LTF (Liberação Tecidual Funcional) é um conceito de tratamento manual específico para fibroses e aderências que respeita os princípios da mecanobiologia e neurofisiologia dos tecidos cicatriciais para prevenir fibroses (pós-operatório imediato) e para tratar fibroses (pós-operatório tardio).
O uso de tape, talas e cintas também auxilia no processo. Contudo, a compressão correta aumenta a degradação do tecido em excesso (fibroses), aproxima pele e músculo para diminuir o espaço de deposição de fibroses e melhora a absorção do edema (inchaço) e hematomas.
Os melhores equipamentos são o ultrassom e a radiofrequência, mas também podem ser usados tratamentos com carboxiterapia, microagulhamento ou a cirurgia de subcisão. Equipamentos como laser também são boas opções para tirar a vermelhidão, enquanto que as injeções de corticoides em cima da cicatriz ou botox à sua volta.
Utilização de recursos terapêuticos manuais para tratar áreas de aderência, fibrose e irregularidades. Indispensável para uma recuperação de qualidade. Exige muita percepção tátil do profissional, pois pode ser empregada desde o primeiro atendimento.
Os tratamentos usados pela fisioterapia podem envolver aparelhos como laser e ultrassom, além de técnicas de liberação cicatricial manual. Também tecnologias como a radiofrequência e o ultrassom melhoram a mobilidade do tecido da cicatriz, diminuindo ondulações.
MASSAGEM de LIBERAÇÃO CICATRICIAL PREVENÇÃO ADERÊNCIA FIBROSE Clínica Fisioterapia Dr. Robson Sitta
O que é LTF na fisioterapia?
LTF (Liberação Tecidual Funcional) é um conceito de tratamento manual específico para fibroses e aderências que respeita os princípios da mecanobiologia e neurofisiologia dos tecidos cicatriciais para prevenir fibroses (pós-operatório imediato) e para tratar fibroses (pós-operatório tardio).
Alguns estudos mostram que, quando a região com fibrose é submetida à uma massagem mais vigorosa, como é o caso da massagem modeladora, o profissional está impedindo o organismo de evoluir com as fases de cicatrização (resposta fisiológica para cicatrizar a região operada).
– Cremes e Pomadas Tópicas: existem cremes e pomadas disponíveis no mercado que contêm ingredientes como silicone, corticosteróides ou agentes clareadores. Esses produtos podem ser aplicados diretamente na cicatrização e podem ajudar a amaciar e limpar a área.
Se for necessário, a drenagem pode ser associada a outros tipos de tratamento que usam tecnologias como a radiofrequência e o ultrassom. Outra opção é a endermoterapia, uma técnica que massageia o corpo utilizando um aparelho específico.
A fisioterapia manual, tem sido considerada padrão ouro de tratamento para fibrose. Com o tratamento fisioterapêutico manual é possível tratar fibroses recentes e tardias com muito sucesso.
A infusão de dióxido de carbono (terapia de CO2 ou carboxiterapia) na fibrose cicatricial pós-operatória sob a pele também ajuda na cura. Ao melhorar a circulação e alongar a fibrose, o dióxido de carbono permite a reabsorção e laceração da cicatriz.
A fibrose se torna uma complicação, assumindo tamanhos maiores e gerando mais incômodo, quando a cirurgia causa lesões às células. Com isso, surgem nódulos, endurecimento da pele, desconforto, além de dificuldade no movimento. Quando há essas lesões às células, ocorre uma reação inflamatória, inchaço e roxo.
Em alguns casos, o médico pode aplicar medicamentos específicos para dissolver a fibrose, e em outros é necessário tratamentos estéticos, como ultrassom, carboxiterapia e endermoterapia para reduzir a fibrose, especialmente se ela tiver menos de um mês.
Uma das formas mais simples de descolar a cicatriz e deixar-la mais maleável, solta e elástica é realizando massagens na região. É importante usar os produtos que ajudem a deixar a realização dos movimentos mais fácil e fluida, pode ser um óleo de amêndoas comum, por exemplo.
A liberação miofascial pode ser realizada através de massagens manuais, em que o profissional aplica pressão suficiente no local para promover o alívio da tensão do local, ou ser feita com uso de equipamentos para fazer pressão no local, como rolos de espuma ou bolas específicas, que ajudam a relaxar a musculatura, ...
A aderência é uma fibrose? Inegavelmente, a confusão entre ambos os termos é comum. No entanto, enquanto a fibrose é caracterizada pelo endurecimento de áreas devido a um processo de cicatrização que foi além do necessário, a aderência é um tecido fibroso que liga dois órgãos ou tecidos que normalmente estão separados.
Fibrose tem tratamento, independentemente do tempo. No entanto, quanto antes ela for tratada, mais fácil será o processo. Os tratamentos usados pela fisioterapia podem envolver aparelhos como laser e ultrassom, além de técnicas de liberação cicatrial manual.
Descole ligeiramente a pele, colocando os dedos em cada um dos lados da cicatriz e rolando-a entre os dedos. A massagem da sua cicatriz é muito importante. Ativa a circulação sanguínea, previne as aderências, promove a elasticidade da pele e ajuda a reduzir as marcas residuais.
O endurecimento ao redor de uma ferida cirúrgica pode ser normal ou pode sinalizar alguma complicação local, atrasando a cicatrização. Essa região precisa ser examinada por um cirurgião para ver se é necessário algum tratamento ou exame específicos.
A inflamação faz parte do processo inicial de cicatrização normal da pele. Dessa forma, é normal e esperado que haja algum grau de vermelhidão, dor, desconforto e inchaço local. Em um período inicial forma-se um tecido cicatricial mais rígido, fibroso, com consistência mais endurecida.
A liberação tecidual consiste na utilização da terapia manual respeitando os princípios da mecanobiologia e neurofisiologia dos tecidos cicatriciais para prevenir fibroses (pós-operatório imediato) e tratar fibroses (pós-operatório tardio).
Portanto, a terapia manual (que deve ser adaptada aos tecidos cicatriciais respeitando-se sua característica), movimentos terapêuticos e alongamentos controlados são os recursos mais efetivos para o tratamento das fibroses.
O fisioterapeuta dispõe de uma série de recursos terapêuticos para tratar e minimizar o surgimento das fibroses. Algumas delas são: A drenagem linfática manual (DLM) que minimiza o edema, eliminando as toxinas, nutrindo as células, acelerando o processo de cicatrização e favorecendo a eliminação das fibroses.
O que é a Terapia Manual para Aderências e Fibroses? Esta Técnica oi desenvolvida com bases nas técnicas de terapias manuais da Fisioterapia para tratamento específico de fibroses e aderências decorrentes de traumas teciduais como as cirurgias plásticas.