A hipercementose é uma condição não neoplásica de etiologia desconhecida, caracterizada pela formação excessiva de cemento na raiz de um ou mais dentes. Radiograficamente, alterações na anatomia das raízes dentárias com estruturas de suporte preservadas – espaço periodontal e lâmina dura – são observadas(1).
Qual a causa da hipercementose? Conforme explica o artigo da BMJ Case Reports, a causa exata desse problema não é clara. À vezes, pode ocorrer em pessoas com determinadas doenças, como artrite, febre reumática, acromegalia ou doença óssea de Paget.
Em casos leves, pode ser recomendado apenas o acompanhamento regular com um dentista para monitorar a progressão da doença. Em casos mais graves, pode ser necessário realizar procedimentos cirúrgicos para remover o excesso de cemento e restaurar a saúde bucal do paciente.
Cemento é a camada delgada, de coloração amarela, acelular e avascularizada que cobre a raiz do dente. A função do cemento é proteger a raiz e unir a mesma ao osso, através da inserção que se dá neste cemento de várias microfibras de tecido que são chamadas de ligamento periodontal.
Cementoblastoma é um nome longo para certo crescimento raro e benigno que ocorre na raiz de um dente. Em geral, nenhum sintoma pode ser notado ou o único sintoma é dor surda. Se não for tratado, no entanto, o cementoblastoma pode continuar crescendo.
O cimento odontológico é uma massa feita de diferentes substâncias em forma de pó (base) e líquido (ácido) ou em pasta. Quando endurece, ganha uma alta capacidade de aderência e firmeza, por isso é usado para fixar restaurações e evitar uma filtração entre o objeto cimentado e a peça dentária.
Eles costumam ser administrados às crianças para ajudar a manter os dentes fortes e livres de cárie. A dentina se encontra debaixo do esmalte do dente e do cemento que se forma ao longo das raízes dos dentes.
Embora muitas vezes seja considerado como parte do dente, o cemento NÃO É UMA ESTRUTURA DENTÁTRIA, pois se desenvolve a partir do folículo dentário, uma estrutura que não faz parte do germe dentário propriamente dito. Uma vez depositado sobre a dentina radicular, sofre mineralização, aderindo-se firmemente à ela.
Dois tipos de cemento são reconhecidos: cemento primário ou acelular que se forma em conjunção à formação da raíz e da erupção dental e cemento secundário ou celular que se forma após a erupção da raíz e em resposta as demandas funcionais, entretanto, as áreas com cemento acelular ou celular podem se alternar na ...
A hipercementose é uma condição não neoplásica de etiologia desconhecida, caracterizada pela formação excessiva de cemento na raiz de um ou mais dentes. Radiograficamente, alterações na anatomia das raízes dentárias com estruturas de suporte preservadas – espaço periodontal e lâmina dura – são observadas(1).
Nos casos em que o osso já foi perdido, pode ser necessário enxerto ósseo para fornecer osso suficiente para a colocação do implante dentário. Precisamos de altura suficiente da crista para substituir dentes por implantes e, ao substituir os dentes posteriores (molares), também precisamos de largura suficiente.
É possível reverter o problema? A perda óssea nos dentes não pode ser revertida de maneira natural. Isso porque o tecido ósseo já foi absorvido pelo próprio organismo.
Embora presente, principalmente, em pessoas de idade mais avançada, é um problema que pode atingir pacientes de quaisquer faixas etárias e pode ocorrer por diversos fatores. A causa da perda óssea dentária pode acontecer, entre alguns fatores, por causa da periodontite ou pelo desgaste natural do osso com o tempo.
A osteíte condensante caracteriza-se por uma densidade óssea aumentada, difusa ou bem definida, cuja esclerose é confinada aos limites do osso. A etiologia pode ser uma infecção. Clinicamente é assintomática, com predileção pelo sexo feminino. Frequentemente é comum em dentes portadores de trauma.
Os agentes cimentantes devem preencher a interface entre o dente preparado (suporte) e a restauração, conferindo retenção, resistência à restauração e ao remanescente dentário, promovendo vedamento marginal e favorecendo a longevidade dos trabalhos protéticos.
Composição. O mineral contido é principalmente a hidroxiapatita com cerca de 60% do seu peso, um pouco menos que o osso (70%). A maior parte da porção orgânica do cemento é composta de por colágeno tipo I (90%) e tipo III (em torno de 5%).
Cementócitos são células aprisionadas na matriz do cemento. Quando os cementoblastos são presos no cemento mineralizado, passam a ser cementócitos. O cementócito apresenta entre 10 a 20 prolongações citoplasmáticas, que emergem do corpo celular.
O cemento é um tecido mineralizado, avascular que cobre toda a superfície radicular unindo o dente ao osso alveolar através das fibras do ligamento periodontal e ao contrário do tecido ósseo não possui inervação e nem potencial de remodelagem [30].
No sentido apical, a gengiva é contínua com a mucosa alveolar (mucosa de revestimento), que é frouxa e de cor vermelha mais escura da qual, em geral, é separada por uma linha limitante facilmente reconhecida chamada de junção mucogengival ou linha mucogengival (LINDHE et al., 2010).
Os tecidos de sustentação do dente corresponde ao cemento, ligamento periodontal e ao osso alveolar. (Corte longitudinal da raiz de um dente; coloração hematoxilina e eosina). Esta imagem é um corte de um dente que sofreu o processo de desgaste, preservando o tecido mineralizado, porém, sem preservar as células.
A massinha no dente ou “resina composta” é o material que os profissionais da odontologia utilizam no tratamento de restauração. Ela pode ter diversas tonalidades e possui uma ótima resistência.
O que o dentista faz quando o dente está inflamado?
O dentista pode prescrever analgésicos para aliviar a dor e antibióticos para combater a infecção. Siga rigorosamente as instruções do profissional de saúde quanto à dosagem e à duração do tratamento.