As estradas vicinais permitem o fluxo de mercadorias e serviços na zona rural dos municípios. Via de regra são oriundas do aproveitamento de trilhas e caminhos existentes, condicionadas a um traçado geométrico carregado de fortes rampas e curvas acentuadas.
Estrada vicinal é um termo que determina as vias que não possuem revestimento asfáltico. Isso significa que a via é revestida com material natural da própria região como, por exemplo, a terra. Por isso, muitas pessoas chamam essas vias de “estradas de terra”.
Você sabe o que são estradas vicinais? Segundo o CTB, vias rurais não pavimentadas são definidas simplesmente como estradas. O termo “vicinal” deriva do latim, cujo significado é “vizinho”. Estrada vicinal, portanto, é aquela via rural que liga localidades ou cidades vizinhas (geralmente do interior, próximas.
Concluindo o raciocínio, um segmento viário, seja ele Rodovia ou Estrada, é considerado VICINAL quando o mesmo tem a função de interligar localidades vizinhas, com início e fim bem definidos.
De quem é a responsabilidade das estradas vicinais?
O governo estadual, por meio da Secretaria de Logística e Transportes, poderá retomar o Programa Pró-Vicinais, que recupera estradas vicinais sob responsabilidade das prefeituras.
As vias urbanas são separadas em quatro tipos: vias de trânsito rápido, coletora, arterial e local. Cada uma possui suas especificações e limites de velocidade, segundo a lei brasileira de trânsito.
A largura faixa de domínio das estradas rurais será de 14,00 (quatorze) metros, podendo ser reduzida para até 10,00 (dez) metros de largura no caso de estrada rural secundária.
Dependendo do fluxo e do tipo de veículos que circulam no local, das características da pista e do movimento de pedestres. No Brasil, os limites de velocidade estabelecidos são: 30 Km/h nas vias locais, 40 Km/h nas vias coletoras, 60 Km/h nas vias arteriais e 80 Km/h nas vias de trânsito rápido.
6.3.1 COMÉRCIO E SERVIÇO VICINAL - Atividade comercial varejista e atividades profissionais e serviços pessoais de pequeno porte, disseminada no interior das zonas, de utilização imediata e cotidiana, entendida como um prolongamento do uso residencial.
São divididas em dois tipos: estradas e rodovias. A diferenciação é feita apenas pela existência ou não de pavimentação. Assim, as rodovias são as vias rurais pavimentadas ou com acabamento em pedras e as estradas são as vias rurais sem pavimento, ou seja, de areia ou terra.
As duas letras características que identificam as rodovias federais (BR) sempre vêm acompanhadas de mais três algarismos. O primeiro indica o tipo da rodovia, e os dois seguintes definem a posição, a partir da orientação da rodovia em relação à capital federal, Brasília, e aos limites norte, sul, leste e oeste.
Identificação. A identificação é semelhante das estradas de rodagem estaduais é feita pela sigla "SPA", indicativa do Estado de São Paulo, seguida do número correspondente à estradas.
1.385 do CC – Servidão de passagem originária (com 6,62 metros de largura), que deve ser acrescida apenas de área suficiente para o fluxo de veículos pesados, até atingir 08 metros de.
A Prefeitura confirma que, embora a estrada esteja consolidada há décadas, não existe uma lei municipal que proíba ou autorize o fechamento da via, mas que o caso deve ser discutido judicialmente.
Já as vias rurais se distinguem tão somente pela existência ou não de pavimentação: as vias rurais pavimentadas são denominadas rodovias e as não pavimentadas são as estradas (entende-se pavimento como qualquer tipo de cobertura do solo, podendo ser o asfalto ou pedregulhos, por exemplo).
As vias arteriais são as avenidas que ligam duas regiões de uma cidade. O CTB define que elas são controladas por semáforos e que possuem interseções em nível, o que possibilita acesso a lotes e outras vias. No caso das vias coletoras, elas têm a função de coletar e redistribuir o trânsito pela cidade.
Qual a estrada com maior limite de velocidade no Brasil?
No Brasil, o maior limite de velocidade permitido é 120 km/h, mas ele só é aplicado em algumas rodovias do país. É o caso de alguns trechos da Rodovia Bandeirantes, que liga a capital São Paulo ao interior do estado.
Tais rodovias apresentam trechos perigosos, que contem desde, frequentes colisões frontais causadas por ultrapassagens, até trechos estreitos com numerosas curvas; as denominadas estradas sinuosas.
Foi publicada nesta quarta-feira (4) no Diário Oficial do Estado (DOE), a lei que altera o nome da ERS-389 (Estrada do Mar). A partir de agora, a rodovia passa a se chamar Nelson Gonçalves, em homenagem ao cantor gaúcho e considerado um dos maiores nomes da Música Popular Brasileira (MPB).