Termos anafóricos são aqueles que resgatam uma palavra citada anteriormente no texto. A anáfora pode exercer diferentes funções: criar efeitos estéticos (caso comum na poesia, que utiliza a figura de linguagem de repetição para dar ênfase em uma ideia) ou contribuir na coesão do texto.
Os pronomes anafóricos são aqueles que se referem a algo que já foi mencionado anteriormente na mesma frase ou em um texto anterior. Exemplos: "João comprou um livro. Ele começou a lê-lo imediatamente." Nesse caso, "ele" e "lê-lo" são pronomes anafóricos que se referem a "João" e "um livro", respectivamente.
No campo da linguística, a anáfora pode referir-se ao elemento de coesão textual, no qual ocorre a retomada de um elemento anterior no enunciado via outra expressão, evitando a repetição do termo referido. Observe: Geovana e Flávia são muito estudiosas. Elas têm ótimas notas.
Se o anafórico se refere a um antecedente, o catafórico se refere ao que será enunciado adiante. Em "A verdade é esta, meus caros: estamos mal-arrumados!", por exemplo, o pronome demonstrativo "esta" se refere ao que é enunciado em seguida ("estamos mal-arrumados!"). É isso.
Qual a diferença entre anaforicamente e cataforicamente?
Geralmente, a anáfora resgata uma informação citada anteriormente no texto. Já a catáfora é uma expressão que apresenta uma informação que ainda vai ser trabalhada no texto.
O pleonasmo se caracteriza por uma superabundância de palavras que expressam uma mesma ideia em uma frase. Isso acontece, por exemplo, em frases como: "subir para cima", "descer para baixo", "entrar para dentro". Quando digo que vou subir, é óbvio que é para cima, Isso não precisa ser repetido.
1. [ Linguística ] Processo de antecipação da informação através de uma unidade linguística cuja referência representa semanticamente um sintagma que surge depois (ex.: há catáfora em "detesto isto; ele toma as decisões e só depois nos informa"). 2. [ Medicina ] Primeiro grau ou período inicial do coma.
O que é polissíndeto? Polissíndeto é a figura de construção caracterizada pela repetição de conjunções, o que muitas vezes acaba gerando um efeito de intensificação do discurso. Observe: “Há dois dias meu telefone não fala, nem ouve, nem toca, nem tuge, nem muge.” (Rubem Braga)
Já a catáfora faz referência a um termo que será citado posteriormente no texto. Fica mais fácil de entender visualizando os exemplos: “A reação da sociedade mediante a um possível novo aumento dos preços quer dizer isto: indignação.” — aqui, o pronome demonstrativo “isto” referencia o termo “indignação”.
O L, ou perdedor, é um gesto de mão feito estendendo o polegar direito e os dedos indicadores, deixando os outros dedos fechados para criar a letra L, interpretada como "perdedor" (do inglês, loser) e geralmente dada como um sinal de humilhação ou menosprezo.
Elementos anafóricos são termos que remetem a uma palavra já mencionada anteriormente na frase ou no texto. Por exemplo: “João disse que gostava de ler, mas ele não tinha tempo” – a palavra “ele” está sendo utilizada como elemento anafórico, referindo-se a João.
A anáfora é toda parte do texto que aponta para uma ideia anterior. Ela é um conjunto de conectivos, que tem como função a chamada reativação. Quando se cita algo em um texto e prática uma anáfora, a pessoa está apontando para trás, ou seja, está reafirmando uma informação que já foi passada.
A anáfora como ferramenta de retomada ajuda na coesão e coerência textual, na medida em que estabelece relação entre diferentes partes do texto. Nesse sentido, a anáfora distingue-se da catáfora, pois a primeira faz um movimento de retorno, e a segunda, um movimento de ida, em relação a outros elementos do texto.
Assim, dizemos que há catáfora quando o item de referência antecipa um componente que ainda não foi expresso no texto. Veja mais alguns exemplos da realização da catáfora: Só desejo isto: que você seja muito feliz. Antecipo-lhes uma coisa: todos receberão o aumento.
Utilizam-se frases como “ele foi para os braços do Senhor” ou “ele entregou a alma a Deus”, em vez de dizer diretamente que a pessoa faleceu, o que poderia demonstrar frieza e causar mais sofrimento ao ouvinte. O termo eu eufemismo tem origem grega “euphémein” e significa “pronunciar palavras agradáveis”.
A redundância é conceituada por um excesso de palavras que trazem a mesma ideia, caracterizada geralmente como pleonasmo ou tautologia. Pleonasmo (de pleos, em grego, que quer dizer abundante) é o emprego de palavras desnecessárias ao sentido da expressão tanto do ponto de vista sintático quanto do significado.
Epanafórico pode ser usado em retórica e no sentido geral de «narrativo»; e proléptico emprega-se em filosofia, em retórica e também em medicina (neste caso, significando «que se dá a intervalos cada vez mais curtos»; ver Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, versão brasileira).
Na linguística, a catáfora (do grego Kαταφορά, κατά, kata, "para baixo" e φέρω, pherō, "eu carrego"), é o uso de uma expressão utilizado para designar uma unidade verbal (uma palavra ou uma frase) que prepara uma informação a ser trabalhada/apresentada no texto.
A reativação de um elemento do texto através da sua repetição ou do uso de palavras do léxico em vez de itens essencialmente referenciais, é o que se chama de COESÃO LEXICAL.