Os pólipos gástricos são pequenas lesões gástricas, assintomáticos na maioria dos casos, e são diagnosticados por acaso durante a endoscopia digestiva alta. Este é o método mais seguro e eficiente para o diagnóstico desses pólipos, que na maioria dos doentes não apresenta sintomas característicos.
Os pólipos são perigosos? A maioria não é perigosa. Estes são benignos, o que significa que não são cânceres. Entretanto, alguns tipos de pólipos, com o passar do tempo, podem transformar-se em malignos (câncer).
O tratamento dos pólipos gástricos varia conforme o tamanho, localização, quantidade, sintomas relacionados e a possibilidade de se tornar câncer. Em alguns casos não é necessária a remoção, mas, quando a lesão é maior do que 5mm, pode ser indicada uma polipectomia realizada via endoscopia.
Os pólipos vilosos e túbulo-vilosos são os que têm mais risco de malignização. Mas há outros fatores que também nos ajudam a estimar o risco de câncer: Pólipos maiores que 1 cm são mais perigosos. Já pólipos com menos de 0,5 cm possuem baixo potencial de transformação maligna.
- Quando o pólipo possui um tamanho pequeno, junto com a câmera endoscópica, é instalado uma espécie de pinça, que é utilizada para remover completamente o pólipo. - Já quando o pólipo tem um tamanho maior, a remoção é feita usando uma alça e corrente de cauterização.
Pólipos de estômago e de intestino com dr fabio atui - 09/02/2015
É normal encontrar pólipos na endoscopia?
Pólipos gástricos são geralmente assintomáticos e são encontrados em 2 a 3% das endoscopias, usualmente de forma incidental. Os mais comumente encontrados são os pólipos de glândulas fúndicas pequenos, que tem característica típica, podem ser definidos sem biópsia e não necessitam de investigação ou seguimento.
Qual o tempo de repouso depois da retirada de um pólipos?
Após a cirurgia de pólipo, a mulher normalmente tem alta em no máximo 24h, realizando alguns dias de repouso para cicatrização do útero, segundo orientação médica. Na mesma ocasião da cirurgia de pólipo, é possível encaminhar este tecido para biópsia, avaliando as chances de malignização do tumor.
Exames de imagens, como Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética são indicados para obter imagens detalhadas do cólon e identificar a presença de pólipos. Biópsia, ou seja, ocorre a coleta de uma pequena amostra de tecido para análise laboratorial para determinar se o pólipo é benigno ou canceroso.
Ainda que os pólipos sejam benignos, eles podem representar um alerta para câncer, uma vez que se originam de um crescimento celular anormal e, como os tumores malignos, crescem através de células que se dividem rapidamente. Dessa maneira, é natural que o médico sugira um acompanhamento frequente.
Os pólipos grandes com projeções minúsculas em forma de dedos que podem apenas ser vistas por microscópio (chamado adenomas vilosos) podem secretar água e sais, provocando diarreia líquida excessiva que pode resultar em uma queda da concentração de potássio no sangue (hipocalemia).
Os pólipos gástricos são pequenas lesões gástricas, assintomáticos na maioria dos casos, e são diagnosticados por acaso durante a endoscopia digestiva alta. Este é o método mais seguro e eficiente para o diagnóstico desses pólipos, que na maioria dos doentes não apresenta sintomas característicos.
A resposta é sim. Não é comum, mas há casos em que, mesmo removido totalmente, o pólipo reapareceu no organismo do paciente. Dr. Anderson informa que também podem surgir novos pólipos em locais diferentes, o que ocorre em cerca de 30% dos indivíduos.
De forma geral, avaliar o tamanho do pólipo é uma maneira de se fazer o diagnóstico, sendo os pólipo menores que 1 centímetro normalmente benignos, e os maiores que 1 centímetro tem maiores chances de serem malignos.
Uso de remédios inibidores da bomba de prótons, por 4 a 8 semanas, após a biópsia ou remoção dos pólipos por endoscopia; Uso de antibióticos, como claritromicina, amoxicilina ou metronidazol, para o tratamento do H.
Os pólipos de útero podem causar: infertilidade, pois dificultam a implantação do embrião, e ocasionam aumento do fluxo menstrual, sangramentos depois das relações sexuais e após a menopausa, e. infecções.
Os pólipos são tumores localizados mais comumente no intestino grosso (cólon). Eles podem ser não neoplásicos, como pólipos hiperplásicos e hamartomas, ou neoplásicos, como os adenomas e pólipos serrilhados. Apesar de a maioria dos pólipos serem benignos, os pólipos neoplásicos podem evoluir para um câncer no cólon.
O Pólipo do Estômago é uma estrutura que se origina na parede (mucosa) do estômago e se projeta para a luz do órgão. A grande maioria dos pólipos gástricos são benignos. No entanto, existe uma pequena porcentagem dos pólipos que podem ter potencial para malignidade.
O pólipo pode levar de cinco a 10 anos para tornar-se um tumor maligno. Neste caso, o médico precisa verificar o histórico do paciente e estabelecer quando será necessário fazer outro exame”, esclarece o médico.
A dor pode ser comparada com a de uma cólica menstrual comum e o nível de dor tende a ser maior de acordo com o tamanho e localização dos pólipos. Outros sintomas são sangramentos após relações sexuais, corrimento com mau odor edificuldade para engravidar.
Quando um pólipo séssil no estômago pode ser câncer?
Os pólipos são quase sempre considerados um sinal precoce de câncer, no entanto, isso nem sempre é verdade, pois existem vários tipos de pólipo, várias localizações e características específicas, e só depois de observar todos esses tópicos é que é possível avaliar o risco de poder virar câncer.
Pólipos de até 5 mm possuem menores chances de já terem se tornado um câncer e são retirados com mais facilidade. Para esse tipo de pólipo, pode ser utilizada uma pinça de biópsia, como instrumento para retirada, e não costuma haver necessidade de cauterização, uma vez que o risco de sangramento é baixo.
A presença de pólipo uterino pode ser causa de sangramento uterino anormal e infertilidade. Além disso, existe uma pequena possibilidade de malignização (transformação em câncer) do pólipo. Devido a estas razões é preconizado a retirada do pólipo.
A cirurgia de pólipos uterinos, também conhecida como polipectomia, é um procedimento relativamente simples, realizado através de uma histeroscopia cirúrgica, com duração de cerca de uma hora, e deve ser feita em ambiente hospitalar, com anestesia (em alguns casos, pode ser realizada em consultório).