4.3.3 Sentido racional A leitura racional é uma leitura intelectual, pois, permite o questionamento das informações na qual permite uma ampliação de conhecimentos. Ela também tende a ter uma visão mais longe.
Neste texto, adotamos as etapas do processo de leitura concebidas por Menegassi (2010), quais sejam: a decodificação, a compreensão, a interpretação e a retenção.
São eles os seguintes: leitura elementar, leitura inspecional, leitura analítica e leitura sintópica. Vamos apresentá-los! O primeiro nível é denominado leitura elementar, e compreende o processo de alfabetização funcional.
A leitura racional está ligada diretamente com os outros dois tipos de leitura a cima citados, apesar de ser uma leitura intelectual, permite uma ligação entre o leitor e o texto, possibilitando questionamentos, reflexão e reordenação do mundo subjetivo, ampliando conhecimentos.
Leitura seletiva a fim de identificar as informações de interesse; Leitura reflexiva para compreender e poder emitir considerações; Leitura crítica para avaliar o posicionamento do autor.
A leitura silenciosa é muito mais efetiva do que ler o texto em voz baixa. Isso se deve ao fato de que, quando você está lendo em voz alta, faz com que o seu cérebro gaste um tempo maior para assimilar a informação.
O Racionalismo é uma corrente filosófica que traz como argumento a noção de que a razão é a única forma que o ser humano tem de alcançar o verdadeiro conhecimento por completo. O filósofo, físico e matemático René Descartes foi um dos principais difusores dos pensamentos ligados a essa teoria.
A leitura sensorial é uma técnica utilizada para estimular os sentidos e proporcionar uma experiência mais imersiva e envolvente ao leitor. Por meio de descrições detalhadas e vívidas, a leitura sensorial busca despertar sensações e emoções, transportando o leitor para dentro da história de forma intensa e realista.
É aquela que, como diz o ditado, é feita “ao pé da letra”. Isso significa que o texto é lido sem fazer nenhum comentário, acréscimos ou explicações sobre o conteúdo.
O que é e como funciona a leitura ativa? A leitura ativa é uma técnica que exige pensamento crítico e realização de atividades para melhorar o entendimento de um conteúdo. Por exemplo, criar imagens na mente, exemplificar situações semelhantes à ideia do texto e fazer anotações e marcações.
Entre os tipos de LER/DORT ais comuns temos as Tenossinovites, tendinites, epicondilites, bursites, miosites, Sindromes do túnel do carpo, cervicobraquial, do desfiladeiro toráxico, etc. Embora seja frequente o diagnóstico desses transtornos, nem sempre são caracterizados como relacionados ao trabalho.
Um leitor fluente é aquele que consegue “deslizar” pelo texto, ou seja, aquele que não precisa dar grandes pausas na leitura para poder decifrar o que está escrito e nem retroceder a palavras já lidas para corrigir algum erro cometido.
Através de uma pesquisa realizada para elaboração da obra, os autores identificaram seis tipos de estratégias de leitura: predição, pensar em voz alta, estrutura do texto, representação visual do texto, resumo e questionamento.
As ideias racionalistas opõem-se, no âmbito da teoria do conhecimento, às teorias formuladas pelos filósofos empiristas, que acreditavam que todo o conhecimento advinha unicamente da experiência prática do ser humano. Os racionalistas, por sua vez, admitem que a única fonte do conhecimento é a racionalidade pura.
Racionalismo é uma vertente da teoria do conhecimento moderna que defende a natureza inata das ideias e que todo o conhecimento verdadeiro advém da racionalidade. Ouça o texto abaixo!
O leitor emocional é aquele leitor que se identifica com o texto, consegue se encontrar nas ideias do autor e se contextualizar. Este leitor geralmente lê por prazer porque lê o que gosta. A leitura emocional é uma leitura de mais fácil entendimento e por isso, quase sempre o leitor se deixa influenciar pelo texto.
São quatro as etapas do processo de leitura: decodificação, compreensão, interpretação e retenção. O processo é seqüencial: cada etapa completa-se a partir da anterior.
A leitura sensível é uma etapa crítica para produções que têm como público e/ou que abordam grupos historicamente marginalizados, como os povos indígenas e as pessoas LGBTIA+. Ela permite a identificação de estereótipos ou instrumentos narrativos ocultos que reforçam discriminações.
Popularmente, denominamos de "bibliófilo" aquele que costumar ler com muita frequência. O historiador português João José Alves Dias define um bibliófilo simplesmente como "aquele que ama os livros".
Ao lê-las em voz alta ou mentalizá-las, uma por uma, você faz justamente o oposto. Assim, obrigue-se a ler em silêncio e acostume-se a captar ideias, e não palavras. Outra tática para vencer esse hábito é procurar repetir o conteúdo do que está lendo com suas próprias palavras, em linguagem coloquial.
A leitura silenciosa é a que se faz visualmente, sem o uso da voz. Embora muitas vezes pensemos que esse tipo de leitura nasceu com o advento da escrita, ele é relativamente recente na história humana.