Mitra é o juiz das almas, defendendo tenazmente a verdade contra a mentira e a falsidade. É também o Bom Pastor, o Messias Redentor, a Verdade e a Luz. Posteriormente tornou-se o senhor único de um culto solar denominado mitraísmo, religião secreta que surgiu cerca do século VI a.
É a instituição que representa o bispado, como pessoa jurídica. O primeiro responsável e representante jurídico da Mitra pode ser o bispo diocesano ou outro eclesiástico com poder ordinário, que poderá delegar poderes atinentes.
Mitra é uma divindade da sabedoria, dos contratos e da guerra na mitologia indo-ariana da Índia, Pérsia e Anatólia. O nome Mitra (proto-indo-iraniano : *mitrás) é uma divindade indo-iraniana da qual derivam os nomes e algumas características de Rigvédico Mitrá e Avestá Mithra.
[Portugal, Informal, Depreciativo] Jovem urbano, geralmente associado a camadas sociais mais desfavorecidas, de comportamento ruidoso, desrespeitoso, ameaçador ou violento e que tem gostos considerados vulgares (ex.: aquele mitra gosta de roupa que realce os músculos).
A origem da palavra vem do grego, que pode significar touca, gorro ou sinta para a cabeça. No Antigo Testamento, ela foi usada por pessoas como sinal de nobreza. “A mitra é um capacete. Ela é colocada sobre o solidéu e sobre a cabeça.
No Império Persa e na Índia, Mitra era um deus da justiça e da aliança, e também deus da luz ou do sol. Vigiava a ordem cósmica, como as estações do ano e a alternância do dia e da noite. Era o guardião da virtude e da justiça, protegendo os crentes e punindo os infiéis.
Explique aos alunos que as roupas mencionadas no versículo 5 eram os trajes que os sacerdotes usavam para oficiar no templo. Incluíam uma “mitra limpa”, que era um turbante limpo, ou puro.
Mitra era uma divindade indo-iraniana cuja referência mais antiga remonta ao segundo milénio a.C.. O culto surgiu na Índia tendo se difundido pela Pérsia e mais tarde pelo Médio Oriente. Num tratado entre os Hititas e os mitanitas assinado no século XV a.C., Mitra é apresentado como deus dos contratos.
A principal delas era a festa do "dies solis invicti natalis", o dia do nascimento do sol invicto, que celebrava o aniversário do deus persa Mitra em 25 de dezembro, o solstício de inverno.
A escolha da cor da mitra não é aleatória. A mitra branca é amplamente utilizada em tempos litúrgicos como o Natal e a Páscoa, simbolizando paz e pureza. Em contrapartida, a mitra vermelha é empregada durante celebrações de santos mártires e Pentecostes, representando o fogo do Espírito Santo e o sangue do martírio.
A estátua do Cristo Redentor tem seus direitos de uso comercial pertencentes à Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro. O acesso à estátua é realizado através do Parque Nacional da Tijuca, administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
A mitra (do grego μίτρα: cinta, faixa para a cabeça, diadema) é uma insígnia pontifical utilizada pelos prelados da Igreja Católica, da Igreja Ortodoxa e da Igreja Anglicana, sejam eles: abades, bispos, arcebispos, cardeais ou mesmo o Papa. A mitra é a cobertura de cabeça prelatícia de cerimônia.
Mitra era o deus da luz, e o festival celebrava o suposto nascimento dessa divindade. Outra festa pagã que teve grande contribuição para a simbologia natalina, sobretudo no hemisfério norte, foi a festa conhecida como Yule ou Jól.
A mitra é hoje a mais importante e solene touca da Igreja Católica, pois representa o esplendor da santidade encarnada pelo Bispo, a sua dignidade e autoridade.
1. Cobertura da cabeça, alta e pontiaguda, entre os persas, egípcios, árabes, etc. 2. [ Religião ] Barrete de forma cónica , fendido na parte superior, e que em certas solenidades é usado por bispos, arcebispos e cardeais.
Como na foto acima, o Sumo Sacerdote também tinha uma coroa de ouro puro na fronte, com a mesma inscrição היהיל שודק (Santidade ao Senhor em hebraico), , por cima da mitra (o “chapéu”), atada com um cordão azul, exatamente como Deus ordenou a Moisés (Êxodo 39:30-31).
Na bíblia hebraica, o Urim e Tumim (do hebraico: אורים ותמים, luzes e perfeições) estão associados com o hoshen (peitoral do sumo sacerdote), adivinhação em geral e cleromancia em particular. Muitos estudiosos suspeitam que a frase refere-se a objetos especificos envolvidos na adivinhação.
A conclusão de um acordo se fará através de um sacrifício ao Deus Mitra, mas um sacrifício incruento, pelo menos no início, pois, mais tarde, terminará por aceitar sacrifícios sangrentos. Esta evolução é metaforizada pelo papel de Mitra na história dos Deuses, pois terminará por ser associado à morte do Deus Soma.
Mitrífero: É aquele que leva a Mitra na celebração. O coroinha que desempenha essa função deve usar um paramento chamado Vimpa, que segue a cor litúrgica do dia.
Sol Invicto (em latim: Sol Invictus) foi o deus sol oficial do Império Romano e posteriormente, um patrono de soldados, também conhecido pelo nome completo, Deus Sol Invicto. Em 25 de dezembro de 274 d.C., o imperador romano Aureliano tornou-o um culto oficial ao lado dos cultos romanos tradicionais.
O termo “mitra limpa” refere-se a uma capa de sacerdote que era limpa e pura (Zacarias 3:5). Leia Zacarias 3:6–7 e identifique o que Josué foi ordenado a fazer após ter sido limpo do pecado e preparado para oficiar no templo.
O que a Bíblia fala sobre o uso de correntes no pescoço?
Mandou que o vestissem com linho fino e colocou uma corrente de ouro fino em volta de seu pescoço. Ela te coroará com um exuberante diadema de graça sobre tua cabeça e nela fará repousar o esplendor da glória”. Lindas são tuas faces entre teus brincos, e belo é o teu pescoço com os colares que te adornam.
Ao invés da túnica curta, o Profeta veste uma túnica longa e cintada, que deixa a descoberto apenas a ponta do pé direito, Em lugar do turbante, Ezequiel traz na cabeça um barrete com viseira presa por um laço acima da nuca.