ou harmonia. Essas figuras de linguagem estão relacionadas à sonoridade das palavras.
São cinco os elementos formadores do som, e é articulando esses cinco elementos que se criam músicas: Timbre -Intensidade - Altura - Densidade- Duração Composição As composições são baseadas no conhecimento sonoro que o compositor adquiriu no local onde vive.
A letra é a representação de um som, uma representação gráfica, um rabisco pra representar algum som. Em português, o h em começo de palavra. não representa som algum. Se a gente escrevesse homem, hospital, hotel, tudo sem h.
Os fonemas /p/, /t/, /k/, /f/, /s/ e /ʃ/ são considerados surdos pois não apresentam vibração das pregas vocais quando produzidos. Já os fonemas /b/, /d/, /g/, /v/, /z/ e /Ʒ/ são realizados com vibração das pregas vocais, sendo assim, sonoros.
São elas: [a], [Ɛ], [e], [i], [ɔ], [o], [u]. [Ɛ] se lê “é”, como na palavra “pé”. E o [e] se lê “ê”, como na palavra “carnê”. Da mesma forma, [ɔ] se lê “ó”, como “vovó”.