O enredo em sua sequência pode ser linear ou não linear. É linear quando o tempo, o espaço e os personagens são apresentados de maneira lógica e as ações desenvolvem-se cronologicamente, assim, observa-se o começo, o meio e o fim da narrativa.
Estamos habituados à narração linear, aquela que conta os fatos de acordo com sua ordem cronológica. Nesse tipo de estrutura, considerada mais simples e menos ambiciosa, a história vai sendo contada de “A a Z” sem interferência de elementos que desviem seu curso “natural”.
Forma de escrita não linear, surgida e popularizada com a informática. A partir de uma palavra-chave destacada no texto, a leitura é direcionada, por meio de um link, para mais informações sobre o assunto que está sendo tratado.
Não linear refere-se a todas as estruturas que não apresentam um único sentido. Estrutura que apresenta múltiplos caminhos e destinos, desencadeando em múltiplos finais.
Enquanto uma equação linear tem uma forma básica, as equações não-lineares podem assumir muitas formas diferentes. A maneira mais fácil de determinar se uma equação é não-linear é se concentrar no termo “não-linear” em si.
Obras como rodovias, linhas de transmissão, dutos e ferrovias produzem informações que são normalmente processadas longe de sua origem, como canteiros de apoio por exemplo.
O enredo é linear quando ele apresenta, sucessivamente, os seguintes elementos: Apresentação: também conhecida como introdução. É a primeira parte da trama. Ela é dedicada a apresentar as personagens e proporcionar ao leitor noções iniciais sobre a ambientação (cenário e tempo).
O tempo linear é uma sucessão contínua de eventos irrepetíveis e irreversíveis. O seu movimento é retilíneo – reta ininterrupta de registros históricos singulares. A sua trajetória é circunscrita por uma linha histórica determinada – tem começo e fim.
A estrutura organizacional chamada de linear é a mais antiga e leva esse nome devido à verticalização do modelo. Isso significa que empresas que adotam o modelo linear são aquelas com hierarquias bem definidas e organograma semelhante a uma pirâmide. Nele, as decisões são tomadas sempre de cima para baixo.
O pensamento linear compõe-se em analisar um aspecto específico e focar somente nele para tomadas de decisões, sem considerar fatores que podem influenciar direta ou indiretamente.
Uma função do 1° grau com coeficiente linear nulo (b = 0) é chamada de função linear. A lei de uma função linear é f(x) = ax e consequentemente contém a origem. Forma geral de uma função linear e exemplo de gráfico quando a é positivo.
As narrativas lineares, aquelas que apresentam um enredo cronologicamente ordenado, são as mais comuns e também as que menos exigem comprometimento do leitor.
Assim, um evento gera outro, e isso compõe uma narrativa com princípio, meio e fim. Desse modo, o enredo pode ser, basicamente: sequencial ou linear: a narrativa é contada de forma cronológica. fragmentado ou não linear: a história não respeita uma ordem cronológica.
Uma função linear é definida genericamente como f(x) = a.x. Esse é um caso particular de função afim, também conhecida como função de primeiro grau, contudo não existe valor para o coeficiente b, ou seja, b = 0.
Por não-linear se entende a referência a todas as estruturas que não proporcionam um sentido único. Em outras palavras, a não-linearidade fundamenta-se, em sua essência, sobre uma composição que oferece múltiplos caminhos e destinos, gerando, conseqüentemente, a possibilidade para o surgimento de múltiplos finais.
A informação - um texto por exemplo - pode ser organizada de forma linear ou não linear. Imagine um livro. Toda a informação contida no livro está organizada de forma linear, isto é, há começo, meio e fim. Você não consegue absorver todo o significado da história contada se iniciar sua leitura pela metade do livro.
Em ciência da computação, uma gramática linear é uma gramática livre-do-contexto que tem no máximo um símbolo não-terminal no lado direito de suas produções. Uma linguagem linear é uma linguagem gerada por alguma gramática linear.
A narrativa não-linear representa uma revolução silenciosa na literatura. Ela transforma a maneira como as histórias são contadas. Ela foge da sequência cronológica tradicional, desperta a curiosidade e desafia a mente, oferecendo uma experiência única tanto para o escritor quanto para o leitor.