A toxidade hematológica é a diminuição do desenvolvimento e produção de algumas células do sangue como as hemoglobinas, plaquetas, neutrófilos etc. O efeito é um dos mais frequentes no tratamento com quimioterapia. A anemia caracteriza-se pelo déficit de hemoglobinas (células vermelhas do sangue).
Os maiores fatores que influenciam na toxicidade de uma substância são: freqüência da exposição, duração da exposição e via de administração. Existe uma relação direta entre a freqüência e a duração da exposição na toxicidade dos agentes tóxicos.
Os produtos com DL50 oral menor que 50 mg/kg podem ser considerados como de alta toxicidade. Já os produtos com DL50 oral entre 50 mg/kg a 5g/kg podem ser considerados como de média toxicidade. E os produtos com DL50 maior que 5 g/kg podem ser considerados como de baixa toxicidade.
Uma substância perigosa ou um agente perigoso tem a capacidade de causar dano em um organismo exposto. Um exemplo esclarecerá este conceito: a estricnina é uma substância química muito tóxica. Quando está dentro de um frasco perfeitamente fechado pode ser manipulada sem que nenhum efeito tóxico seja produzido.
A infecção no sangue pode ser consequência de outras infecções, como infecção urinária, pneumonia ou meningite, por exemplo, surgir após cirurgias, devido à infecção de feridas cirúrgicas, ou colocação de dispositivos médicos, como cateteres e sondas, por exemplo, sendo considerada uma infecção hospitalar.
Efeito tóxico: alteração biológica nociva. Efeito tóxico local: é o que ocorre no sítio do primeiro contato entre o organismo e o agente químico. Efeito tóxico sistêmico: é o que requer absorção e distribuição do agente químico para um sítio distante da sua via de penetração, onde produzirá o efeito nocivo.
O conselho nacional de saúde estabelece 5 ensaios de toxicidade: a) Toxicidade aguda; b) Toxicidade subaguda; c) Toxicidade crônica; d) Teratogênese; e) Embriotoxicidade.
A maioria das intoxicações é dependente da dose. A dose é determinada pela concentração ao longo do tempo. A toxicidade pode ser o resultado da exposição a excessivas quantidades de substâncias normalmente não tóxicas.
Como eliminar substâncias tóxicas do intestino e da corrente sanguínea?
Beba bastante água — Além de hidratar, a água estimula a circulação sanguínea, o que ajuda a purificar o sangue, além de fazer os rins trabalharem, auxiliando na filtragem do que foi ingerido. Sem contar que água contribui para a formação do bolo alimentar, o que melhora o funcionamento intestinal e regula a excreção.
Toxicidade ou toxidez (do latim toxĭcum, por sua vez do grego τοξικόν, «veneno») é a qualidade que caracteriza o grau de qualquer substância nociva para um organismo vivo ou para uma parte específica desse organismo como um órgão, o fígado, por exemplo, como um veneno ou uma toxina produzida por um agente microbiano.
A hepatotoxicidade (de toxicidade hepática) é um dano no fígado causado por substâncias químicas chamadas hepatotoxinas Pode ser um efeito colateral de certos medicamentos, mas também pode ser causado por produtos químicos usados em laboratórios ou indústria, e substâncias químicas naturais, como as microcistinas.
Entre os exames laboratoriais mais utilizados para o acompanhamento do paciente agudamente intoxicado destacam-se: - Hemograma completo – deve ser sempre solicitado, pois é um exame útil na avaliação do bem-estar geral do paciente e da presença de quadro infeccioso.
São doenças que ocorrem devido à ingestão de alimentos, bebidas e água, contaminados por: microrganismos como bactérias, vírus, parasitas, príons e toxinas; ou por produtos químicos, agrotóxicos e metais pesados ou outros contaminantes. São conhecidas, também, como infecção ou intoxicação alimentar.
As substâncias químicas são absorvidas e passam para o sangue que as transportam aos distintos órgãos. Quando a concentração das substâncias químicas ou dos produtos de biotransformação atinge níveis altos, pode acontecer uma intoxicação sistêmica.
A intoxicação alimentar geralmente dura de um a 10 dias. Tudo depende do organismo que causou a infecção e quais as condições de saúde da pessoa infectada.
No entanto, deve-se procurar ajuda médica se a doença durar mais do que alguns dias ou se as fezes contiverem sangue ou muco amarelo ou verde, ou em caso da intoxicação afetar mulheres grávidas, pessoas idosas ou bebés.
São avaliados os efeitos deletérios nos organismos, observando os efeitos sobre as funções fisiológicas, como por exemplo, capacidade de locomoção, ou biológicas fundamentais, como reprodução, crescimento e morte. Os efeitos tóxicos podem ser descritos como agudo ou crônico em função do tempo de exposição.
Toxicidade aguda é o efeito no corpo humano de uma única exposição ou repetidas exposições múltiplas a um composto durante um curto período de tempo. Toxicidade aguda refere-se a efeitos adversos que ocorrem dentro de 14 dias após a exposição.
Uma dose pequena de uma substância tóxica pode ser mortal. Da mesma forma, uma dose alta de uma substância de baixa toxicidade pode não ter nenhum efeito. É assim que um medicamento, se administrado na dose correta, pode salvar uma vida, mas em grande quantidade pode intoxicar um organismo.
Refere-se aos efeitos tóxicos causados como resultado da absorção e distribuição de uma substância que afeta todo o organismo, ao invés de uma área específica (local), ou seja, numa área distante à do seu ponto de entrada.
É o conjunto de efeitos nocivos representados por manifestações clínicas (sinais e sintomas) ou laboratoriais que revelam o desequilíbrio orgânico produzido pela interação entre o agente tóxico com o sistema biológico. Por envenenamento, entende-se o transtorno produzido por toxinas.