A Narrativa Visual é uma linguagem poderosa que ultrapassa os limites tradicionais de comunicação. Utilizando o desenho e outras mídias visuais, ela capacita os contadores de histórias a expressar narrativas complexas e emoções profundas, compartilhando experiências de maneira que palavras frequentemente não conseguem.
Propomos a noção de narrativa imagética como articulação entre imagem fotográfica e elementos textuais na construção de narrativas sobre eventos violentos, sobretudo a morte e homicídios.
É uma forma de comunicação visual que permite transmitir uma mensagem de forma clara e envolvente, utilizando elementos visuais para guiar o espectador ao longo da narrativa.
As narrativas midiáticas são possibilidades de tradução da experiência, pois permitem criar e recriar o mundo, não apenas pelos enredos que comportam, mas pela linguagem que as materializa. A tradução, na esteira de Lotman (1978) A estrutura do texto artístico.
Por texto midiático, estamos nos referindo às mensagens orais, escritas e imagéticas veiculadas pela mídia. E por mídia compreendemos que é a “designação genética dos meios, veículos e canais de comunicação, como, por exemplo, jornal, revista, rádio, televisão, outdoor, etc.” (FERREIRA, 2001, p. 462).
Os elementos da narrativa são enredo, tempo, narrador e personagens que ajudam a contextualizar uma história. Uma narrativa é um tipo de texto descritivo de histórias fictícias ou reais, com personagens inseridos em determinados tempo e espaço.
A Narrativa Visual é a arte de contar histórias e comunicar ideias por meio de imagens, seja desenhos, fotografias, filmes, gráficos ou qualquer outra forma visual. Este método se baseia na capacidade humana de interpretar e reagir a imagens, usando-as para transmitir mensagens, emoções, e informações.
Isto é, as histórias ilustradas introduzem um novo tipo de discurso narrativo verbo-visual, diferente daquele encontrado em manifestações anteriores a elas semelhantes, como, por exemplo, na Tapeçaria de Bayeux, em que as palavras são meras legendas na narrativa feita pelas imagens, ou na famosa edição da Divina ...
Vinculado a imagem, o texto imagético é aquele que utilizam outros elementos para construir sentido, como os sons, as cores, as formas, e especialmente as imagens. Conhecido como texto visual o texto imagético tem sua construção linguística concretizada a partir da imagem em suas inúmeras formas e proporções.
O discurso imagético não apresenta uma única significação, mas sim modos de significação, indicando que existe um trabalho de interpretação da imagem, tornando-se necessário o entendimento de como ela se constitui em discurso, dentro de suas especificidades como texto não-verbal.
Para fazer uma narração, o escritor deve selecionar seus elementos principais: o tipo de narrador, quais, quantos e como serão os personagens e qual será o espaço e o tempo da história. Além disso, todos esses elementos devem estar em volta de um acontecimento ou situação principal.
A estrutura básica de um texto narrativo é formada pela introdução, pelo desenvolvimento e pela conclusão, ou seja, ele tem começo, meio e fim. Ao longo de uma estrutura narrativa são apresentados os principais elementos da narração: espaço, tempo, personagem, enredo e narrador.
Existem seis categorias de subgêneros do gênero narrativo que são: a história, o romance, a lenda, o mito, a história e a fábula. Cada um deles possui certas características que os diferenciam e dão um toque especial.
A introdução do texto narrativo deve compreender a situação inicial da história. É por isso que é possível chamá-la de apresentação. Afinal de contas, é nessa parte em que a pessoa narradora apresenta os elementos narrativos: espaço, tempo, personagens, enredo e pessoa narradora.
[Brasil] Que é transmitido, difundido pelos médias . 3. [Brasil] Que se sente à vontade ou produz efeito favorável nos médias , sobretudo em televisão.
As linguagens midiáticas no universo infantil são recursos que possibilitam a todos os envolvidos na ação pedagógica a explora- ção de outros modos de ler por meio de imagens, ícones, textos e hipertextos, vídeos e animações. (SÃO PAULO, 2008, p.