A médica veterinária especialista em felinos da clínica Comfy Pets, Cristiane Caporal, explica que o gato Quimera resulta de uma gestação gemelar e é composto de células de dois embriões diferentes, que se fundem nos estágios iniciais da gravidez.
Nome de origem grega, quimera é um ser composto por partes de diferentes animais – é um termo utilizado na biologia para se referir a indivíduos que apresentam células geneticamente diferentes, devido à fusão de células de dois ou mais embriões.
Figurativamente ou em linguagem popular mais ampla, o termo quimera alude a qualquer composição fantástica, absurda, monstruosa ou incoerente, constituída de elementos disparatados ou incongruentes, significando também utopia.
O quimerismo é uma condição genética rara, que determina que o indivíduo possua dois tipos distintos de DNA em seu corpo. Numa primeira perspectiva, a temática interessaria principalmente aos estudos sobre o DNA e o genoma humano, entretanto o que se verifica é que o fenômeno também tem repercussões jurídicas.
Já quando o assunto são os bichanos, o termo “híbrido” é usado principalmente para referir-se ao resultado do cruzamento entre um gato doméstico e um felino selvagem.
O termo gato híbrido diz respeito à descendência do acasalamento entre um gato doméstico e um selvagem. Regra geral, o cruzamento ocorre entre um macho selvagem e uma fêmea domesticada e o resultado são animais com padrões de pelo fora do comum, maçãs do rosto pronunciadas e compleição notável.
Em 1985, a Federação Internacional Felina reconheceu o gato Bengal como de fato uma raça oficial. Além disso, é importante dizer que o nome dela provém do nome científico do seu descendente asiático, que se chama: Prionailurus bengalensis.
O que causa o quimerismo? Essa rara condição acontece quando dois óvulos fecundados se fundem nos quatro primeiros dias de gestação. Quando essa fusão ocorre após os quatro primeiros dias, são formados os gêmeos siameses.
O quimerismo pode ser identificado por meio de características como áreas do corpo com pigmentações distintas, olhos com cores diferentes e alterações na formação dos órgãos sexuais.
A única fraqueza que as quimeras aparentam ter é a mercúrio,as quimeras são mortalmente vulnerável ao mercúrio, e são capazes de segregar um líquido semelhante nela.
Isso ocorre porque o DNA de cada ser é formado pelos genes da mãe e do pai. Somente em casos raríssimos de mutação genética seria possível admitir a diferença de um gene, mas não de dois ou mais. Daí o grau de certeza de 100% quando o resultado é negativo.
Quimerismo é quando uma pessoa possui células originadas de duas fontes distintas, resultando em dois tipos diferentes de DNA no corpo humano. Com essa alteração nos genes, é possível que ocorra algumas complicações.
Essa figura mítica aparece em algumas histórias da Grécia Antiga, como a Ilíada de Homero. Segundo a lenda, a quimera é um grande monstro com cabeça de leão, asas de dragão e cauda de serpente. Com aspecto bizarro e comportamento agressivo, ela ataca quem cruzar o seu caminho!
Há apenas 30 casos de quimerismo conhecidos no mundo. Uma irmã gêmea que só existe dentro de você. Difícil acreditar? A americana Lídia é um dos raríssimos casos de quimera, um desafio à ciência e à lógica do DNA.
Embora não seja nada comum, é possível que uma pessoa tenha dois DNA. “O quimerismo é uma condição genética extremamente rara, com poucos casos registrados em humanos. Ela se caracteriza pela presença de duas sequências genéticas distintas, presentes em populações de células diferentes.
Na filosofia e na psicologia, a Quimera é frequentemente usada como uma metáfora para representar ideias ou desejos impossíveis de serem realizados. Ela simboliza a busca pelo inatingível, o confronto com o desconhecido e a aceitação da complexidade da vida.
O quimerismo natural ocorrerá espontânea e acidentalmente, sem intervenções do ser humano na sua formação, de maneira despercebida pela quimera humana durante toda sua vida ou até que algum evento externo force a sua descoberta.
O exame de quimerismo consegue medir a % de DNA do doador e do DNA próprio que está circulando no sangue. Podendo desta forma avaliar a pega da enxertia, detectar recidiva da doença de base ou perda do transplante de medula.
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